CCB Hinos - Topicos de Ensinamentos 2012

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Abaixo a lista de ensinamentos da CCB Congregação Cristã no Brasil




Tópicos de Ensinamentos 2012



77ª ASSEMBLEIA – 2012 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 03 A 07 DE ABRIL DE 2012
INICIARAM – SE ESTAS REUNIÕES EM NOME DO SENHOR JESUS

ATENÇÃO: SOMENTE OS TÓPICOS ASSINALADOS COM ASTERISCO (*) DEVERÃO SER LIDOS NAS CONGREGAÇÕES, PERANTE A IRMANDADE.

EM CADA REGIÃO, OS ENSINAMENTOS ENTRARÃO EM VIGOR APÓS A REALIZAÇÃO DA REUNIÃO ANUAL DE ENSINAMENTOS.



*1. VIGILANCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DA INTERNET.

A
intenção do ministério é alertar a cara irmandade que os programas que
possibilitam a utilização da internet podem ser configurados de modo a
impedir o acesso a conteúdos inadequados. Os pais devem buscar
orientação mo sentido de instalar recursos que diminuem os riscos desses
acessos que fazem tanto mal a nossas crianças e a juventude.

*2. DIALOGO COM OS FILHOS – CONSELHOS AOS PAIS.

Apesar
de a irmandade já ter sido orientado sobre a necessidade de dialogar
com seus filhos, a reclamações de que alguns pais não estão se
preocupando com essa parte.

Insistimos com os pais de nossos
jovens e crianças, a que conversem com eles, tenham dialogo, abram-se na
medida do que é necessário, procurem saber sobre o relacionamento com
pessoas de fora e com os que andam na doutrina, pois a nossa juventude
tem necessidade disso para se sentirem amparados pela nossa compreensão e
carinho.

*3. HINOS NOS SERVIÇOS DIVINOS EM FUNERAL.

Tornamos
a lembrar a irmandade que nos serviços divinos em funeral cantem com a
voz baixa, como que sussurrando, pois a palavra nos ensina a chorar com
os que choram. A luto na família e não se deve cantar em voz alta.
Outrossim, ao comparecermos em velórios devemos respeitar os parentes,
mantendo-nos em silencio, mostrando sentimentos junto a família, com
moderação até nas manifestações.

*4. TOCAR EM FUNERAL.

A
orquestra não é para tocar em funerais, mais para louvar a Deus nos
santos cultos. Tomemos cuidado para não introduzir este consumo. A
musica em serviço divino em funeral emociona e entristece muito aos
familiares.

*5. POSTURA AO ORAR.

Quando os irmãos
dobrarem os joelhos para orar na congregação, não se prostrem debruçados
sobre seus rostos no chão. Fazer isso sozinho, em seus quartos, não a
nada de mal, mas na congregação não convém. Não se deve dizer, na hora
da oração: “ Vamos prostrar nossos joelhos”, mesmo porque o que se
prostra é o nosso corpo e não os nossos joelhos. Podemos dizer “ Vamos
nos ajoelhar na presença de Deus”.

*6. FREQUENCIA E PONTUALIDADE NOS CULTOS E ENSAIOS.

Os
músicos e organistas devem ser constantes no cumprimento da
responsabilidade que assumiram diante de Deus, frequentando os cultos e
ensaios. Em algumas localidades notasse a falta de músicos e organistas,
sem razão para tal.

*7. EVITAR CONVERSAÇÕES ANTES E DURANTE O CULTO.

A
irmandade deve ser exortada e permanecer em comunhão, mesmo quando a
organista estiver tocando a meia hora, evitando as conversações antes e
durante o culto. Deve-se exortar, também, a que prestem atenção aos
testemunhos e não fiquem lendo, conversando, levantando-se do lugar ou
distraindo-se com qualquer outra coisa. Devemos nos lembrar que estamos
na casa de Deus e na presença d’Ele.

*8. CASAMENTOS – ONDE DEVE SER FEITA A ORAÇÃO.

