CCB Hinos - Carta de Desligamento Irmao RENY DO AMARAL

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Carta de Desligamento Irmão RENY DO AMARAL



CARTA DE DESLIGAMENTO
TERESÓPOLIS 20/04/2008

À

CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

TERESÓPOLIS – CENTRAL

POR: RENY DO AMARAL CARNEIRO JUNIOR.

Venho aos irmãos, por este importante documento, expressar minha mais íntima gratidão por tudo que recebi tanto das vossas mãos, como das mãos do nosso Amado Deus através desta prezada igreja. Gostaria antes de tudo, de deixar claro o meu profundo amor por todos os irmãos da CCB, que comigo lutaram as minhas guerras, que combateram os meus combates, que choraram o meu pranto e também venceram as minhas vitórias de forma intrínseca e absoluta, sem olhar as dificuldades que esta vida nos apresenta, mas cumprindo a Palavra de Deus que nos ensina a “… se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram…”. Para estes que cumpriram este propósito participando da minha vida, mesmo não estando junto de vós de corpo presente daqui para frente, nosso espírito sempre testificará que somos FILHOS DE DEUS.


Graças dou a Deus pela vida de cada um de vós e, mesmo correndo o risco de não ser compreendido, deixo o meu coração aberto (assim como as portas da minha casa), para qualquer um de vós que sentir alegria em compartilhar ainda comigo das coisas celestiais, pois o meu maior desejo é que todos os caros irmãos sejam felizes debaixo do doce amor de Jesus Cristo, ensejando, de coração, encontrar-vos no céu para, de fato, cantarmos o hino da vitória.

Passo, a partir de agora, a comunicar oficialmente ao corpo ministerial e a toda a igreja em si, o meu desligamento de forma integral desta instituição, mostrando aos irmãos os verdadeiros e sinceros motivos, pelos quais tomei tal decisão.

Como a maioria dos irmãos tem ciência da minha vida (pois ela sempre foi um “livro aberto” diante da igreja), resumo aos mais interessados que nasci e cresci nesta instituição. Hoje me encontro com 27 anos, casado e com uma filha de três anos que o Senhor Jesus nos tem preparado pela sua infinita misericórdia. Sou encarregado de orquestra da igreja supra citada há, aproximadamente, cinco anos. Tenho liberdade de forma comum e nada em meu “histórico” que tenha cometido que desabone minha conduta diante de Deus e da cara irmandade.

Sinto-me frustrado por precisar escrever esta carta, pois isto era algo que jamais sonhei em fazer diante de uma igreja, entretanto, não me restou nenhuma opção plausível capaz de amenizar ou dirimir tamanha dor que hoje assola o meu peito, bem como o da minha família. Não uma dor de ódio ou rancor, de maneira alguma (pois não é isso que aprendo pela Palavra de Deus), mas uma dor de lamento. Lamento por lutar uma vida inteira por uma igreja que, mesmo me ouvindo apregoar o som do evangelho de maneira íntima e sincera, não me aceitou assim como sou, não aceitou a minha família tal como ela é e, conseqüentemente, não aceitou a minha pregação. Por esses e outros motivos, digo aos irmãos e principalmente ao ministério da igreja que lamento.

Lamento profundamente a posição doutrinária de uma igreja tão grande, tão organizada, com quase 100 anos de existência, mas com o orgulho do tamanho ou até maior que sua idade. Lamento ter que trabalhar o dia inteiro para levar o pão para minha família e, depois de toda a fadiga e cansaço do dia, ir à igreja esperando poder descansar nas doces palavras de Jesus que dizia “… meu julgo é leve e meu fardo é suave…”, mas ao invés disso, ouvir palavras ásperas e absurdas como “… a CCB é a única igreja verdadeira, o caminho santo e estreito que conduz a salvação… largo e espaçoso é o caminho das outras igrejas… que conduz a perdição”. Lamento por esta igreja não abrir mão de sua posição quanto a esta passagem bíblica entendendo que o caminho estreito diz respeito a Jesus “… eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai senão por mim…” enquanto que, o caminho largo e espaçoso diz respeito ao mundo e suas práticas e não às outras igrejas evangélicas, vejamos: “… o mundo jaz do maligno…”. Lamento ter que assistir uma igreja passar um século inteiro lutando contra seus próprios irmãos apenas por pertencerem a outras igrejas, ou seja, contra a carne e contra o sangue.

Portanto, deixo claro aos irmãos, que estou deixando esta igreja não por orgulho, ganância, fins financeiros, políticos e nem doutrinários, pois enquanto eu pude me alimentar espiritualmente e honrar o meu ministério entre vós eu o fiz, mas agora não há mais alimentação, não há mais pregações inspiradas, não há mais o mesmo cuidado com as pessoas como outrora, mas sim com a imagem da igreja e, sendo assim, não posso esconder de vós que não conheço o Jesus que morreu por instituições, antes sim, o Jesus que morreu por pessoas naquela cruz. Na verdade, estou tentando dizer, que se eu quiser continuar a pregar e a viver o evangelho do amor de Jesus, não tenho outra escolha que não seja me retirar, isto é, diante de tudo isso, me faltou opção.

