Encarcerados dentro de uma cela escura
Se encontravam Paulo e Silas na prisão
Mesmo feridos por açoites e torturas
Cantavam hinos e faziam orações

Já era tarde aproximava meia noite
Ainda podiam outros presos escutar
Nas águas mais doces, na perfeita comunhão
Naquela cela um doce cântico entoar

Coro:
Glória a Jesus aleluia,
Glória a Jesus aleluia,
Glória a Jesus aleluia,
Glória a Jesus.

Porém a imagem dessa cena comovente
Em tela viva lá no céu se fez chegar
No mesmo instante treme a terra fortemente
Fazendo todo aquele cárcere se abalar.

Quebram ferrolhos, caem portas e cadeias
Num estampido de pavor e de emoção
Porem sem forças que os seus ali persistem
Cantando hinos na mais pura comunhão.

O carcereiro quis matar-se amedontrado
Pensando que os outros presos tinham escapado
Mas Paulo disse, comentou e derrepente
Não temas, pois estamos todos ao seu lado

Se converteu o carcereiro e a família
Foi ordenado o carcereiro a lhe soltar
Mas Paulo disse então que não concordaria
Quem nos prendeu que veio aqui nos libertar

E foi assim que Paulo e Silas foi liberto
Naquela cela o Senhor não nos deixou
Amaram tanto e esperavam pacientes
Pois sua fé no trono de Deus alcançou

Foram valentes e não temeram nem a morte
Porque sabia que o Senhor estava ali
Pela vitória que eles receberam
Vamos agora todos nos cantar assim