CCB Hinos - Carta de Desligamento Irmao RENY DO AMARAL

CCB Hinos - Congregação Cristã no Brasil

Quero Gravar Meu CD (dom da música)
Enviar Hinos, Tocatas e Fotos
Notícias e Artigos da Congregação
Coloque em seu site gratuítamente

O melhor site da CCB, milhares de CDS.
Mais rápido, mais seguro com mais hinos

Para assistir aos cultos on-line e em tempo real acesse

https://vimeo.com/congregacao

Portal CCB Hinos Congregação



Carta de Desligamento Irmão RENY DO AMARAL



CARTA DE DESLIGAMENTO
TERESÓPOLIS 20/04/2008

À

CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

TERESÓPOLIS – CENTRAL

POR: RENY DO AMARAL CARNEIRO JUNIOR.

Venho aos irmãos, por este importante documento, expressar minha mais íntima gratidão por tudo que recebi tanto das vossas mãos, como das mãos do nosso Amado Deus através desta prezada igreja. Gostaria antes de tudo, de deixar claro o meu profundo amor por todos os irmãos da CCB, que comigo lutaram as minhas guerras, que combateram os meus combates, que choraram o meu pranto e também venceram as minhas vitórias de forma intrínseca e absoluta, sem olhar as dificuldades que esta vida nos apresenta, mas cumprindo a Palavra de Deus que nos ensina a “… se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram…”. Para estes que cumpriram este propósito participando da minha vida, mesmo não estando junto de vós de corpo presente daqui para frente, nosso espírito sempre testificará que somos FILHOS DE DEUS.


Graças dou a Deus pela vida de cada um de vós e, mesmo correndo o risco de não ser compreendido, deixo o meu coração aberto (assim como as portas da minha casa), para qualquer um de vós que sentir alegria em compartilhar ainda comigo das coisas celestiais, pois o meu maior desejo é que todos os caros irmãos sejam felizes debaixo do doce amor de Jesus Cristo, ensejando, de coração, encontrar-vos no céu para, de fato, cantarmos o hino da vitória.

Passo, a partir de agora, a comunicar oficialmente ao corpo ministerial e a toda a igreja em si, o meu desligamento de forma integral desta instituição, mostrando aos irmãos os verdadeiros e sinceros motivos, pelos quais tomei tal decisão.

Como a maioria dos irmãos tem ciência da minha vida (pois ela sempre foi um “livro aberto” diante da igreja), resumo aos mais interessados que nasci e cresci nesta instituição. Hoje me encontro com 27 anos, casado e com uma filha de três anos que o Senhor Jesus nos tem preparado pela sua infinita misericórdia. Sou encarregado de orquestra da igreja supra citada há, aproximadamente, cinco anos. Tenho liberdade de forma comum e nada em meu “histórico” que tenha cometido que desabone minha conduta diante de Deus e da cara irmandade.

Sinto-me frustrado por precisar escrever esta carta, pois isto era algo que jamais sonhei em fazer diante de uma igreja, entretanto, não me restou nenhuma opção plausível capaz de amenizar ou dirimir tamanha dor que hoje assola o meu peito, bem como o da minha família. Não uma dor de ódio ou rancor, de maneira alguma (pois não é isso que aprendo pela Palavra de Deus), mas uma dor de lamento. Lamento por lutar uma vida inteira por uma igreja que, mesmo me ouvindo apregoar o som do evangelho de maneira íntima e sincera, não me aceitou assim como sou, não aceitou a minha família tal como ela é e, conseqüentemente, não aceitou a minha pregação. Por esses e outros motivos, digo aos irmãos e principalmente ao ministério da igreja que lamento.

Lamento profundamente a posição doutrinária de uma igreja tão grande, tão organizada, com quase 100 anos de existência, mas com o orgulho do tamanho ou até maior que sua idade. Lamento ter que trabalhar o dia inteiro para levar o pão para minha família e, depois de toda a fadiga e cansaço do dia, ir à igreja esperando poder descansar nas doces palavras de Jesus que dizia “… meu julgo é leve e meu fardo é suave…”, mas ao invés disso, ouvir palavras ásperas e absurdas como “… a CCB é a única igreja verdadeira, o caminho santo e estreito que conduz a salvação… largo e espaçoso é o caminho das outras igrejas… que conduz a perdição”. Lamento por esta igreja não abrir mão de sua posição quanto a esta passagem bíblica entendendo que o caminho estreito diz respeito a Jesus “… eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai senão por mim…” enquanto que, o caminho largo e espaçoso diz respeito ao mundo e suas práticas e não às outras igrejas evangélicas, vejamos: “… o mundo jaz do maligno…”. Lamento ter que assistir uma igreja passar um século inteiro lutando contra seus próprios irmãos apenas por pertencerem a outras igrejas, ou seja, contra a carne e contra o sangue.

Portanto, deixo claro aos irmãos, que estou deixando esta igreja não por orgulho, ganância, fins financeiros, políticos e nem doutrinários, pois enquanto eu pude me alimentar espiritualmente e honrar o meu ministério entre vós eu o fiz, mas agora não há mais alimentação, não há mais pregações inspiradas, não há mais o mesmo cuidado com as pessoas como outrora, mas sim com a imagem da igreja e, sendo assim, não posso esconder de vós que não conheço o Jesus que morreu por instituições, antes sim, o Jesus que morreu por pessoas naquela cruz. Na verdade, estou tentando dizer, que se eu quiser continuar a pregar e a viver o evangelho do amor de Jesus, não tenho outra escolha que não seja me retirar, isto é, diante de tudo isso, me faltou opção.

