Ainda que o fruto, da Oliveira minta.
Todavia ma alegrarei, em Deus, meu grande Rei.
E quando tu me formavas, uma cidade estruturava.
Em mim tu plantavas uma vontade de exaltar.
De exaltar seu nome, o seu nome glorificar.
Porque só tu és Santo, santidade somente.
A ti ó Rei dos Reis, louvor e glória. Amém...

Ah! Quando criança eu sentia, sentia em mim.
A força de Davi, ah encontrar.
Encontrar o gigante, na peleja.
Mas hoje, hoje em mim, crianças mais não sou,
não vive em mim.
Aumentou-se a iniqüidade, o amor se esfriou.
O amor se acabou, onde está o amor.
Amar, aonde está, aonde está, o amor em ti.
Eu quero te exaltar, devido o amor.

A santidade que me tomava, a santidade quer tomar.
Mas os tempos se passaram, e hoje casado estou.
Minha vida mudou, as provas são diferentes.
Eu sei que tenho que ser um pouco mais crente.
Já não recito mais, mas eu te adoro.
Quando na Reunião de Jovens eu recitava.
Dizia eu sou um Cordeirinho, Jesus é meu pastor.
E quando eu cantava, com a mocidade comigo está Jesus.

Avante mocidade, combater o tentador. As lembranças.
Quando chegava o fim de semana,
se reunia os amigos pra orar.
No carro a gente ia, servir ao nosso Deus.
As avenidas passavam, rodovias que pegavam.
Ai, quanta glória, que tomava o coração.
Ah! Como dói, como dói em mim, lembrar de tudo.
Sinto saudade do meu tempo de menino.

E a mocidade orando, foi pra mim uma grande glória.
Sinto dentro do meu coração, a virtude e a esperança.
Mas os tempos se passaram, e hoje casado estou.
Minha vida mudou, as provas são diferentes.
Eu sei que tenho que ser um pouco mais crente.
Já não recito mais, mas eu te adoro.
Alguns dos meus amigos ainda vem visitar.
Uns casados, outros solteiros, mas é difícil lembrar.
É tudo tão diferente, a vida começou a mudar.

Tanto enfado na carne, de Deus eu fui me distanciar.
Mas irmãos, um dia, Deus me agraciou.
E me deu um filho e ele cantou.
Assim, meu Pai, Deus é por nós. E quem será contra nós.
Hoje é dia alegria, porque eu sei que Deus está.
Na minha casa, e na minha vida, passa tudo tenho que chorar.
Não importa a minha guerra, o tamanho da minha dor.

Eu passaria tudo Senhor, as lembranças meu consola,
Aí que saudade da minha, da minha mocidade.
De quando tu me ia me selar, a promessa manifestar.
Saudade... Saudade... Da glória que me tomava.
Eu então cantava, e então.

Quantas vezes orei. Ah eu preguei.
Quantas vezes tomei, e lá cantei.
Quantas vezes abracei, Deus, como eu amei.

Mas hoje aqui na minha casa, não consigo mais orar.
E só resta esperar no meu Senhor, Saudade!
Saudade... Saudade, a lembrança.
Saudade... Saudade.