CCB Hinos - livro Genesis/chat/hinos da ccb/Acordeon

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Utilidades CCB Hinos
Criamos essa seção no site com objetivo de auxiliar nossos irmãos.

 

Aprenda a dar nós em gravata

 
Nó Simples

O grande clássico dos nós de gravata. É o nó mais utilizado. É simples de fazer e de desfazer. É perfeito para a maioria das gravatas e para quase todos os colarinhos de camisa.
No fim, para obter o nó simples, é necessário que:
- o nó esteja em harmonia com o colarinho da camisa. Ele não deve estar nem muito escondido nem muito afastado do colarinho.
- a parte mais larga da gravata (mesmo antes da "ponta mais larga") se situe ao nível da cintura.
CCB Hinos - Nó Simples

O nó simples duplo

É parecido com o nó simples; a única diferença é que tem uma segunda volta, uma segunda laçada.
Este nó é ideal para os homens com menor estatura. É perfeito para os colarinhos italianos e gravatas ligeiramente finas. É simples e rápido de fazer.
CCB Hinos - Nó Simples Duplo

O nó inglês

Cuja moda foi lançada pelo duque do Windsor, é um nó dotado de um charme muito britânico.
É volumoso e usa-se com colarinhos muito abertos (por exemplo, os colarinhos italianos) e gravatas muito finas. O nó deve estar completamente simétrico para ser bem feito.
È extremamente complicado de fazer.
CCB Hinos - Nó Inglês

O nó francês

É menos grosso e mais fácil de fazer do que o nó inglês. É ideal para as gravatas estreitas, as sedas finas e os colarinhos abertos.
CCB Hinos - Nó Francês

O nó pequeno

Como o próprio nome indica, é pequeno e é apropriado para as gravatas grossas (por exemplo, em seda tecida ) e colarinhos estreitos.
Não se esqueça de voltar uma parte da gravata 180 graus (consulte o esquema indicado).
Este nó é muito fácil de executar.
CCB Hinos - Nó Pequeno

O nó cruzado

Utilizado com gravatas finas, é um nó muito elegante, mas é extremamente complicado de pôr em prática.
CCB Hinos - Nó Cruzado
 
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Versão em Português

Versão em Inglês

 

livro Genesis/chat/hinos da ccb/Acordeon

Total de versículos 357

1

 
1 - NO ano terceiro do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Jerusalém, e a sitiou.
 
2 - E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus.
 
3 - E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes,
 
4 - Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus.
 
5 - E o rei lhes determinou a porção diária, das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, para que no fim destes pudessem estar diante do rei.
 
6 - E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias;
 
7 - E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias o de Sadraque, e a Misael o de Mesaque, e a Azarias o de Abednego.
 
8 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
 
9 - Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.
 
10 - E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei.
 
11 - Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias:
 
12 - Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber.
 
13 - Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos.
 
14 - E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias.
 
15 - E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei.
 
16 - Assim o despenseiro tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber, e lhes dava legumes.
 
17 - Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos.
 
18 - E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor.
 
19 - E o rei falou com eles; e entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei.
 
20 - E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino.
 
21 - E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro.

2

 
1 - E NO segundo ano do reinado de Nabucodonosor, Nabucodonosor teve sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o sono.
 
2 - Então o rei mandou chamar os magos, os astrólogos, os encantadores e os caldeus, para que declarassem ao rei os seus sonhos; e eles vieram e se apresentaram diante do rei.
 
3 - E o rei lhes disse: Tive um sonho; e para saber o sonho está perturbado o meu espírito.
 
4 - E os caldeus disseram ao rei em aramáico: Ó rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação.
 
5 - Respondeu o rei, e disse aos caldeus: O assunto me tem escapado; se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo;
 
6 - Mas se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim dádivas, recompensas e grande honra; portanto declarai-me o sonho e a sua interpretação.
 
7 - Responderam segunda vez, e disseram: Diga o rei o sonho a seus servos, e daremos a sua interpretação.
 
8 - Respondeu o rei, e disse: Percebo muito bem que vós quereis ganhar tempo; porque vedes que o assunto me tem escapado.
 
9 - De modo que, se não me fizerdes saber o sonho, uma só sentença será a vossa; pois vós preparastes palavras mentirosas e perversas para as proferirdes na minha presença, até que se mude o tempo; portanto dizei-me o sonho, para que eu entenda que me podeis dar a sua interpretação.
 
10 - Responderam os caldeus na presença do rei, e disseram: Não há ninguém sobre a terra que possa declarar a palavra ao rei; pois nenhum rei há, grande ou dominador, que requeira coisas semelhantes de algum mago, ou astrólogo, ou caldeu.
 
11 - Porque o assunto que o rei requer é difícil; e ninguém há que o possa declarar diante do rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne.
 
12 - Por isso o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia.
 
13 - E saiu o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos.
 
14 - Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia.
 
15 - Respondeu, e disse a Arioque, capitão do rei: Por que se apressa tanto o decreto da parte do rei? Então Arioque explicou o caso a Daniel.
 
16 - E Daniel entrou; e pediu ao rei que lhe desse tempo, para que lhe pudesse dar a interpretação.
 
17 - Então Daniel foi para a sua casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros;
 
18 - Para que pedissem misericórdia ao Deus do céu, sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o restante dos sábios de Babilônia.
 
19 - Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu.

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