Tudo isso porque, na CCB, ainda que de forma tácita, a “doutrina” se tornou mais forte que o amor, contrariando uma importante passagem bíblica que diz: “… agora, pois, permaneçam a fé, a esperança e a caridade, porém, a maior destas é a caridade…”.

Ora, estas e outras divergências têm sido colocadas de forma incisiva pelo ministério da igreja como doutrina bíblica universal e imutável, assim como o uso do véu, corte de cabelo, uso de jóias e outras que os irmãos já conhecem justamente por fazerem parte desta instituição. Mas, baseado na “doutrina das doutrinas”, que é o AMOR, eu, infelizmente, rechaço (rejeito) todo e qualquer destes ensinamentos que protegem a instituição como “santa” e denigrem a imagem e machucam as pessoas que transgridem estas supostas “receitas” para se alcançar o céu. E digo aos irmãos, de mais puro e sincero coração, que tentei, juntamente com minha família, me alimentar espiritualmente entre vós, mas com o passar do tempo, estas observações tomaram o lugar do “… levanta e anda…”, do “… ide e pregai o evangelho a toda a criatura….”, do “….vinde como estais…” e, principalmente, da resposta dada ao ladrão da cruz “…ainda hoje estarás comigo no paraíso…”.

Por isso cito aqui o orgulho deste corpo ministerial, que não compreende que Jesus não disse ao ladrão que ele deveria descer da cruz e cumprir tal doutrina para então ser salvo posteriormente. Antes, Ele o salvou porque aquele ladrão, olhando em seus olhos, o amou intensamente reconhecendo que Ele não era “um” rei qualquer, mas que ele era O REI JESUS. E mesmo que alguém venha dizer: “..mas a situação do ladrão foi uma exceção…”, pois bem meu meus irmãos, isso seria mais um motivo para acreditarmos que para amar, de forma plena, às vezes precisamos quebrar as regras. As regras do orgulho, as regras da doutrina humana e até as regras da própria razão, pois, de fato, nenhum destes sentimentos correspondentes destes últimos itens (orgulho, doutrina e razão), têm poderes suficientes para rasgar as nuvens e adentrar aos céus com a autonomia e a autenticidade dada por Deus ao mais nobre de todos os sentimentos….O AMOR. Por isso, meus caros, Jesus não se ateve a excepcionalidade da situação do ladrão, mas ao fato de que ali pregado, estava mais um ser humano….e onde há um ser humano, vale tudo pra salvá-lo – até deixar o trono e tornar-se como um mero mortal (como ele fez por nós).

Meus irmãos, a receita para alcançar o céu chama-se Jesus Cristo! E Ele não veio pregar o evangelho das condutas externas como saias longas, cabelos compridos, barbas feitas, ternos e gravatas ou coisas do gênero (porque este tipo de convívio já era praticado pelos Fariseus), antes, Ele veio pregar o evangelho do amor, Ele morreu apaixonado por nós, apaixonado por vós, apaixonado pelo mundo. Ele não exigiu nada de nós, nenhum encargo, nenhum peso, nenhuma paga, porque a dívida herdada pela raça humana para com Deus pelo pecado de Adão, que até então homem nenhum havia conseguido pagar, foi extirpada pelo sangue de Jesus na cruz e ponto final.

Em virtude disso, afirmo aos irmãos, que não posso ir contra as escrituras sagradas, sacrificando minha família por uma dívida que já está paga há mais de 2000 anos. Que não posso continuar a assistir o sangue de Jesus sendo “anulado” na vida da minha família (e de tantas outras pessoas), por conta de um brinco ou calça que elas usem ou deixem de usar - pois quem convive com ela sou eu! Mas a igreja se sente mais apta do que a minha própria pessoa para falar sobre o grau de santificação da minha própria família.

Afirmo ainda, embasado na Palavra de Deus, que não vou criar a minha filha debaixo de um julgo pesado e desigual originado em uma interpretação equivocada da Bíblia. Interpretação esta propagada por uma igreja legalista e, conseqüentemente, exclusivista, que não se importa com o que você é por toda a vida, mas sim com o que você está sendo naquele momento, mesmo que seu comportamento seja transitório, ou seja, alguém pode ser íntimo de Deus em orações, pode amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, mas se estiver usando uma maquiagem, uma calça ou brinco, que seja, automaticamente a igreja anula todo o seu esforço e apaga suas demais condutas diante de Deus, considerando que, para sermos diferentes do mundo precisamos usar roupas, cabelos e coisas que denotam aparência externa, enquanto a bíblia nos diz para sermos “…fracos para ganhar os fracos…”.

Não posso conduzir minha filha por um caminho que a levará a entender que ela é melhor do que os outros crentes porque usa saia longa, não corta seu cabelo e teve o privilégio de nascer na “graça maravilhosa”, ou seja, a CCB. Antes, quero ensiná-la que a verdadeira graça de Deus é infinita e impalpável. Que quando ela acordar pela manhã e sentir o sol atravessar a janela do seu quarto, ela poderá dizer com toda a segurança: “… obrigado, Senhor, por esta graça…”. Quero fazê-la entender que tudo o que o ser humano recebe sem ter que lutar por aquilo é uma GRAÇA. Que o sol é uma graça, que a lua é uma graça, que a chuva é uma graça, bem como o ar que respiramos, enfim, todo o favor imerecido, É UMA GRAÇA.

E, lamentavelmente, por não partir desta premissa, os ministros da CCB têm situado a graça de Deus como se ela se estabelecesse em um lugar físico, tal como, aqui, ali ou acolá a transformando em algo de caráter material e, o que é pior, setorial também.