Tudo isso porque, na CCB, ainda que de forma tácita, a “doutrina” se tornou mais forte que o amor, contrariando uma importante passagem bíblica que diz: “… agora, pois, permaneçam a fé, a esperança e a caridade, porém, a maior destas é a caridade…”.

Ora, estas e outras divergências têm sido colocadas de forma incisiva pelo ministério da igreja como doutrina bíblica universal e imutável, assim como o uso do véu, corte de cabelo, uso de jóias e outras que os irmãos já conhecem justamente por fazerem parte desta instituição. Mas, baseado na “doutrina das doutrinas”, que é o AMOR, eu, infelizmente, rechaço (rejeito) todo e qualquer destes ensinamentos que protegem a instituição como “santa” e denigrem a imagem e machucam as pessoas que transgridem estas supostas “receitas” para se alcançar o céu. E digo aos irmãos, de mais puro e sincero coração, que tentei, juntamente com minha família, me alimentar espiritualmente entre vós, mas com o passar do tempo, estas observações tomaram o lugar do “… levanta e anda…”, do “… ide e pregai o evangelho a toda a criatura….”, do “….vinde como estais…” e, principalmente, da resposta dada ao ladrão da cruz “…ainda hoje estarás comigo no paraíso…”.

Por isso cito aqui o orgulho deste corpo ministerial, que não compreende que Jesus não disse ao ladrão que ele deveria descer da cruz e cumprir tal doutrina para então ser salvo posteriormente. Antes, Ele o salvou porque aquele ladrão, olhando em seus olhos, o amou intensamente reconhecendo que Ele não era “um” rei qualquer, mas que ele era O REI JESUS. E mesmo que alguém venha dizer: “..mas a situação do ladrão foi uma exceção…”, pois bem meu meus irmãos, isso seria mais um motivo para acreditarmos que para amar, de forma plena, às vezes precisamos quebrar as regras. As regras do orgulho, as regras da doutrina humana e até as regras da própria razão, pois, de fato, nenhum destes sentimentos correspondentes destes últimos itens (orgulho, doutrina e razão), têm poderes suficientes para rasgar as nuvens e adentrar aos céus com a autonomia e a autenticidade dada por Deus ao mais nobre de todos os sentimentos….O AMOR. Por isso, meus caros, Jesus não se ateve a excepcionalidade da situação do ladrão, mas ao fato de que ali pregado, estava mais um ser humano….e onde há um ser humano, vale tudo pra salvá-lo – até deixar o trono e tornar-se como um mero mortal (como ele fez por nós).

Meus irmãos, a receita para alcançar o céu chama-se Jesus Cristo! E Ele não veio pregar o evangelho das condutas externas como saias longas, cabelos compridos, barbas feitas, ternos e gravatas ou coisas do gênero (porque este tipo de convívio já era praticado pelos Fariseus), antes, Ele veio pregar o evangelho do amor, Ele morreu apaixonado por nós, apaixonado por vós, apaixonado pelo mundo. Ele não exigiu nada de nós, nenhum encargo, nenhum peso, nenhuma paga, porque a dívida herdada pela raça humana para com Deus pelo pecado de Adão, que até então homem nenhum havia conseguido pagar, foi extirpada pelo sangue de Jesus na cruz e ponto final.

Em virtude disso, afirmo aos irmãos, que não posso ir contra as escrituras sagradas, sacrificando minha família por uma dívida que já está paga há mais de 2000 anos. Que não posso continuar a assistir o sangue de Jesus sendo “anulado” na vida da minha família (e de tantas outras pessoas), por conta de um brinco ou calça que elas usem ou deixem de usar - pois quem convive com ela sou eu! Mas a igreja se sente mais apta do que a minha própria pessoa para falar sobre o grau de santificação da minha própria família.

Afirmo ainda, embasado na Palavra de Deus, que não vou criar a minha filha debaixo de um julgo pesado e desigual originado em uma interpretação equivocada da Bíblia. Interpretação esta propagada por uma igreja legalista e, conseqüentemente, exclusivista, que não se importa com o que você é por toda a vida, mas sim com o que você está sendo naquele momento, mesmo que seu comportamento seja transitório, ou seja, alguém pode ser íntimo de Deus em orações, pode amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, mas se estiver usando uma maquiagem, uma calça ou brinco, que seja, automaticamente a igreja anula todo o seu esforço e apaga suas demais condutas diante de Deus, considerando que, para sermos diferentes do mundo precisamos usar roupas, cabelos e coisas que denotam aparência externa, enquanto a bíblia nos diz para sermos “…fracos para ganhar os fracos…”.

Não posso conduzir minha filha por um caminho que a levará a entender que ela é melhor do que os outros crentes porque usa saia longa, não corta seu cabelo e teve o privilégio de nascer na “graça maravilhosa”, ou seja, a CCB. Antes, quero ensiná-la que a verdadeira graça de Deus é infinita e impalpável. Que quando ela acordar pela manhã e sentir o sol atravessar a janela do seu quarto, ela poderá dizer com toda a segurança: “… obrigado, Senhor, por esta graça…”. Quero fazê-la entender que tudo o que o ser humano recebe sem ter que lutar por aquilo é uma GRAÇA. Que o sol é uma graça, que a lua é uma graça, que a chuva é uma graça, bem como o ar que respiramos, enfim, todo o favor imerecido, É UMA GRAÇA.

