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Hinos da Congregação Cristã no Brasil - CCB

Abaixo a lista de hinos da CCB (Congregação Cristã no Brasil) disponíveis para downloads (baixar), neste site da CCB pode encontrar também fotos da CCB, mocidade da CCB, rádio CCB, ensinamentos CCB dentre outros conteúdos da igreja Cristã.

Últimos 200 hinos cadastrados!
Nome
Número
Cantor(a)
Categoria
Tamanho
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Rádio
Letra
Cristo é fiel
207
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.824 - M
14/07/2014
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Amados, não temamos
190
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.456 - M
14/07/2014
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Sol da justiça
044
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.489 - M
14/07/2014
Clique para ver a letra do hino!
A fiel proteção
036
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.173 - M
14/07/2014
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Cristo, meu Mestre...
001
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.832 - M
14/07/2014
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Vós, na verdade, chorareis
174
Hinário - Livro 4 - Português
Hinos cantados 3.175 - M
14/07/2014
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Exaltação ao Deus Onipotente!
252
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.151 - M
14/07/2014
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Teus tesouros revelaste
311
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.811 - M
14/07/2014
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Bendizei ao Altíssimo Deus
306
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.848 - M
14/07/2014
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Sou servo inútil, ó Deus piedoso
260
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.055 - M
14/07/2014
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Um amor imenso
235
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.206 - M
14/07/2014
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O meu ser entrego a Cristo
234
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.952 - M
14/07/2014
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Seguro estou...
232
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 1.947 - M
14/07/2014
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Grandes promessas
210
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.109 - M
14/07/2014
Clique para ver a letra do hino!
Cristo é fiel
207
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.868 - M
14/07/2014
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Deus nos guarde...
201
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.336 - M
14/07/2014
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Nada jamais me faltará
193
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.851 - M
14/07/2014
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Amados, não temamos
190
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.558 - M
14/07/2014
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Cristo salvou-me
162
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.538 - M
14/07/2014
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É bom louvar ao Criador
147
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.678 - M
14/07/2014
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De Deus veio a Luz
146
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.399 - M
14/07/2014
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O meu socorro vem do Senhor
121
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.563 - M
14/07/2014
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Fiel Salvador é Jesus
118
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.970 - M
14/07/2014
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Vinde, adoremos a Deus
096
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 2.298 - M
14/07/2014
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A família de Jesus
069
Hinário - Livro 5 - Português
Hinos cantados 3.038 - M
14/07/2014
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R$ 71,50
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R$ 50,00
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Versão em Português

Versão em Inglês

 

livro Jo/18/biblia livro congregacao ccb paginas/livro Jo

Total de versículos 1070

6

 
12 - É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
 
13 - Está em mim a minha ajuda? Ou desamparou-me a verdadeira sabedoria?
 
14 - Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.
 
15 - Meus irmãos aleivosamente me trataram, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,
 
16 - Que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve,
 
17 - No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem, e em se aquentando, desaparecem do seu lugar.
 
18 - Desviam-se as veredas dos seus caminhos; sobem ao vácuo, e perecem.
 
19 - Os caminhantes de Tema os vêem; os passageiros de Sabá esperam por eles.
 
20 - Ficam envergonhados, por terem confiado e, chegando ali, se confundem.
 
21 - Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes.
 
22 - Acaso disse eu: Dai-me ou oferecei-me presentes de vossos bens?
 
23 - Ou livrai-me das mãos do opressor? Ou redimi-me das mãos dos tiranos?
 
24 - Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
 
25 - Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?
 
26 - Porventura buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
 
27 - Mas antes lançais sortes sobre o órfão; e cavais uma cova para o amigo.
 
28 - Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.
 
29 - Voltai, pois, não haja iniqüidade; tornai-vos, digo, que ainda a minha justiça aparecerá nisso.
 
30 - Há porventura iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?

7

 
1 - PORVENTURA não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro?
 
2 - Como o servo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
 
3 - Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam.
 
4 - Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até à alva.
 
5 - A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
 
6 - Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e acabam-se, sem esperança.
 
7 - Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
 
8 - Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.
 
9 - Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
 
10 - Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
 
11 - Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.
 
12 - Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
 
13 - Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama; meu leito aliviará a minha ânsia;
 
14 - Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras;
 
15 - Assim a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que a vida.
 
16 - A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.
 
17 - Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas nele o teu coração,
 
18 - E cada manhã o visites, e cada momento o proves?
 
19 - Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
 
20 - Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
 
21 - E por que não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Porque agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não existirei mais.

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