O que vivi até aqui entre os irmãos, vivi! O que senti até aqui entre os irmãos, senti! O que ouvi, ouvi. O que preguei, preguei e agradeço a Deus por tudo, assim como no início desta carta. Mas sinto que este é o momento de voar, de quebrar as paredes deste calabouço, de romper as grades desta imensa gaiola e voar, porque fomos feitos para ser livres e, confesso aos irmãos, que minha alma clama para conhecer o restante do Jesus que apenas comecei a conhecer na CCB, mas que nem ela própria, como igreja, reconhece seu tamanho e infinidade, limitando o corpo de Dele (Cristo) a apenas alguns de seus membros que cumprem aquilo que acham que é certo. Mas digo aos caros irmãos, que há vidas lá fora. Que há muita gente lá fora que precisa ser salva pelo sangue do cordeiro e não pela conduta dos seus corpos, pois “…quem crê e for batizado será salvo…”.

Portanto, caros irmãos, não posso passar a minha vida inteira amando apenas aqueles que me agradam e repetem os meus rituais diários, pois Jesus amou exatamente aqueles que não cumpriram tais rituais (prostitutas, ladrões, endemoniados…). Mas deixo esta carta aos irmãos como um sinal de advertência, pois eu espero ansiosamente pela reforma doutrinária desta igreja, para que, um dia, não haja mais discriminação aos nossos irmãos de outras igrejas evangélicas e nem aos nossos próprios irmãos que não andam segundo os ensinamentos sobre condutas externas da igreja (roupas, pinturas, cabelos…), que o ministério chama carinhosamente de “doutrina”. Para que possamos não chamá-los mais de “primos”, mas sim de irmãos em Cristo Jesus, levando em conta que não foi assim o procedimento das sete igrejas da Ásia, que curiosamente eram completamente diferentes em seus usos, costumes e liturgias (formas de culto), e, nem por isso, se desconsideravam reciprocamente. E mesmo se assim o fizessem, Deus não aceitaria esta discriminação, pois a maior prova disso está nas cartas que ele mandou que João escrevesse para cada uma, ou seja, as igrejas da Ásia eram diferentes entre si, mas o Senhor Jesus tinha uma única finalidade para todas elas: conduzi-las a salvação e, portanto, ele queria atender às necessidades de cada uma ao invés de fazer comparações entre uma e outra. Na verdade, Ele não fez nenhuma comparação.

Nós, da CCB, temos realmente que aceitar que, para pregar a Palavra, precisamos conhecê-la de forma profunda, pois se fizéssemos isso há mais tempo, saberíamos a diferença entre uma verdadeira seita religiosa (que nasce embasada em uma heresia), e uma verdadeira igreja evangélica (que nasce embasada nos princípios verdadeiros de fé deixados por Jesus), princípios estes que para os ministros à frente da CCB, são inteiramente desconhecidos, o que gera uma confusão em suas mentes sobre quais igrejas possuem características sectárias e quais não, antes, para eles, tudo o que não se chama “Congregação Cristã no Brasil”, não pode alcançar o céu. Afirmação desastrosa e lamentável para uma organização com tanto tempo de vida e tão extensa como a CCB.

Sendo assim, peço encarecidamente aos irmãos que repensem suas opiniões sobre estes e outros assuntos e deixem de julgar as pessoas apenas pela sua aparência ou roupas, brincos, etc. e passem a vê-las primeiro pelo coração, ou seja, de dentro pra fora, assim como Jesus o fez, pois se Ele não fizesse isso, e consequentemente observasse primeiro a aparência (de fora para dentro), a primeira pedrada na cabeça de Maria Madalena, partiria Dele mesmo.

Creio que, fazendo assim, a CCB deixará de lançar pessoas machucadas no território sombrio da solidão psicológica e aprenderá que o nosso Deus da remissão é o mesmo Deus da restituição. Aprenderá também a acreditar mais nas pessoas, a investir mais nelas e a amá-las mais, trazendo-as para o calor do seu seio e não as matando na frieza de sua opinião, como hoje freqüentemente tem acontecido.

Por essas e outras situações, não posso continuar a caminhada junto aos irmãos, mas afirmo a todos os que realmente me amam e amam minha família, que estarei firme aos pés de Jesus Cristo, orando por todos onde quer que eu esteja para que Deus mude a realidade desta igreja e faça com que as pessoas que aí estão, possam, um dia, ter o prazer de caminhar sem o desconforto do terror psicológico, causado por tantas regras e mandamentos infundados, construídos sob o alicerce do orgulho durante esses longos 100 anos de existência e pregado veementemente pelo ministério da igreja. Sinto muito ter que dizer que uma igreja é a pós-figuração de seus líderes. Por isso, alguns irmãos entre nós possuem a mesma opinião que a minha, mas, ainda amarrados pelo medo daquilo que é pregado, não conseguem expor seus verdadeiros sentimentos. E, com isso, sujeitam suas famílias a pregações como “… a graça não é de quem quer, nem de quem corre, mas de quem Deus usa de misericórdia…”.

Espero que algum dia, pelo ministério da CCB, a salvação seja pregada pela fé e não pelas obras, “… que a vida valha mais que o mantimento e que o corpo valha mais que o vestido…”, que o sacrifício de Jesus seja realmente maior que o pecado humano, porque, até agora, estes valores estão completamente invertidos na mente e no coração dos homens que dirigem esta igreja.

Mas, se tem algo que aprendi com tudo isso, é que RELIGIOSIDADE nada tem haver com ESPIRITUALIDADE. Quem é religioso, enxerga uma determinada religião com seus ensinamentos que, depois de cumpridos com muito sacrifício, levarão a Jesus. Mas quem é espiritual, enxerga Jesus de forma direta e absoluta e, obedecendo-o, se entrega a ele, produzindo conseqüentemente em seu ser, boas obras (como fruto da aceitação ao Espírito Santo). E aí está a inversão de valores! Jesus disse. “… guarda o que tens para que ninguém tome e tua coroa…” vejam; a coroa já foi dada quando ele disse: “… está consumado…” naquela cruz.