Os
servos primitivos sempre fizeram a oração no lugar onde os noivos se
casavam e os convidados se reunião para comemorar, em casa ou no salão. E
assim deve continuar. Se o casamento for celebrado em um cartório,
orasse depois no local para onde os noivos e convidados se dirigirem
para celebrar, seja em casa ou no salão. Deve-se ensinar a irmandade de
se guarda da vaidade e das apresentações das modas inconveniente do
mundo atual, quanto aos trajes e ao porte. As irmãs devem levar seus
véus em sua bolsa. Ora-se de joelhos.

*9. EXPRESSÕES INADEQUADAS NOS TESTEMUNHOS.

Muitos
irmãos, aos testemunhar dizem “ Deus me deu a felicidade de nascer de
pais crentes”; “ Eu nasci na graça”; outros dizem “ Eu não tive a
felicidade de nascer de pais crentes”. Não é necessário dizer que quando
nascer seus pais já eram crentes; isto dá impressão de um desnível
entre a irmandade ; essa distinção levanta um e humilha o outro. Tudo o
que possa manifestar diferença, desnível, entre a irmandade, deve ser
eliminado. No evangelho de João vem dito que Jesus “ Veio para o que era
seu, e os seus não receberam. Mais, a todos quantos o receberam,
deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu
nome: Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da
vontade do varão, mas de Deus”. O senhor Jesus derrubou a parede da
separação; são todos nascidos de Deus, sejam judeus, sejam gentis,
sejam de pais crentes ou não; a graça de Deus iguala a todos.

*10. AIDS – EXAME PRÉ NUPCIAL.

Os
irmãos e irmãs jovens, principalmente os que obedeceram a Deus na
juventude, devem ser aconselhados a se submeterem pré-nupcial,
principalmente para prevenir-se contra os riscos de contaminação da
AIDS, pois trata-se de uma enfermidade gravíssima, que pode ser
contraída até mesmo acidentalmente como, por exemplo, através de uma
transfusão de sangue.

*11. ALDEIAS INDIGENAS.

Conforme
tem sido amplamente divulgado pela empresa escrita, falada e demais
meios de comunicação, a vista de pessoas não credenciadas nas aldeias
indígenas, tem causado muitos transtornos, alterando hábitos e costumes,
infringindo as leis de proteção ao índio. Alguns religiosos, saindo
fora dos princípios de evangelização, pedem aos índios objetos de
artesanato e outros mais, para beneficio próprio.

Somente a
presidência da FUNAI é que pode conceder permissão para ingresso em
terras indígenas no pais, afim de evitar que a congregação venha a
sofrer restrições de evangelização, como tem acontecido com algumas
denominações religiosas.

Outrossim, não se podem fazer coleta em aldeias indígenas. É proibido pela FUNAI.

Doações de roupas, instrumentos musicais, etc., deverão passar pelo ministério antes de ser encaminhados as aldeias.

Ninguém deve ir para essas aldeias sem passar por reunião ministerial, onde receberão orientação e aconselhamento do ministério.

É
conveniente, também, que se faça uma pequena petição explicando que a
única intenção é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, sem
qualquer outra finalidade.

ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO SÓ PARA O MINISTÉRIO.



12. BUSCAR OS DONS DE DEUS.

Em
um dia de culto anuncia-se, com antecedência, o ancião preside,
cantam-se os hinos, não há testemunhos, venha a palavra e depois se
agradece a Deus. A intenção é não fechar a porta a irmandade e impedir
os abusos.

O anuncio que marcar, ele mesmo deve presidir a busca de dons e não outros que ele venha a convidar.

13. ORAÇÃO NA CONGREGAÇÃO.

O
servo de Deus que presidem ao culto deve ter entendimento também na
parte de orações. Quando estamos de joelhos dobrados perante ao senhor e
este toma o irmão ou irmã como uma oração inspirada, que edifica a
igreja, não é necessário ficar de joelhos esperando que haja mais uma ou
duas orações. O espírito santo, na primeira oração, já suplicou ao pai
tudo o que a igreja tinha de necessidade.