E, lamentavelmente, por não partir desta premissa, os ministros da CCB têm situado a graça de Deus como se ela se estabelecesse em um lugar físico, tal como, aqui, ali ou acolá a transformando em algo de caráter material e, o que é pior, setorial também.

O que vivi até aqui entre os irmãos, vivi! O que senti até aqui entre os irmãos, senti! O que ouvi, ouvi. O que preguei, preguei e agradeço a Deus por tudo, assim como no início desta carta. Mas sinto que este é o momento de voar, de quebrar as paredes deste calabouço, de romper as grades desta imensa gaiola e voar, porque fomos feitos para ser livres e, confesso aos irmãos, que minha alma clama para conhecer o restante do Jesus que apenas comecei a conhecer na CCB, mas que nem ela própria, como igreja, reconhece seu tamanho e infinidade, limitando o corpo de Dele (Cristo) a apenas alguns de seus membros que cumprem aquilo que acham que é certo. Mas digo aos caros irmãos, que há vidas lá fora. Que há muita gente lá fora que precisa ser salva pelo sangue do cordeiro e não pela conduta dos seus corpos, pois “…quem crê e for batizado será salvo…”.

Portanto, caros irmãos, não posso passar a minha vida inteira amando apenas aqueles que me agradam e repetem os meus rituais diários, pois Jesus amou exatamente aqueles que não cumpriram tais rituais (prostitutas, ladrões, endemoniados…). Mas deixo esta carta aos irmãos como um sinal de advertência, pois eu espero ansiosamente pela reforma doutrinária desta igreja, para que, um dia, não haja mais discriminação aos nossos irmãos de outras igrejas evangélicas e nem aos nossos próprios irmãos que não andam segundo os ensinamentos sobre condutas externas da igreja (roupas, pinturas, cabelos…), que o ministério chama carinhosamente de “doutrina”. Para que possamos não chamá-los mais de “primos”, mas sim de irmãos em Cristo Jesus, levando em conta que não foi assim o procedimento das sete igrejas da Ásia, que curiosamente eram completamente diferentes em seus usos, costumes e liturgias (formas de culto), e, nem por isso, se desconsideravam reciprocamente. E mesmo se assim o fizessem, Deus não aceitaria esta discriminação, pois a maior prova disso está nas cartas que ele mandou que João escrevesse para cada uma, ou seja, as igrejas da Ásia eram diferentes entre si, mas o Senhor Jesus tinha uma única finalidade para todas elas: conduzi-las a salvação e, portanto, ele queria atender às necessidades de cada uma ao invés de fazer comparações entre uma e outra. Na verdade, Ele não fez nenhuma comparação.

Nós, da CCB, temos realmente que aceitar que, para pregar a Palavra, precisamos conhecê-la de forma profunda, pois se fizéssemos isso há mais tempo, saberíamos a diferença entre uma verdadeira seita religiosa (que nasce embasada em uma heresia), e uma verdadeira igreja evangélica (que nasce embasada nos princípios verdadeiros de fé deixados por Jesus), princípios estes que para os ministros à frente da CCB, são inteiramente desconhecidos, o que gera uma confusão em suas mentes sobre quais igrejas possuem características sectárias e quais não, antes, para eles, tudo o que não se chama “Congregação Cristã no Brasil”, não pode alcançar o céu. Afirmação desastrosa e lamentável para uma organização com tanto tempo de vida e tão extensa como a CCB.

Sendo assim, peço encarecidamente aos irmãos que repensem suas opiniões sobre estes e outros assuntos e deixem de julgar as pessoas apenas pela sua aparência ou roupas, brincos, etc. e passem a vê-las primeiro pelo coração, ou seja, de dentro pra fora, assim como Jesus o fez, pois se Ele não fizesse isso, e consequentemente observasse primeiro a aparência (de fora para dentro), a primeira pedrada na cabeça de Maria Madalena, partiria Dele mesmo.

Creio que, fazendo assim, a CCB deixará de lançar pessoas machucadas no território sombrio da solidão psicológica e aprenderá que o nosso Deus da remissão é o mesmo Deus da restituição. Aprenderá também a acreditar mais nas pessoas, a investir mais nelas e a amá-las mais, trazendo-as para o calor do seu seio e não as matando na frieza de sua opinião, como hoje freqüentemente tem acontecido.

Por essas e outras situações, não posso continuar a caminhada junto aos irmãos, mas afirmo a todos os que realmente me amam e amam minha família, que estarei firme aos pés de Jesus Cristo, orando por todos onde quer que eu esteja para que Deus mude a realidade desta igreja e faça com que as pessoas que aí estão, possam, um dia, ter o prazer de caminhar sem o desconforto do terror psicológico, causado por tantas regras e mandamentos infundados, construídos sob o alicerce do orgulho durante esses longos 100 anos de existência e pregado veementemente pelo ministério da igreja. Sinto muito ter que dizer que uma igreja é a pós-figuração de seus líderes. Por isso, alguns irmãos entre nós possuem a mesma opinião que a minha, mas, ainda amarrados pelo medo daquilo que é pregado, não conseguem expor seus verdadeiros sentimentos. E, com isso, sujeitam suas famílias a pregações como “… a graça não é de quem quer, nem de quem corre, mas de quem Deus usa de misericórdia…”.