Portanto, não temos que aceitá-lo como único e pessoal Salvador e ainda escalar um paredão de doutrinas para ver se então, por méritos próprios, herdamos o céu. Na verdade, quando o aceitamos, temos que lutar “… contra as hostes do mal nos lugares celestiais…” para não perdermos a coroa para o ladrão e salteador que é satanás. Coroa esta, meus amados, que já foi dada como vimos acima, ou seja, Jesus já pagou por nós, agora, exercendo nosso livre arbítrio, apenas aceitamos e homologamos tal ato protegendo a coroa que nos foi cedida única e exclusivamente pela sua graça e correndo “… a carreira que nos está proposta”.

Estou deixando esta igreja com a mesma dignidade com que fui criado nela. Gostaria muito de não ouvir que “… caí da ‘graça’…”, ou que “…fui levado pelo ‘vento’ da Palavra…..” ou ainda que “…me tornei um ‘sectário’…”, pois o meu maior desejo é alcançar o céu, como todos os irmãos e, para tanto, vou continuar a jornada debaixo do verdadeiro evangelho de Cristo, porém, em outra instituição (igreja). Igreja esta que não vai “crucificar” a minha família apenas por conta de sua conduta externa, antes, pregará o evangelho da graça, deixado não por um Deus que observa roupas e enfeites, mas um Deus que “… sonda os rins e os corações…”. Por isso, peço aos irmãos e, principalmente ao ministério, que, após a minha saída, não façam declarações lamentáveis como: “… só pertencem a Deus, aqueles que permanecem ‘firmes’ nesta graça…” ou: “… não vigiou, o adversário o levou…”. Peço encarecidamente aos irmãos, que se não for para falar bem da minha família, então que não falem nada, pois a Palavra de Deus condena também os maldizentes.

E não hesito em confirmar que, sendo fiéis, nos encontraremos no céu para formar a igreja verdadeira de Jesus, não composta por placas denominacionais, mas por gente, por humanos, por vencedores e, ainda melhor, gente que não integrou as suas igrejas terrestres construídas de alvenaria a ponto de considerá-la superior a Jesus, mas gente que integrou a santa, irrepreensível, invisível e verdadeira igreja de Cristo, aquela que pairou entre o céu e a terra por todo esse tempo e que, só aceita dentro de si, aqueles que verdadeiramente “… amam a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos…” de forma sincera.

Baseado no disposto acima, coloco-me a disposição dos irmãos para melhores e maiores esclarecimentos a respeito dos assuntos aqui tratados e até de outros, deixando claro que, nesta exposição, não expressei 1/3 das minhas colocações quanto aos ensinamentos da igreja por não achar viável nem prudente, cabendo ao irmão interessado no referido assunto, me procurar para obtenção das explicações que não se fizeram possíveis aqui por conta da limitação do caráter deste documento como “carta de desligamento”.

Aqui também, abro mão de todos os benefícios e direitos que adquiri enquanto membro desta igreja, bem como, me isento de todo e qualquer dever ou obrigação sobre o qual, durante todo o tempo, me fiz participante, me desligando completamente da Congregação Cristã no Brasil, para efeitos meramente legais.

Agradeço novamente a Deus e a todos os irmãos que, de forma sincera, buscam o reino dos céus, estando à disposição de todos em qualquer tempo e lugar, com o coração aberto para aprender aquilo que realmente ensina a palavra de Deus, principalmente em minha casa, para recebê-los sempre que seja a vossa vontade.

A Deus, por Jesus Cristo, seja dada toda a honra, toda glória, todo o poder, todo o louvor, todo o império, toda a majestade, todo o domínio pelos séculos dos séculos amém.

Desde já, agradeço a todos,


RENY DO AMARAL CARNERIO JUNIOR

RUA PAULO LOSSIO, 26 BLOCO A1 APTO. 304 ARARAS

TERESÓPOLIS – RJ

TELEFONES: (21) 2642-1499 / 2642-7860 / 9638-0123

CENTRAL TERESÓPOLIS



_____________________________________

RENY DO AMARAL CARNEIRO JUNIOR

Fonte:
Jurista CCB

Postado em: 02/05/2008 | 23:19:15

VOLTAR

Comentários
  Nome: Daiane Em: 05/06/2013 | 19:54:27 E-mail: - daianelmosorio@terra.com
Comentários:
AGUANE, fada que possui forma e medida humanas, com aspecto sedutor. Possui uma LONGA CABELEIRA, doce voz e grandes seios que alcançam até o joelho. Seu único defeito é ter os pés voltados para trás. Habita a zona italiana de Trentino. Só é visível às sextas-feiras e junto aos rios, já que elege esse dia para em suas margens colocar sua roupa para secar. Ela é considerada a defensora da natureza e pode voltar-se contra aqueles que contaminam as águas onde vive. Então pode trocar a forma, convertendo-se numa mulher muito velha e feia que ataca os homens. Inclusive pode chegar a enrolar seus longos cabelos nas pernas do indivíduo e arrastá-lo para o fundo das águas e matá-lo. Em algumas regiões dos Alpes recebe os nomes de Vivene, Pantegane e Bregostene. É uma fada associada FERLITIDADE.