14. PREGAÇÃO – HABITOS QUE DEVEM SER ABOLIDOS.

Temos
sempre dado ensinamentos a esse respeito, mas a servos de Deus que
insistem em errar neste ponto. Muitos batem na tribuna quando pregam. Na
tribuna então aos dizeres “Em Nome do Senhor Jesus” e não é lugar para
se estar batendo. Mais grave, ainda, é bater sobre a bíblia. Esse
costume deve ser abolido, pois é um desrespeito ao nome do Senhor. A
irmandade também nota isso e não aprova.

Não é necessário bater
em lugar nenhum quando se exorta a palavra. Outros correm de um lado
para outro do pubito e dão pulos enquanto pregam. Alguns batem na perna,
outros batem palmas, dando mal aspecto. E aos que exageram no falar,
gritando na pregação. Esses hábitos devem acabar.

Outrossim, a
pregadores que se preocupa mais empregar promessas e libertações do que a
doutrina. Nada deve ser feito por costume mas, por revelações de Deus.

Devem os pregadores evitar, ao Maximo, falar o nome do maligno, adversário de nossas almas.

15. REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES – INICIO.

Doravante
não há mas necessidade de se orar buscando confirmação para iniciar uma
reunião de jovens e menores. Basta apresentação na reunião regional e
aprovação do ministério, da mesma maneira como se procede com uma
oficialização de cultos. Alguém do ministério atendera a essa reunião,
até que o senhor levante um cooperador de jovens e menores.

16. ELEIÇÕES – CARGOS POLITICOS.

Aqueles
que exercem cargo ao ministério na congregação, caso se envolva em
política ou se candidate a algum cargo político, perderá a condição de
continuar no cargo ou ministério e não poderá mais retorna (quer venha a
ganhar ou a perder a eleição). Continuará como nosso irmão na fé,
porém, não poderá influenciar a irmandade e nem fazer qualquer
pronunciamento ou comentário político na congregação, seja em orações,
testemunhos ou por qualquer outra forma.

17. CONVITES.

Não
é necessário convidar autoridades para a aberturas de casas de oração.
Se desejarem ouvir a palavra de Deus poderão vir em qualquer ocasião.
Não damos oportunidade para falarem do culto. Após o culto poderemos
ouvi-los juntamente com a administração, se for o caso. Mas somente com o
Ministério, não misturar com o culto e nem com a irmandade toda.

18. ORDEM NO SERVIÇO DIVINO EM FUNERAL E ORAÇÕES EM VELÓRIOS.

Para
uniformidade de procedimento, passemos a observar a seguinte ordem nos
serviços divinos: Abre-se o serviço divino; Canta-se um hino; Ora-se;
Exorta-se a palavra; Ora-se em agradecimento; Canta-se um hino;
Encera-se o serviço.

O serviço divino não deve ultrapassar de 30 a 40 minutos e os hinos devem ser cantados em voz baixa.

Em
obediência aos princípios e orientações das autoridades sanitárias,
devemos orar de pé nos serviços divinos em funerais feitos nos velórios
de hospitais e cemitérios, embora não seja doutrina, pois o local pode
estar contaminado. Em outras ocasiões oramos de joelhos.

19. ENSAIAR HINOS DE FUNERAL ANTES E DEPOIS DO CULTO COM A IRMANDADE.

Os
irmãos anciães e cooperadores, de comum acordo com o irmão encarregado
de orquestra local, periodicamente poderão fazer com que a orquestra e a
irmandade ensaiem os hinos especiais para serviços divinos em funeral,
antes ou após o culto, conforme melhor convier. Isto é útil e também
necessário, pois sendo hinos que não são chamados nos cultos regulares,
muitas irmandades nova desconhece sua melodia.

20. PRIMEIRA FILEIRA DE BANCOS NAS CONGREGAÇÕES.

Recomendamos
que os primeiros bancos nas congregações seja colocado um aparador,
para auxiliar os irmãos a se ajoelhar e apoiar os braços para orar e,
também, vedando a parte da frente dos mesmos, afim de evitar a visão de
alguma postura involuntária por parte dos irmãos e irmãs.