Espero que algum dia, pelo ministério da CCB, a salvação seja pregada pela fé e não pelas obras, “… que a vida valha mais que o mantimento e que o corpo valha mais que o vestido…”, que o sacrifício de Jesus seja realmente maior que o pecado humano, porque, até agora, estes valores estão completamente invertidos na mente e no coração dos homens que dirigem esta igreja.

Mas, se tem algo que aprendi com tudo isso, é que RELIGIOSIDADE nada tem haver com ESPIRITUALIDADE. Quem é religioso, enxerga uma determinada religião com seus ensinamentos que, depois de cumpridos com muito sacrifício, levarão a Jesus. Mas quem é espiritual, enxerga Jesus de forma direta e absoluta e, obedecendo-o, se entrega a ele, produzindo conseqüentemente em seu ser, boas obras (como fruto da aceitação ao Espírito Santo). E aí está a inversão de valores! Jesus disse. “… guarda o que tens para que ninguém tome e tua coroa…” vejam; a coroa já foi dada quando ele disse: “… está consumado…” naquela cruz.

Portanto, não temos que aceitá-lo como único e pessoal Salvador e ainda escalar um paredão de doutrinas para ver se então, por méritos próprios, herdamos o céu. Na verdade, quando o aceitamos, temos que lutar “… contra as hostes do mal nos lugares celestiais…” para não perdermos a coroa para o ladrão e salteador que é satanás. Coroa esta, meus amados, que já foi dada como vimos acima, ou seja, Jesus já pagou por nós, agora, exercendo nosso livre arbítrio, apenas aceitamos e homologamos tal ato protegendo a coroa que nos foi cedida única e exclusivamente pela sua graça e correndo “… a carreira que nos está proposta”.

Estou deixando esta igreja com a mesma dignidade com que fui criado nela. Gostaria muito de não ouvir que “… caí da ‘graça’…”, ou que “…fui levado pelo ‘vento’ da Palavra…..” ou ainda que “…me tornei um ‘sectário’…”, pois o meu maior desejo é alcançar o céu, como todos os irmãos e, para tanto, vou continuar a jornada debaixo do verdadeiro evangelho de Cristo, porém, em outra instituição (igreja). Igreja esta que não vai “crucificar” a minha família apenas por conta de sua conduta externa, antes, pregará o evangelho da graça, deixado não por um Deus que observa roupas e enfeites, mas um Deus que “… sonda os rins e os corações…”. Por isso, peço aos irmãos e, principalmente ao ministério, que, após a minha saída, não façam declarações lamentáveis como: “… só pertencem a Deus, aqueles que permanecem ‘firmes’ nesta graça…” ou: “… não vigiou, o adversário o levou…”. Peço encarecidamente aos irmãos, que se não for para falar bem da minha família, então que não falem nada, pois a Palavra de Deus condena também os maldizentes.

E não hesito em confirmar que, sendo fiéis, nos encontraremos no céu para formar a igreja verdadeira de Jesus, não composta por placas denominacionais, mas por gente, por humanos, por vencedores e, ainda melhor, gente que não integrou as suas igrejas terrestres construídas de alvenaria a ponto de considerá-la superior a Jesus, mas gente que integrou a santa, irrepreensível, invisível e verdadeira igreja de Cristo, aquela que pairou entre o céu e a terra por todo esse tempo e que, só aceita dentro de si, aqueles que verdadeiramente “… amam a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos…” de forma sincera.

Baseado no disposto acima, coloco-me a disposição dos irmãos para melhores e maiores esclarecimentos a respeito dos assuntos aqui tratados e até de outros, deixando claro que, nesta exposição, não expressei 1/3 das minhas colocações quanto aos ensinamentos da igreja por não achar viável nem prudente, cabendo ao irmão interessado no referido assunto, me procurar para obtenção das explicações que não se fizeram possíveis aqui por conta da limitação do caráter deste documento como “carta de desligamento”.

Aqui também, abro mão de todos os benefícios e direitos que adquiri enquanto membro desta igreja, bem como, me isento de todo e qualquer dever ou obrigação sobre o qual, durante todo o tempo, me fiz participante, me desligando completamente da Congregação Cristã no Brasil, para efeitos meramente legais.

Agradeço novamente a Deus e a todos os irmãos que, de forma sincera, buscam o reino dos céus, estando à disposição de todos em qualquer tempo e lugar, com o coração aberto para aprender aquilo que realmente ensina a palavra de Deus, principalmente em minha casa, para recebê-los sempre que seja a vossa vontade.

A Deus, por Jesus Cristo, seja dada toda a honra, toda glória, todo o poder, todo o louvor, todo o império, toda a majestade, todo o domínio pelos séculos dos séculos amém.