Responder para: Daiane

 
  Nome: vera Em: 05/06/2013 | 14:10:54 E-mail: -
Comentários:
Vejo que ainda não tem o espirito de Deus em sua vida, pois quando Deus chama os seus nada mais importa,a não ser servir um Deus de infinita misericórdia. Sou a mais nova ovelha que o senhor teve a misericórdia de me chamar na graça,já vivi de igreja em igreja mas a graça só encontrei na CCB, ainda bem que tem essa doutrina,e espero que continue a manter,pois muitas são as igrejas que abriram mão das doutrinas e hoje esta ai parece que estamos vivendo os tempos de Sodoma e Gomorra .querida fique feliz pois o senhor escolhe os que são seus,procure o mais rápido possível a voltar para essa graça,pois o que tem la fora não nos enteressa,se o país que você vive é o Brasíl,vamos orar por ele e faser a diferença pois esta escrito e outra vez vereis a diferença ...,se nossos anciões não aplicar a doutrina certa como diz as escrituras o que será do nosso país... como ficaram eles diante de nosso Deus.digo isso por experiência própria,já vivi em outra igreja em que diziam ter doutrina ,mas na verdade não manteram sua doutrina hoje suas igrejas não tem diferença das outras,e quanto as irmandades de saia curta,isso sim Deus um dia cobrara,pois tudo é vaidade.um dia eu fui jovem e tudo o que usei não passou de vaidade. Quem tem o espirito de Deus, me desculpe mas não se afasta dessa Graça por essa doutrina santa não,procure voltar em quanto a tempo,e aceite o mandamento de Deus,e não se ilude que mulher vestida de calça esta bem mais vestida do que de saia,isso ai em partes é verdade,mas é também um meio de dar lugar a outras coisas mais,como sem necessidade,talves você tenha necessidade de usar uma calça comprida,mas outras coisas, sem comentário né... mas o restante o senhor colocara em seu coração.pois o fato de você usar o que quer e Deus lhe ouvir assim mesmo isso é verdade ,mas também é verdade muitos são chamados e poucos escolhidos.Talvez você acha que desde que começou a usar usos e costumes o senhor nunca deixou de lhe ouvir,mas lembre-se nosso galardão esta nos céus.aqui na terra nada não nos pertence,la sim vamos tomar posse da vitória,Tenha um abençoado dia na Paz de Deus.

Responder para: vera

 
  Nome: Ana Lidia Em: 05/06/2013 | 10:48:53 E-mail: - lidiasferreira@hotmail.com
Comentários:
"Muito bem, mas uma calça veste melhor do que saia, pois muitas vão com saia super curta e muitas vezes transparentes, que os homens ficam só na misericórdia, estou vivendo esse dilema, pois mudei de endereço quero congregar, mas a igreja exige que as mulheres usem saia, muitas delas usam super curta, antes vesti ssem uma calça ficariam mas bem vestidas, outras que são as casadas que eram para se arrumarem nada. Ah, quando Pedro diz que a beleza não seja adorno etc... Ele não está dizendo que não se deve usar, mas que não deve estar, convenhamos que muitas dessas que não usam nada dessas coisa baseadas em ensinamentos mal interpretados da palavra,não tem um espirito manso e tranquilo que é o que vale para Deus, enquanto muitas que já conheci que veste calça feminina e não masculina são uma benção. Somos livres Jesus nos libertou pra sermos decentes e lindas para nossos maridos, e cuidamos desse corpo que é templo do Espirito Santo, que quer mora numa casa bonita assim como queremos."
abençoada14 de maio de 2012 06:59

Responder para: Ana Lidia

 
  Nome: Osvaldo Em: 04/06/2013 | 09:27:18 E-mail: - valdosolanod@univ.com
Comentários:
FADA: LHIANNAN
Fada da ilha de Man. De caráter malévolo, é descrita como uma mulher de LONGOS CABELOS loiros, que se faz visível quando quer. Sua visão é irresistível aos homens. Acompanha um homem por toda a vida e pode fazê-lo ficar louco.

Responder para: Osvaldo

 
  Nome: Patricia Em: 15/05/2013 | 10:15:19 E-mail: - patriciaelmonog@bol.com
Comentários:
DE TUNICA ET TOGA: HISTÓRIA DO TRAJE
A história do desenvolvimento do traje apresenta duas perspectivas distintas: a roupa masculina, cuja indumentária mais identificadora do gênero seria a calça, e a feminina, com predominância da saia. Entretanto, sabe-se que nem sempre os homens usaram calças e as mulheres, saias.

Os gregos e os romanos usavam túnica, isto é, saias. Os escoceses e os gregos modernos também usam saias. No Extremo Oriente, as mulheres vestiam calças, conservando esse hábito. Observa-se, portanto, que essa divisão por sexo não determina o uso do vestuário.

A princípio, acreditou-se que a história da vestimenta surgiu com as primeiras civilizações do Egito e da Mesopotâmia. No entanto, uma documentação mais primitiva, resultante de estudos de pinturas em cavernas, comprova que ocorreu uma série de eras glaciais, tornando o clima da Europa bastante frio. Assim, embora o uso da roupa possa ter implicações sociais e psicológicas, esse tipo de clima tornou-se, então, o principal motivo para que o homem necessitasse do uso de roupa.

A vestimenta dos egípcios, assírios, gregos e romanos era, no início, um retângulo pequeno de pano que envolvia a cintura, em forma de sarongue, ou seja, uma forma primitiva de saia.

Posteriormente, um quadrado de tecido enrolava os ombros, preso por broches. A civilização da época foi marcada pela roupa drapeada e as que fugiam a esse padrão, acompanhando as formas do corpo, eram consideradas ‘bárbaras’. Os romanos, durante um certo período, condenavam à morte os indivíduos que as usavam. A vestimenta drapeada foi, pouco a pouco, substituída por uma túnica com mangas nos trajes comuns masculinos.