21. SANTA CEIA – DISPOSIÇÃO OS BANCOS PARA AS RODADAS.

Convém
colocar uma fila de bancos para que a irmandade se apoia ajoelhar e
tenha a melhor ordem para ser servido a santa ceia. Exortar a irmandade a
ficarem sentados em seus lugares até que sejam chamados. Em casa
excepcionais, por motivo de enfermidade ou de força maior, poderão
participar antes. Devem ser escalados irmãos (se possível diáconos ou
porteiros), para organizar as filas na santa ceia, de acordo com o
tamanho da congregação.

Portadores de moléstias contagiosas
devem participar por ultimo, após os servos haverem participados. Não
deve existir rodada especial dos que orientaram as filas fizeram a
contagem, junto com o ministério local. Deve-se ir participando nas
ultimas rodadas. Os servos locais participam sós. Quanto aos irmãos sem
liberdade, devem-se considerar caso por caso. Fica na consciência de
cada pessoa.

Quem anuncia os hinos na santa ceia é o ancião que preside e não o encarregado de orquestra.

Quando a irmandade for participar do pão e do cálice deve ficar com os olhos abertos.

22. ANCIÃES RECEM ORDENADOS.

Anciães
recém ordenados não devem se precipitar no atendimento de batismos,
santas ceias e reuniões da mocidade. Procurem adquirir um pouco de
experiência com os mais antigos e aguardar sem ansiedade, o tempo
necessário.

23. VIAGENS AO EXTERIOR.

Quem viajar
para o exterior deverá comunicar-se, previamente, com os irmãos anciães
que já atenderam (ou ainda atende) aquela região. Outrossim, após
autorizado pelo ministério local, devem comparecer a uma reunião da qual
participam os anciães mais antigos do Brasil, em São Paulo, na quarta
segunda – feira de cada mês.

24. CASAMENTO DE SERVOS VIÚVOS COM IRMÃS DIVORCIADAS.

O
conselho de anciães delibera que, irmãos de ministério que enviuvarem e
desejarem casar com irmãs divorciadas, deveram previamente submeter o
assunto a consideração do ministério de reunião regional, que deliberará
segunda guia de Deus.

25. REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS EM OUTUBRO.

É
deliberado que, na reunião dos encarregados regionais e examinadoras a
realizar-se no dia 20 de outubro deste ano, haverá, um dia antes (ou
seja, na sexta-feira á noite), uma reunião com os anciães que atendem a
parte musical, para considerações de assuntos referentes a essa reunião.

26. AVISOS E COMUNICAÇÕES DURANTE O CULTO.

Todos
as comunicações e avisos a serem anunciados pelo irmão que preside o
culto, deverão, antecipadamente, passar pelo diácono ou porteiro, que os
levara a frente junto com os pedidos d oração.

TÓPICOS ADMINISTRATIVOS.

1. INCLUSÃO DE SERVOS NO RELATÓRIO – REQUISITO ESSENCIAL.

Para
a inclusão de servos de Deus no Relatório e indispensável o numero do
respectivo C.P.F., a fim de evitar divergências e problemas com
eventuais homônimos. Assim e para tal finalidade, tão logo o irmão seja
confirmado para o ministério, o departamento de relatório deverá ser
informado, para as devidas providencias.

2. EMISSÃO DE CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO.

A
emissão de cartões de identificação de encarregados regionais e locais
de orquestra, bem como das irmãs examinadoras, deve ser efetuada pela a
administração local. Para São Paulo e grande São Paulo, a emissão será
feita pela administração São Paulo.

3. ALTERAÇÕES NO RELATÓRIO – PRAZO.

O prazo final para entregar dos formulários de alteração de relatório será 31 de julho de 2012. Pedimos a observância desse pra para evitar solução de continuidade na impressão do relatório.