Desde já, agradeço a todos,


RENY DO AMARAL CARNERIO JUNIOR

RUA PAULO LOSSIO, 26 BLOCO A1 APTO. 304 ARARAS

TERESÓPOLIS – RJ

TELEFONES: (21) 2642-1499 / 2642-7860 / 9638-0123

CENTRAL TERESÓPOLIS



_____________________________________

RENY DO AMARAL CARNEIRO JUNIOR

Fonte:
Jurista CCB

Postado em: 02/05/2008 | 23:19:15

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Comentários
  Nome: irmão Carlos Em: 15/03/2013 | 12:04:16 E-mail: -
Comentários:
No final da década de 50 a mulher não usava calça comprida, nem botas e outros acessórios de vestuário feminino comuns hoje. Este costume foi mudado na década de 60, onde a calça comprida também passou a fazer parte do vestuário das mulheres. Com essa mudança surgiu uma questão: seria correto a mulher usar calça comprida que até então era um costume somente dos homens? O texto mais citado por aqueles que proíbem o uso de calça para as mulheres é Deut. 22:5: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor, teu Deus.”

Este texto se refere, segundo seu contexto histórico, à roupas íntimas, pois na época o vestuário era praticamente o mesmo para ambos os sexos (geralmente a túnica). A idéia do texto é proibir o homossexualismo, e não proibir calça comprida para as mulheres ou qualquer tipo de vestuário específico. A verdade é que nesta época nem havia calça comprida como as de hoje, então, como dizer que esse verso as proíbe?

Deus não está preocupado com formas, mas com princípios. Não importa se um pedaço de pano é usado como saia ou calça, o que interessa é se é modesto, econômico, saudável e decente – esses são os princípios que a Bíblia e o Espírito de Profecia defendem.

A calça comprida não é proibida pela Palavra de Deus ou pelo Espírito de Profecia, mas segundo os princípios cristãos, não deve ser muito apertada a ponto de mostrar as formas do corpo e comprometer a saúde. Ela deve ser confortável e apropriada a cada sexo.

Em muitos casos, ela é indispensável, principalmente em esportes ou atividades físicas e sociais, mas deve se observar essas questões. A verdade é que as calças femininas hoje não são, na sua maioria, apropriadas, pois são muito justas e sensuais. Porém há calças decentes, modestas e sociais, ou seja, em conformidade com os princípios da Bíblia e do Espírito de Profecia.

Hoje existem saias que são transparentes ou curtas demais. Mas nem por isso podemos generalizar e proibir o uso de saias. Assim também devemos ter sabedoria para distinguir uma calça APROPRIADA e uma que não seja, e não proibi-la enfaticamente.
Até um tempo atrás poderíamos dizer que a calça comprida para mulheres era um vestuário de estilo não social, por isso seu uso era desaconselhado em atividades sociais. Hoje porém a calça já foi inserida nos trajes sociais finos e executivos. É comum ver uma mulher com calça social e blazer desempenhando atividades executivas e administrativas, onde o vestuário usado por homens na mesma função é o terno e gravata.
do texto de Advir Santa Cruz

Responder para: irmão Carlos

 
  Nome: Helio Em: 08/03/2013 | 19:23:45 E-mail: - heliopacheco@terra.com
Comentários:
Deus sonda os corações. Vejo mulheres à frente de trabalhos nas igrejas, usando vestidos decotados com os seios pulando para fora e marcando o corpo e, outras com calças jeans e blusas discretas bem trajadas e q adoram a Deus verdadeiramente! Ester Aparecida (Juiz de Fora) - 05/11/2011

Responder para: Helio

 
  Nome: Jacira Em: 06/03/2013 | 23:59:57 E-mail: - jaciramendes@uol.com
Comentários:
Hoje tem umas saias piores que muitas calças, algumas irmas se aproveitam e usam as saias muito justas, e fica impróprio quando se sentam. Creio que com uma calça ficariam mais compostas.

Responder para: Jacira

 
  Nome: Valeria Em: 01/03/2013 | 11:55:10 E-mail: - valeriadfajard@hotmail.com
Comentários:
“Há calça-comprida feita exclusivamente para mulher. Ou seja, é calça de mulher, feita para mulher, logo não é "traje de homem".

Pode haver semelhança, como camisas que são semelhantes. Notamos que esta passagem de Deuteronômio 22:5 faz alusão aos que queriam usar as roupas do sexo oposto, talvez numa intenção de homossexualismo. Leia o que diz: "Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher..."

Portanto, eles sabiam qual era a roupa de homem, e qual era a roupa de mulher! O que poucos pregam é que esta é uma lei do Velho Testamento, da mesma forma que a lei ordenava apedrejar mulheres pegas em flagrante de adultério, como está no evangelho de João capítulo 8:

"Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?" (João 8:5)
Veja que Moisés havia ordenado. E realmente está no livro de Levítico 20:10. Mas estava aonde? Na lei!!!!

Os livros de Gênesis a Deuteronômio fazem parte do pentateuco, os livros da lei. Isso significa que devemos abolir o velho testamento? Claro que não, pois no Novo Testamento, que significa Novo Pacto, Nova Aliança, se esclarece o que estava no Velho Testamento, como é o caso de João 8. "Aquele dentre vós que está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra".Jesus chama de "acusadores" os que queriam apedrejar a mulher adúltera.