Os persas habitavam uma região montanhosa de clima frio e usavam trajes quentes, para se proteger do clima. Entretanto, quando dominaram a civilização da Babilônia, no século VI a.C., substituíram os seus trajes pelas túnicas com franjas. A inovação mais importante foi o uso de calças, que foram consideradas como traje típico persa. Sabe-se que as calças foram usadas, também, pelas mulheres, através dos poucos registros encontrados.

Os romanos, no início de seu desenvolvimento, foram governados pelos etruscos. Antes que esse povo entrasse em contato com as colônias da Magna Grécia, seus trajes tinham poucos traços da influência grega. Ao contrário, refletiam uma ligação mais remota com a civilização cretense, modificada por elementos orientais. Suas roupas eram costuradas e drapeadas (Laver, 2001: 34-36).

Observa-se uma certa evolução a partir do que os estudiosos chamam de túnica-veste, característica do período entre 700 a 575 a.C., até um tipo de toga, como a toga romana, feita com um semi-círculo de pano.

Em Roma, no século II a.C., os teutões usavam túnica de couro. O traje principal desse povo caracterizava-se por uma túnica curta, formada por dois pedaços de couro. Posteriormente, esse traje passou a ser feito de lã ou linho. Esse fato demonstra a mudança que ia ocorrendo na confecção do vestuário.

No início da República, os homens romanos usavam um saiote simples de linho que, durante o Império, foi substituído por uma túnica, equivalente ao ‘quíton’ grego. Essa túnica era feita com dois pedaços de tecido, vestida pela cabeça e presa com um cinto, chegando aos joelhos. Entretanto, em ocasiões especiais, como o casamento, esse traje era mais longo. Ele era usado sob a toga pelas classes superiores. Os soldados e trabalhadores vestiam somente a túnica, que era conhecida como dalmática, quando as mangas chegavam aos cotovelos, sendo também uma vestimenta da igreja cristã. Denominava-se tunica palmata, quando era toda bordada. Nos tempos pagãos, os romanos elegantes usavam esse traje até um pouco abaixo do joelho.

Os romanos, às vezes, usavam duas túnicas: por baixo, a subacula, e por cima, a tunica exteriodum, que foi, pouco a pouco, ficando mais longa, quando, aproximadamente, a partir do ano 100 d.C., chegou aos tornozelos, quando ficou conhecida como caracalla. Em torno do ano 200 d.C., a túnica foi adotada por quase todos os romanos.

No século I d.C., as mulheres romanas usavam túnica, inicialmente, de lã, depois de linho ou algodão. A túnica feminina era mais comprida do que a masculina, chegando aos pés. As mulheres ricas possuíam túnica de seda. As cores preferidas eram vermelho, amarelo e azul. Esse traje era muito bordado e enfeitado com franjas douradas.

No ano 330 d.C., em Constantinopla, o imperador Constantino vestia túnica de tecido dourado, bordado com desenhos. Esse traje tinha mangas estreitas e, às vezes, era substituído por uma dalmática de mangas largas. Essa vestimenta era bordada com jóias. Em Constantinopla, no século VI, a imperatriz Teodora usava uma túnica feita de algodão, linho ou seda. Esse traje era branco, longo e enfeitado com uma faixa vertical bordada.

Os visigodos, no século V d.C., em Roma, usavam túnica de linho com mangas que tinham pele, em volta dos punhos. Essa vestimenta romanizou-se pouco a pouco. A descrição de historiadores romanos, como Sidônio Apolinário, sobre o traje permite que se entenda melhor a sua evolução.
Na França, durante a época merovíngia, em 481-752, os homens da dinastia franca, (teutões), costumavam usar uma túnica, que ia até o joelho, chamada gonelle, bordada nas extremidades e presa por um cinto. Durante a guerra, preferiam uma espécie de túnica feita de couro ou tecido resistente, coberta com uma placa de metal. Nessa época, as mulheres utilizavam como traje uma túnica longa, de seda, enfeitada com faixas bordadas. Essa túnica chamava-se stola, que era presa, nos ombros, com broches e não possuía mangas. Um cinto de couro complementava a vestimenta.

Carlos Magno tornou-se imperador de Roma no ano 800. Nessa época, a França e a Europa Ocidental atravessavam um período estável e a riqueza estava presente no traje. O imperador costumava vestir uma túnica com mangas, cujos punhos eram bordados com ouro e, sobre ela, uma dalmática, além de várias vestimentas, sendo que uma delas era de brocado, feito em Constantinopla (Laver, 2001: 52). Esse traje tinha figuras de elefantes, em círculos, com flores verdes, azuis e douradas. O imperador usava, também, um pano de ouro brocado em quadrados. No centro desses quadrados, colocava-se uma pedra preciosa, ou seja, um rubi.

Os dicionários, em geral, definem a túnica, do latim tunica, como um traje antigo, longo e ajustado ao corpo, além de ser um parâmetro que os diáconos usam sob a alva. Por extensão, a túnica é uma vestimenta feminina, mais longa que a blusa e usada, geralmente, sobre a saia, calça comprida, short etc., ou ainda, como vestido curto ou longo. Esse tipo de traje pode ser considerado como um casaco reto e justo, característico de certos uniformes militares, usado, geralmente, sem camisa.
[...]
Segundo Corominas (1997: 695), a palavra túnica é definida como: “[...] tomado del latín tunica vestido interior de los romanos, empleado por los do sexos.‘tomado do latim túnica, traje interno dos romanos, usado pelos dois sexos’”.
[...], [...], [...]
Segundo Gaffiot (1934: 1612), existem dois sentidos para túnica: “[...] vêtement de dessous de Romains à l’usage des deux sexes. ” ‘roupa de baixo dos Romanos para uso dos dois sexos’ e ”[...] enveloppe de toute espèce, [...]” [...]envoltório de toda espécie, [...]’.”
[...], [...], [...], [...]
A história do vestuário apresenta uma característica importante, a saber, o uso da túnica, como se pode observar nessa pesquisa. Esse traje romano foi se tornando, passo a passo, uma referência para o estudo da vestimenta na Antiguidade.