4. CALENDARIOS E AGENDAS DE REUNIÕES MINISTERIAIS REGIONAIS.

O
ministério tomou conhecimento de calendários de reuniões impressos por
congregações de localidades do interior do Estado de São Paulo e de
outros Estados, nos quais constam os nomes e endereços de encarregados
de orquestra regionais e locais,irmãos porteiros, irmãos encarregados de
serviços de manutenção, comodatários, como também dias e horários de
culto na região. Não é necessário e nem conveniente esse procedimento.
Esses calendários e agendas regionais devem limitar-se a informar as
datas e horários das reuniões.

5. LISTAS DE BATISMO.

As
listas de batismo devem conter somente o essencial, a saber: Batismos –
Santa Ceias – Reuniões da Mocidade – Ensaios Regionais – Viagens –
Abertura, Fechamento e Reabertura de Casas de Oração – Aumento ou
mudanças de dias e horários de cultos – Coletas – Reuniões – Novos
Obreiros. As aberturas e reaberturas de casas de oração somente deverão
ser anunciadas depois que as mesmas ocorrerem.

Nas Listas de
Batismo não devem ser colocados, em hipótese alguma, nomes de servos que
vão em visita as congregações , nem de irmãs que são confirmadas para a
Obra da Piedade, nem de irmãos ou irmãs que receberem cargo e nem o
nome de irmãos que estiverem excluídos, da comunhão na congregação.

6. CONSELHO FISCAL – CONDIÇÕES FACE AO CÓDIGO CIVIL ATUAL.

Em
obediência a legislação pertinente não deverão ser colocados, no
Conselho Fiscal, irmãos que sejam parentes até o terceiro grau de
Administradores (pais, filhos, netos, avós, irmãos, tios, sobrinhos,
sogro, genro e cunhados) e vice-versa, isto é, não colocar
administradores parentes de membros do Conselho Fiscal.

Eventuais situações já existentes deverão ser, aos poucos e na medida do possível, adequadas a essas exigências legais.

TÓPICOS DA OBRA DA PIEDADE.

1. ENVELOPES/ ASSINATURAS.

As
famílias que forem atendidas pela obra da piedade devem assinar recibo
no envelope em local destinado á assinatura do necessitado, para
comprovação do atendimento, e eventual solicitação pela fiscalização a
fim de comprovar a saída do recurso. Os Diáconos devem orientar as irmãs
da obra da piedade a devolver o envelope, juntando comprovantes do
atendimento no mês subsequente á reunião.

2. DESPESAS DE VIAGEM/BRASIL.

As
despesas de viagens são pessoais sendo vedado ao viajante despender a
importância que lhe é destinada com outros acompanhantes. Caso a viagem
seja feita por veículos, também deverá ser emitido envelope ao
acompanhante. Se houver mais acompanhantes que queiram viajar juntos por
seu próprio interesse devem arcar com as eventuais despesas inerentes a
viagem.

3. CONTROLE DE CAIXA DA OBRA DA PIEDADE E VIAGENS MISSIONÁRIAS.

Os
responsáveis pelas regionais devem conferir o numerário existente no
caixa durante o mês, e no final, os diáconos presentes na reunião de
atendimento devem assinar o termo de verificação do saldo do caixa,
constante no site CCBINFO, Comunicado 23/2006 atestando sua axatidão.
Essa posição deverá ser arquivada junto aos documentos de contabilidade.

4. APRESENTAÇÃO DE FAMILIAS POR INFORMAÇÕES.

Os
atendimentos aos necessitados não devem ser feitos por informações ou a
pedido do próprio interessado, devemos observar os ensinamentos, pois
os diáconos e irmãs da obra da piedade devem fazer visitas e somente
apresentar a necessidade, caso haja o sentimento da parte de DEUS.

5. PAGAMENTO DE DIVIDAS.

A
obra da piedade não tem por finalidade o pagamento de dividas
particulares de nenhum irmão. Ultimamente está ocorrendo alguns casos,
pois irmãos que não se conformam em viver de acordo com seus ganhos se
endividam, ficam em situação difícil, alguns se aventuram e tomam
recursos a juros altos, e recorrem a obra da piedade para quitar suas
dividas. A congregação não tem responsabilidade por tais fatos. Os
diáconos não devem apresentar tais necessidades para atendimento.
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