Atualmente muitos vivem apedrejando o seu próximo, condenando por aparências, doutrinas de homens. Veja que advertência faz o nosso Mestre! Jesus não condenou aquela mulher que estava em adultério, pega no flagrante. O Senhor a avisou para não pecar mais, claro. Mas não a condenou! E hoje muitos querem condenar um irmão apenas por aparências. Misericórdia!!!

Do que adianta a mulher usar a saia, e usá-la justa demais ou curta? Não está a pessoa se vestindo pior do que a que usa uma calça-comprida decente?! Será que esta "doutrina" prevalece em todos os lugares do mundo?

Então vejamos: Em Moscou, capital da antiga União Soviética, a temperatura chega a -40 Graus abaixo de zero. Isso mesmo. Um frio tão grande que muitas pessoas morrem somente de frio. Será que alguma "irmã" usaria a saia em Moscou?

Se a calça-comprida é "traje de homem" seria inaceitável usá-la por debaixo da saia, devido ao frio. Ou vestiria o "pecado" por causa do frio? A palavra santificação significa separação. A pessoa que se santifica, ela se separa do mundo e suas práticas pecaminosas. Se despoja do velho homem, que deseja o pecado, a prostituição, as bebedeiras, os vícios, as orgias, etc. O "velho homem" é o velho querer, as antigas vontades do pecado.

Efésios 4:25-31 explica bem essa parte. Se você falava mal do seu próximo, não irá falar mais, pois você estará santificando os seus lábios.“- (extraído do artigo “A sã doutrina – doutrinas x costumes – Pr. Denis de Oliveira – disponível na Web)

Como bem frisou o Pr. Denis, essa passagem fazia parte do contexto da Lei, onde cada detalhe do cotidiano do povo de Israel era orientado através de ordenanças dadas por Deus através de Moisés.
Com o advento do Messias Jesus Cristo findou-se a Lei como aliança normativa para o povo de Deus, e estabeleceu-se a Graça de Jesus Cristo (não confundir com a “graça CCB”).
Consideremos ainda o comentário apologético do Pr. Ricardo Gondim registrado em seu livro “É Proibido”.

Responder para: Valeria

 
  Nome: irma zilda Em: 27/02/2013 | 21:30:15 E-mail: -
Comentários:
Apdd a todos. Orai e Vigiai todos os santos de Deus, pois os fim dos tempos está chegando. Vamos buscar de Deus o DOM DA CARIDADE...sem isso não veremos a face de Deus, demais Deus acrescentará.

Responder para: irma zilda

 
  Nome: Maria Clara Em: 26/02/2013 | 19:59:39 E-mail: - mariclaramendes@uol.com
Comentários:
Se for assim,então as muçulmanas estão salvas. Roupa mais comprida do elas usam é impossivel, algumas ficam só com os olhos de fora!! Eixa aláh!! rosyanny (Curitiba) - 01/02/2012

Responder para: Maria Clara

 
  Nome: Estela Em: 25/02/2013 | 09:16:58 E-mail: -
Comentários:
“Corte de Cabelo: O que diz a Bíblia?
1. Números 6:1,2,5 E FALOU o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando um homem ou mulher se tiver separado, fazendo voto de nazireu, para se separar ao SENHOR...Todos os DIAS DO VOTO do seu nazireado sobre a sua cabeça não passará navalha; até que se cumpram os dias, que se separou ao SENHOR, santo será, deixando crescer livremente o cabelo da sua cabeça.

Em primeiro lugar, notemos que o mandamento acima foi dado diretamente por Deus: Falou o Senhor a Moisés. Seja o que for que o texto apresente, agradável ou não para nós, em concórdia ou não com a nossa teologia, é a Palavra de Deus, viva, eficaz e acima de tudo INERRANTE. Portanto:
a) O próprio Deus instituiu o voto de nazireu;
b) O voto se estendia tanto a homens como a mulheres;
c) Uma das exigências era o não passar navalha sobre a cabeça.

Agora perguntamos: se as mulheres não cortavam e nem mesmo aparavam o cabelo (pois tal ato era e é pecado), como alegam certas pessoas, como Deus instituiria um voto onde ele permitisse a prática de um pecado? É o mesmo que dizer que Deus poderia ter instituído um voto no qual a pessoa poderia adulterar, mentir, roubar ou qualquer outro tipo de pecado.

Além do mais, que sentido teria tal voto para uma mulher, se a mesma já cumprisse a ordem sobre a sua cabeça não passará navalha? Seriam todas as mulheres, de todas as épocas, praticantes do voto do nazireado?

2. 1 Coríntios 11: - Julgai entre vós mesmos: é decente que a mulher ore a Deus descoberta? Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido? Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu.