Os exemplos analisados nos corpora demonstram a variação e a mudança que ocorreram no vocábulo túnica no latim e em algumas línguas românicas.

A túnica foi a primeira e a mais indispensável vestimenta dos romanos e judeus. Esse traje foi usado também pelo clero, recebendo nesse sentido, várias denominações. Existe uma relação bastante estreita entre os estilos da Antiguidade e o estilo da indumentária religiosa. Esta última conservou, até o presente momento, características que permitem fazer uma idéia muito precisa dos trajes usados na Idade Média.

No início, a túnica era uma peça simples, feita de lã, de uso interno. Posteriormente, ela se tornou um traje caracterizado pela riqueza, confeccionado em seda, bordado, muitas vezes, em ouro e pedras preciosas. Na sua história, o vocábulo túnica passou a designar também ‘traje militar’, ‘armadilha’, significando também ‘pele’, assim como ‘uma espécie de molusco’.

O traje (vestis, vestimentum) dos romanos diferenciava essencialmente do nosso. Os romanos não conheciam vestimentas justas de tecido, que se adaptavam ao corpo. O clima e os esforços constantes dos romanos para fortalecer o corpo exigiam simplicidade no traje. Em geral, as roupas eram vestimentas que se passava por cima da cabeça, sendo usado também o manto. Distinguia-se indutus e amictus, o primeiro significava vestir a túnica e, o segundo, vestir a toga (Krieg, 1892: 391).
O romano tinha apenas duas vestimentas essenciais: a túnica e a toga. A túnica, como já foi citada anteriormente, era uma roupa usada por baixo, em lã, de cor branca, sendo uma vestimenta larga que se vestia pela cabeça. A vestimenta usada por cima era a toga (de tego), uma espécie de manto, que era usado em todos os atos oficiais, tanto civis quanto militares, ou religiosos. Este traje era proibido para os escravos, os estrangeiros, ou os proscritos. O cidadão usava a toga quando aparecia em público, nas assembléias do povo, diante dos tribunais, no teatro, etc.. Este traje era confeccionado com um pedaço de lã, de cor branca, com oito alnas de altura (antiga medida francesa de comprimento com três palmos) e com quatro ou cinco alnas de largura, tendo os ângulos inferiores arredondados de tal maneira que o conjunto ficava com uma forma elíptica. Este manto era jogado sobre o peito e a espádua direita, depois sobre as costas; em seguida, jogava-se parte deste traje sobre o braço direito e sua outra extremidade era ainda colocada sobre a espádua esquerda. Na frente, havia uma dobra (sinus), onde se colocavam diferentes objetos, como o lenço (sudarium), carteira (marsupium), etc. O braço direito permanecia completamente livre e a parte inferior da toga ia até a perna. A toga era usada somente em tempo de paz. Daí a expressão cives togati (termo oposto: sagati), ou os cidadãos com roupa de paz. Os homens usavam no começo do Império togas muito simples. A toga de Catão de Utica, por exemplo, era uma toga exigua.

Durante este período, procurou-se obter um tecido cada vez mais fino e criou-se então a toga transparente (perlucida toga); pouco a pouco, fez-se a toga de seda (toga serica). Este tipo de tecido propiciava um belo e bem artístico drapeado. A cor da toga era branca (toga pura, alba). Os acusados e as pessoas de luto usavam uma toga de lã de cor cinza (toga sordida, pulla), ou negra. As togae purpureae, praetextae, trabeatae e pictae eram vestimentas, que identificavam os cidadãos. A purpurea era a usada pelos imperadores: César usou a primeira toga vermelha; a praetexta era reservada às crianças nobres até os dezesseis anos mais ou menos, época do tirocinium, e a trabeata, toga branca, com uma larga faixa de cor púrpura em toda sua extremidade; era reservada aos reis, aos cavalheiros e aos áugures; a picta usada pelos cônsules, que a usava sobre a tunica palmata (ornada de palmas bordadas). Os primeiros romanos usavam a toga no campo, mas em lugar de jogá-la sobre a espádua esquerda, eles faziam uma volta em torno do corpo, o que sustentava a toga e deixavam os dois braços livres. O sagum, manto de soldado, espécie de manto de lã grosseira, de origem gaulesa, foi empregado mais tarde como uniforme de guerra pelos romanos, celtas e germânicos. Este manto era também jogado em volta do corpo, juntando-se as extremidades sobre a espádua esquerda com um broche (fíbula). A abolla, manto de guerra, duplo, espesso, mais ou menos curto, usado sobretudo, na época do Império. Este manto parecia com a paenula, capa espessa, meio escura, sem mangas, com capuz, usada nas viagens.

