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Manifestação de renúncia por parte do ancião, irmão Jesus Alberto Cintra, mais conhecido por "Santin de Goiás":
Goiânia, 23 de Abril de 2007.
Ao Ministério
Prezados irmãos (A Paz de Deus!):
O que vou dizer aqui não se trata de coisas que estejam em meu coração como manchas de rancores,
mas daquilo que está na memória e que às vezes se faz necessário lembrar.
Desde que fui para o ministério desta obra, a minha carreira tem sido acompanhada de alvoroços, segundo o que alguns dizem: "promovendo romarias, gritarias, barulhos nas igrejas, etc)".
Quando fui em Anápolis, em 03 buscas de dons, levantaram-se 02 diáconos contra o que foi feito (um dizia que era barulho de lata vazia, apesar de Deus ter batizado quase todas as crianças que estavam em cima do Púlpito aos olhos de todos; o outro, que nunca tinha estado comigo num**lto que eu estivesse presidindo até aquela data, se levantou como testemunha (falsa) do meu paletó rasgado, coisa que não aconteceu).
Daí, todo o ministério é testemunha da vexação que passei na reunião; mas me mantive na humildade e mansidão. Eu sempre quis a paz da obra.
Fui em Janaúba - MG, os servos desta cidade, por dois anos, me convidavam para que atendesse busca de dons no sábado e Reunião da Mocidade no domingo, orei; até quando Deus me fez saber de ir (ainda que muitos pensem ao contrário, nunca andei por convite: se andasse por convite, só nos Estados Unidos, tinha ido mais de 10 vezes de graça, nunca fui nem uma; Deus nunca me enviou lá; e olha que tenho passaporte europeu, nem de visto preciso). Fui àquela cidade, junto com um servo diácono e um cooperador. No**lto, o ancião de S. Paulo, que atendia a região, entrou nos corredores falando em alta voz o meu nome, dizendo que eu não iria atender nada ali (o povo clamava o Sangue do Senhor, dizendo nós pensávamos que essa obra era do Senhor!), ele obrigou o servo local atender: fiquei caladinho, quietinho! mas foi um rumor terrível... no fim aconselhei o povo: "irmãos, não façam assim!...Amanhã, se não estiver aqui esse ou aquele, Deus estará! Não ponham os olhos nos homens!". Quando já estávamos com as malas postas no carro, para irmos embora; chegou um recado do referido ancião, para atender: fiquei e atendi!
Caí em dificuldades financeiras e para não deixar voltar cheques sem fundos e não ter títulos protestados, manter os estudos de meus filhos e não abandonar a obra, indo para o exterior (e debaixo de revelações de Deus), comecei a viajar vendendo colchões por esse Brasil afora, mais de cem mil quilômetros rodados ao ano (paguei mais de 500 mil reais de dívida, com dignidade).
Nunca faltei a uma reunião mensal do ministério. Mas fui acusado de ser ancião que abandona a obra; de ancião passeador. Fui acusado no Braz, de ser ancião que sai fazendo movimentos nas igrejas para vender colchões depois dos**ltos (uma inverdade enorme, de homens que vestem a capa do ciúme em nome do zelo; visto que nunca fiz demonstrações coletivas; minhas abordagens sempre foram individuais e quando nos ajuntávamos em grande número, sempre preferi não falar nada sobre colchão e nos alegrarmos nos feitos de Deus).
Alvo de uma acusação em Tangará da Serra - MT, fui à casa do pai da moça, de lá liguei para o ancião José Furtado e pedi uma reunião para se apurar os fatos. O ancião me alegou que o mais antigo não estava na cidade, mas eu disse a ele que providenciasse a reunião, que de lá só sairia após uma reunião (aguardei 3 dias confinado num hotel). O irmão Adeildo, ancião em Presidente Prudente, com alguns de
Cuiabá, trataram do caso e mesmo tendo julgado, conforme ata, não haver motivo para se condenar ninguém, me pediram para deixar Tangará para o "bem da obra", o que obedeci.
Mas eles mesmos, para o bem da obra, não apaziguaram a irmandade com o que foi apurado em reunião e além do mais, alguns deles ainda batiam no peito, dizendo: "o Santin está proibido de vir ao Mato Grosso. Aqui não tem liberdade". Infamaram-me para outros anciães nesse Brasil afora: sendo que me julgaram sem**lpa (isso é muito sério!). E os maldosos ligando e desligando o telefone na face da minha esposa, dizendo: "sabia que seu marido está proibido pelos anciães de ir ao Mato Grosso? Que ele arrumou namorada no Mato Grosso?".
Em Unaí-MG, numa quinta-feira, após ter congregado num bairro, voltei para o hotel, onde fui adiantar alguma coisa do trabalho, por volta das 23:00 hs, me deu fome (não havia jantado), fui procurar um pit-dog para fazer um lanche. Ali encontrei um casal (marido e mulher): são dali, mas moram no Tocantins numa região que estive trabalhando (estavam ali para a formatura de uma pessoa da família). Convidaram-me para sentar com eles. Tomei com eles algum copo de cerveja, mas não fui ali para beber; se fosse para beber, beberia no hotel. Uma pessoa desviada que ajuda ali me viu; ligou para um parente; o parente foi atrás do cooperador da Central (irmão Ari). Na terça-feira, ele me ligou contando o que havia acontecido e que aquele irmão que foi atrás dele, começou a espalhar aquilo de maneira maldosa no meio da irmandade. Perguntei ao cooperador se viu alguma coisa que me denegrisse; respondeu que não e que o casal é conhecido.
Perguntei que dia que o ancião João Carrilho estaria na cidade. Ele me disse que no domingo. Falei então: no domingo estarei aí para me retratar com a igreja. Orei ao Senhor e fui. Tiveram lá uma reunião ministerial local e deliberaram de não permitir que eu falasse nada (só que não me avisaram e o Senhor me fez saber de chegar atrasado. E por quê não permitir? Não queriam a paz da obra? Ou queriam meu nome infamado?). Na hora da testemunhança, me levantei e me retratei com a igreja. Falei: "irmãos, eu errei! Faltou em mim a prudência de observar o que está escrito na Palavra, que se comer carne escandaliza teu irmão, não coma carne. Não fui ali para beber, não tinha jantado e estava com fome... a irmandade me perdoa Em Nome do Senhor Jesus!"
E Deus visitou a igreja! Mas o que está por aí: O Santin nos bares bebendo com mulheres...(e ligações para minha esposa: alguém até ousou dizer "eu conheço a irmã que ele pecou com ela" e desligou o telefone...
Todas estas coisas foram minando a saúde da minha esposa. Dizem que onde tem fumaça tem fogo: quero ver o fogo... ao acusador caberá o ônus da prova).
Algum ancião de Goiânia dizendo que eu fui sentado no Brás e o povo me perguntando. Então eu disse "quer dizer que o Brás senta alguém sem ouvi-lo?
Ou virá alguém com a carta marcada?".
Já tem até ancião de Goiânia dizendo que fiz teologia. Estas e outras coisas me fizeram perder o prazer de exercer o ministério. Mas como disse Jó: "Se agora me calasse, renderia o espírito".
Orei ao Senhor e o Senhor me falou: "Amarra-te diante desse povo, como Ezequiel se amarrou com cordas, e não lhe sirva mais de varão que repreenda".
Venho por meio desta renunciar ao ministério de ancião na Congregação Cristã no Brasil, que exerci entre vós,
Deus abençoe a todos.
JESUS ALBERTO CINTRA
Fonte:
Jurista CCB
Postado em: 23/03/2008 | 11:21:38
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