O texto acima é muito usado, sem contexto e sem permissão, para corroborar a doutrina de que o corte de cabelo é pecado para mulheres cristãs, passível até mesmo de perda de salvação quando praticado:
Algumas poucas considerações devem ser tomadas do texto acima:
a) O texto diz de desonra e honra, e não de pecado. O que é desonra para o homem não o é para a mulher; o que é honra para o homem não o é para a mulher. Mais uma vez recorremos a Números 6. Se honra aqui, é sinônimo de pecado, como dizem os advogados do cabelo, como Deus mandaria algum homem praticar tal pecado? O texto é claro: cabelo crescido é desonra para homem. Se ter o cabelo crescido é pecado para o homem, como pode o Espírito de Deus ter se apartado de Sansão justamente quando ele deixou de praticar tal pecado? Mais uma vez vemos a incoerência de tais afirmações. Como disse o nosso Senhor: Errais por não conhecer as Escrituras....

b) Como dito no item anterior, o texto fala de desonra e não pecado. Gostaríamos e estamos esperando até hoje que os defensores da abstinência de corte de cabelo apresentassem a prova histórica-exegética-gramatical para entendermos o termo dessa forma.

c) Da mesma forma, esperamos que seja provado que CRESCIDO SIGNIFICA SEM CORTE OU APARO NENHUM, e não simplesmente comprido. Não é de estranhar que tais pessoas recorram à novas visões, revelações e sonhos para provar tal fato (violando, sem temor, o mandamento expresso de não se acrescentar nada às Escrituras no desfecho do livro de Apocalipse; e ignorando a maldição a ser lançada sobre os tais que pratiquem o mesmo. Veja Apocalipse 22:18).

Concordamos estritamente com a tradução Nova Versão Internacional quando cita assim tal versículo: própria natureza das coisas não lhes ensina que é uma desonra para o homem ter cabelo comprido, e que o cabelo comprido é uma glória para a mulher?. A base de nossa concordância com tal tradução não é tendenciosa, mas simplesmente pelo fato de ser uma tradução mais fiel aos originais, e que livra de erros de interpretação tais como o citado neste artigo. Convido o leitor a pesquisar qualquer léxico grego e comprovar este fato.

Salvação exclusiva uma das características principais e singulares de uma seita é a apregoação de uma salvação somente e unicamente em seus arraiais.

b) Salvação Moderna é do conhecimento de qualquer leitor da história eclesiástica do Brasil que a abstinência do corte de cabelo começou a ser anunciada em território tupiniquim a partir de aproximadamente 1910, com o início da Assembléia de Deus e da Congregação Cristã.

c) Legalismo e não liberdade cristã? Muitos procuram em vão os motivos da frieza espiritual do povo evangélico. Embora, com certeza, haja muitas razões, umas delas é evidente: o farisaísmo existe nas igrejas. Em muitas igrejas não se prega mais o arrependimento, a confissão dos pecados diante de Deus e a fé inamovível no Cristo vivo.

Ao invés disso é apresentada uma lista de pré-requisitos para ser contado como membro de certa comunidade. O uso de alguns chavões (glória a Deus, Aleluia, Sangue de Jesus tem poder), roupas diferentes, cabelo sem corte e shazam: sou crente, salvo em Cristo. O resultado de todo este legalismo é a produção em massa de prosélitos e não discípulos, de fariseus e não adoradores, de sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. Ao invés de se proclamar a liberdade conquistada por Cristo para o Seu povo, é anunciado um conjunto de tradições, de costumes, de práticas farisaícas modernas para se adquirir o favor divino. Quanta presunção! Quanto desprezo pelo sacrifício de Cristo!

Pregam uma salvação baseada nas obras, o que é condenado veementemente pela Bíblia (Efésios 2:8 e outros). Tudo aquilo que Jesus condenou nos fariseus, tem ressuscitado nos nossos dias. Precavemo-nos de tal fermento.

Diante de tudo isso, só podemos concluir juntamente com o grande apóstolo: As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo , mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne (Colossenses 2:23).

Parte do texto de Felipe Sabino de Araújo Neto.” corte de cabelo para mulheres.

Responder para: Estela

 
  Nome: Alfredo Em: 22/02/2013 | 11:38:55 E-mail: - alfredocost@merc.com
Comentários:
Cultura material abrange habitos alimentares, máquinas, instrumentos, ferramentas, ou qualquer objeto que caracteriza o padrão de vida de uma sociedade . O indio por exemplo vive em casa de palha, come carne de tartaruga, dorme em rede, pesca com lança, guerreia com arco e flecha, usa colar de dentes de jacaré e tanga feita de couro de onça. Essas caracteristicas (tipo de caça, alimento, rede, colar) fazem parte da CULTURA MATERIAL do indio.

Note que os indios não usam sapatos, portanto SAPATOS não fazem parte da cultura material deles.