A abolla era a roupa dos escravos, soldados e camponeses. As pessoas de outras classes sociais a usavam também sobre a túnica quando chovia, durante as viagens. A laena, capa de inverno, era igualmente um manto de lã espessa, mas era em geral de cor clara, sendo colocada sobre a toga. Este manto era mais usado por pessoas de melhor condição social. A lacerna era um manto fino, com capuz; ele era aberto na frente, sendo fechado com broche. Na época Império, a lacerna e o pallium, manto grego, foram substituídos quase completamente pela toga. O romano usava a synthesis nas refeições; era uma vestimenta leve que lembrava a túnica simples.
[...], [...], [...]
Vale ressaltar que a túnica e a toga desempenharam papel relevante na história do traje. Estas peças do vestuário assumiram também outras designações que foram surpreendentes, como se pode verificar na análise dos dados. Espera-se que a partir desta pesquisa, outros trabalhos possam surgir com novas contribuições.
DE TUNICA ET TOGA: HISTÓRIA DO TRAJE por Lêda Maria Mercês Gonçalves

Responder para: Patricia

 
  Nome: Roberto Em: 13/05/2013 | 08:39:55 E-mail: - betonmunhoz@gmail.com
Comentários:
Se for pela palavra de Deus, a gente já estaria em pecado, no tempo de Jesus os homens usavam túnicas, e não terno, gravatas, calças etc, [...] observe os muçulmanos como se trajam, se fizer uma pesquisa sobre vestimentas no tempo de Jesus, você perceberá que por serem caras, só os ricos podiam ter várias túnicas e algumas coloridas, o pobre tinha apenas uma muda de roupa.

O manto era a unica forma de proteção para muitos, portanto, mesmo recebido como penhor de um empréstimo, ele tinha de ser devolvido ao dono antes do anoitecer para que pudesse agasalhar-se na friagem da noite. observe esse versículo: Se tomares em penhor a roupa do teu próximo, lho restituirás antes do pôr do sol, Porque aquela é a sua cobertura, e o vestido da sua pele; em que se deitaria? Será pois que, quando clamar a mim, eu o ouvirei, porque sou misericordioso. Êxodo 22:26-27
Observe uma coisa, se seu guarda roupa esta cheio é graças a revolução industrial que iniciou por meados da seculo XVIII, produzindo em alta escala os produtos e barateando o preços das roupas.
Antes da revolução industrial as roupas, além de serem feitas artesanalmente elas se tornavam caras para uma parcela da população.

Observem mais a Palavra de Deus ao invez de dar créditos para pessoas que se dizem ”guiadas por Deus” e que só ditam regras. andre ribeiro, março 4, 2012.

Responder para: Roberto

 
  Nome: Sonia Martinez Em: 23/04/2013 | 18:24:00 E-mail: - soremamartinez@yahoo.com.br
Comentários:
Perante Deus,,,,,,,oq importa é o coração.Todos sem discriminação nenhuma de crédo, raça, sexo,etc.O Senhor nos ama sem distinção.SOMENTE A CARIDADE nos levará ao Deus, nenhum outro dom,
ou politicas.
Tantos se vestem como verdadeiros crentes porem tem o coração manchado,criticam ,falam mal,.Conheço pessoas q pararam no caminho por causa de malediscência de irmãos . A descência tem q estar em todas as pessoas independente da denominação.O Senhor olha o coração, não a tintura no cabelo.a calça cumprida.Devemos é tomar cuidado com a LINGUA COMPRIDA.Que pena q ainda no nosso meio tem tantos q atrapalham ,destroem a vida de muitos e se dizem CRENTES.
ESSES SE NÃO AMAM SEUS IRMÃOS Q VÊEM,SERÁ Q AMAM A DEUS.

Responder para: Sonia Martinez

 
  Nome: Anderson Em: 22/04/2013 | 11:57:56 E-mail: -
Comentários:
Alguns evangélicos tem o mal costume de distorcer textos bíblicos para camuflar sua intolerância,seu machismo, seu preconceito com a figura da mulher.

As pessoas que estão na igreja são livres para adorar a Deus e não presos a tradições inventadas pelos homens. Usos e costumes não leva para o céu e sim um coração contrito, que agrade ao Senhor.

Crente não é quem demonstra ser e sim quem é, Deus é quem sonda o coração do homem.

Responder para: Anderson

 
  Nome: Francisco Em: 10/04/2013 | 12:09:29 E-mail: - kikobeniciotav@yahoo.com
Comentários:
As pessoas devem usar roupas apropriadas para homens e para mulheres. A Calça comprida Feminina é para Mulheres, portanto não é pecado.

Se a mulher andar com roupas MASCULINAS poderá chamar a atenção e causar escandalo. As roupas muito apertadas ou insinuantes tambem devem ser abolidas para evitar escandalo.

de: Baltazar Mansano Filho (São Paulo) - 10/01/2013

Responder para: Francisco

 
  Nome: Mateo Em: 17/03/2013 | 18:43:29 E-mail: - mateopagl@gambler.com
Comentários:
Não há na Bíblia nenhuma objeção ao uso de calça para mulheres.

Responder para: Mateo

 

« Anterior - 1 - 2 - [ 3 ] - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - Próxima »

 

Veja abaixo alguns produtos para irmãos e irmãs

 
Véu Redondo para Mocinha
R$ 51,50
Véu Redondo Renda Larga
R$ 71,50
Renda Média
R$ 86,12
Renda Larga
R$ 93,12
Renda Média
R$ 50,00
Renda Média
R$ 48,60
Renda Média
R$ 84,72
Véu Quadrado Largo
R$ 71,50
Véu Redondo para Mocinha
R$ 51,50
Renda Média
R$ 52,52
Renda Média
R$ 44,54
Véu Quadrado Infantil
R$ 35,10
 
INDIQUE O CCB HINOS PARA NOSSOS IRMÃOS, AMIGOS E TESTEMUNHADOS
   
Seu Nome:
Seu Email:
Pessoa indicada (nome):
Pessoa indicada (email):
Digite uma mensagem para seu amigo:
 
         


Sistema para Imobiliária

*Site não vinculado com a entidade Congregação Cristã no Brasil.

Desenvolvido por KUROLE