Responder para: Alfredo

 
  Nome: Jailton Em: 02/02/2013 | 10:02:37 E-mail: - japereira@bol.com
Comentários:
Concordo com Deuteronomios 22.5 onde homem deve usar roupas de homem e mulher usar roupas de mulher... por esse motivo eh muito fácil destinguir entre uma calça comprida masculina da feminina... basta ir em qualquer loja de roupa. ficaria ridículo um homem usando uma calça comprida de mulher ou uma mulher usando uma calça comprida de homem. Agora segundo o texto citado, o que diferenciava as roupas eram as cores e a maneira de vestir, pois todos (homens e mulheres) usavam tunicas. a gente sabe diferenciar o crente" o cristão salvo em Cristo, um verdadeiro discipulo de Jesus, eh possivel reconhecer em qualquer lugar, e isso não vai ser por ele estar de calça comprida, ou ela esta de saia longa, mas sim pelo seu comportamento, seu testemunho. minha mãe era reconhecida como "crente" porque usava saias longas, mas não para ir a igreja, e sim para casa de dança, crentes passavam na rua e lhes dava "a paz do Senhor".[…] Agora se vcs querem fazer de deuteronomio 22. uma lei para os dias de hj tb, precisa lembrar que nós vivemos pela Graça e não mais pela lei. mas se ainda assim vcs insisterem em seguir a lei de deuteronomios 22, precisa tb colocar em pratica deuteronomios 21:18-21 a respeito de seus filhos desobedientes. Precisamos viver Cristo verdadeiramente e não apenas por aparencias, eh isso que Deus não suporta mais hoje.
Anônimo25 de maio de 2010 14:26

Responder para: Jailton

 
  Nome: Roberto Em: 01/02/2013 | 18:47:27 E-mail: - betocunhaalvares@yahoo.com
Comentários:
Caros amigos, qualquer pergunta em relação à doutrinas só é polêmica se nao analisarmos o contexto desde os dias da criação das Escrituras Sagradas, até os nossos dias atuais. Em 1° lugar, achem em qualquer lugar na Biblia onde nosso Senhor Jesus prega uma doutrina sobre vestes, cabelo, modos. Achem um lugar onde Jesus prega algo que não seja: Amai ao Senhor sobre tudo, e ao próximo como a ti mesmo. Não irão achar porque simplesmente não existe. Quando Paulo direciona aquela doutrina para AQUELE povo, é exatamente por causa que o "homossexualismo" estava em um alto crescimento naquela região. Repare que no caso de Paulo, ele nao prega uma doutrina Universal, e sim, doutrinas para arrumar cada lugar que ele passa, ou manda cartas para resolver cada problema que o aparece NAQUELE determinado local. Caso contrario, ele faria uma carta só, e mandaria a mesma para todas as igrejas (vale lembrar que Paulo era um homem sabio e tinha estudos) Pensem comigo. Se mulher não pode usar uma calça feminina, porque calça é de homem, Logo ela também não pode usar uma camisa feminina, porque camisa é de homem. E assim para todos os tipos de roupas. Não existe uma logica nessa doutrina de homens. Se vc pesquisar, verá que na Escócia, homem usa SAIA. E, se vc analisar, naquele tempo não se existia, saia, calça, bermuda, camiseta, nem nada disso. Eram TUNICAS, masculinas e femininas, que se diferenciavam por MINIMOS detalhes, e exatamente por isso, se uma mulher usasse uma tunica masculina, ou vice versa, causava uma grande confusão, e com isso uma desonra. Agora saindo da lógica, da inteligencia que Deus nos concede e que devemos usá-la, e partindo agora para a comprovaçao biblica. Leiam Colossensses cap.2 à partir do V.4. "ADVERTENCIA SOBRE AS FALSAS DOUTRINAS" doutrinas essas que tanto aqui Paulo diz, quanto Pedro tambem diz em outra passagem, DOUTRINAS essas, que mais causam DISSENSSÕES do que EDIFICAÇÃO. Paulo sabia que no futuro existiriam essas leis criadas por homens. V.16 NINGUEM VOS JULGUE PELO COMER, PELO BEBER, PELOS DIAS FESTIVOS, OU PELOS SABADOS. V.18 NINGUEM VOS DOMINE A SEU BEL PRAZER COM FALSOS PRETEXTOS DIZENDO Q DEUS DISSE, ALGO QUE DEUS NAO DISSE. (ou seja, quando ele diz pra q ninguem vos domine pelo proprio prazer, é justamente o q vemos nos dias atuais. Criam doutrinas, falsas, mas te prendem à ela, e sem percebermos nos prendemos mais à essas doutrinas, do que ao proprio DEUS, tememos à doutrina e não a Deus) V.20 - SE POIS ESTAIS MORTOS COM CRISTO, PQ CARREGAM ORDENANÇAS DO MUNDO?V.21 - TAIS COMO, NAO TOQUES, NAO PROVES, NAO USE. V.23 - LEIS AS QUAIS TEEM, NA VERDADE,ALGUMA APARENCIA DE SABEDORIA, EM DEVOÇÃO VOLUNTARIA, HUMILDADE E EM DISCIPLINA DO CORPO,(não é isso q exigem essas doutrinas de homens??)MAS NÃO SÃO DE VALOR ALGUM, SENÃO PARA A SATISFAÇAO DAQUELE QUE CRIA TAIS LEIS. Espero poder ajudar. Fiquem todos com Deus, Ele é unico, as leis Dele não têm duas interpretações, apenas uma. Vai de cada um querer buscar na fonte, que é a palavra de Deus, ou preferir acreditar nas leis criadas por homens. Estarei sempre à disposição. Thiago Targino (São Paulo) - 01/07/2009

Responder para: Roberto

 

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