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Cidade de Pérgamo


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TEATRO: Pérgamo foi a maior cidade no oeste da Ásia Menor nos tempos do Novo Testamento. Está situada em um espaçoso vale, a 26 quilômetros do mar Egeu, naquilo que é hoje a Turquia. Séculos antes de Cristo, Pérgamo foi uma capital independente do império. Seus templos impressionantes, biblioteca e recursos médicos fizeram de Pérgamo um renomado centro cultural e político. No tempo em que o Apocalipse estava sendo escrito, Pérgamo tornou-se parte do império Romano, mas por causa da localização e importância, os Romanos usaram-na como centro administrativo da província da Ásia. 
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ACRÓPOLE: A parte principal em Pérgamo é sua acrópole, o monte no qual a maioria da cidade estava construída. A acrópole se eleva acima da planície logo abaixo, proporcionando uma visão espetacular da região subjacente. Séculos antes de Cristo, reis de Pérgamo construíram palácios e templos no topo da acrópole.
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ACRÓPOLE: Reis de Pérgamo construíram seus palácios perto do topo da acrópole. O último reio de Pérgamo deu a cidade e seu reinado aos Romanos em 133 a.C. Depois disso os Romanos fizeram de Pérgamo um importante centro administrativo para a província da Ásia.
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GINÁSIO: Uma rua pavimentada cortava a parte de baixo da acrópole e passava através de um agora ou lugar do mercado. Adiante nesta rua estava um complexo ginásio que tinha um largo pátio que poderia ser usado para exercícios incluindo salto, luta e levantamento de peso. O ginásio era contornado por calçadas e tinha prédios de banho nas proximidades.
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SANTUÁRIO:
O santuário do Esculápio era um renomado centro médico. No início do quarto século a.C., pessoas vinham para Pérgamo procurando cura. As colunas da foto são parte da antiga estrutura do santuário. O santuário era mantido por um grupo de sacerdotes, junto com atendentes do templo, músicos e outras pessoas. No final do primeiro século, relatos de curas milagrosos aumentaram o número de pessoas que vinham a Pérgamo procurar cura.
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BIBLIOTECA:Pérgamo tinha uma das mais famosas bibliotecas do mundo. Segunda em tamanho apenas para a biblioteca de Alexandria.

Postado em: 28/11/2009 | 16:31:36

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Comentários
  Nome: Oscar Em: 18/07/2014 | 21:33:02 E-mail: - oscarrezende@globo.com
Comentários:
Plenilúnio (o primeiro dia da Lua Cheia): Celebração para Mãe Terra. 15 de abril de 2014 às 20h. USAR SAIA OU VESTIDO na cor verde ou marrom. SOMENTE PARA MULHERES.

Responder para: Oscar

 
  Nome: Aston Em: 05/04/2014 | 10:37:35 E-mail: - Astondecker@uol.com
Comentários:
Grécia. Rhea era uma antiga deusa de Creta, a Mãe dasMontanhas.
De acordo com a mitologia, Rhea era uma Titã, filha de Uranos, que representava o Céu, e filha de Gaia, a Terra. Era irmã e esposa de Cronos e com ele gerou seis filhos: Héstia, Hades, Deméter, Poseidon, Hera e Zeus. Por isso é também conhecida como Mãe dos Deuses. Cansada de ter seus filhos devorados pelo próprio marido, se refugiou nas montanhas para dar à luz. Zeus nasceu numa caverna do monte Dicte. Depois, Rhea deu à Cronos uma pedra enrolada em panos no lugar do filho. O marido enganado engoliu a pedra sem perceber a troca.

O nome Rhea pode ter sido derivado de “chão” ou de “fluxo”. Na mitologia romana é identificada com a Deusa Cibele.

Era reverenciada com procissões de címbalos, flautas, tambores e tochas acesas.

A segunda maior lua de Saturno tem o nome de Rhea.

Responder para: Aston

 
  Nome: Valquiria Em: 04/04/2014 | 18:12:28 E-mail: - valdearaujo@uil.com
Comentários:
Para as bruxas, a deusa é a própria Terra. A Mãe Terra, ou Gaia, como a deusa é conhecida nos círculos ocultistas, é um ser em evolução, como é toda a natureza.

Responder para: Valquiria

 
  Nome: Lavinia Em: 17/02/2014 | 21:26:39 E-mail: - vivioliveira@vivo.com
Comentários:
Gaia, Géia, Gea ou Gê é a deusa da Terra, a Mãe Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora quase absurda. Segundo Hesíodo, no princípio surge o Caos, e do Caos nascem Gaia, Tártaro, Eros (o amor), Érebo e Nix (a noite).

Deuses primordiais
Caos, Gaia, Tártaro, Urano, Érebo, Nyx, Hemera, Éter, Ponto, Tálassa, Chronos, Ananke, Óreas, Eros

Responder para: Lavinia

 
  Nome: Roberto Em: 19/10/2013 | 21:08:26 E-mail: - betotgomes@atlas.com
Comentários:
A galinha negra, como o cão negro, eram animais associados à bruxaria. Nas tradições do candomblé, costuma-se, usá-las em muitos rituais, assim como bode e o carneiro. Já o galo era ligado a cerimônias ocultistas era uma ave consagrada a Esculápio.

Responder para: Roberto

 
  Nome: Sonja Em: 11/10/2013 | 18:17:59 E-mail: - sonjaliveira@yahoo.com
Comentários:
(Nehalennia) – “A Protetora dos Viajantes”. Nehelennia era invocada pelos marinheiros e todos aqueles que viajavam no mar. Mas ela era também uma Deusa da abundância e da plenitude, conforme comprova a cesta com frutas em seu colo.
A SACERDOTISA DELA...As frutas que Viducius estava levando eram muito melhores do que qualquer coisa à venda ali e nós passamos adiante desdenhosamente, a fim de cruzar a entrada que dava para o pátio pavimentado.
[…] Viducius deteve-se para mostrar-me o que seu pai Placidus dedicara há muito tempo. Em seguida, ele entregou um áureo à sacerdotisa e puxou a ponta da toga para cima, a fim de cobrir a cabeça, enquanto entrávamos no santuário, iluminado por janelas em arco, no alto da torre. Sobre um pedestal no centro da câmara, erguia-se a imagem da Deusa, esculpida em uma pedra avermelhada. Ela segurava nas mãos um navio, mas a seus pés estava esculpida uma cesta de maçãs e, ao lado, um cachorro que se parecia tanto com Eldri que lágrimas me vieram aos olhos. Quando pude enxergar de novo, o negociante estava colocando as maçãs diante do pedestal.

A estátua da Deusa olhava serenamente para além dele, o cabelo puxado para trás em um COQUE simples, a roupagem tombando em pregas graciosas. Ao contemplar aquele olhar fixo esculpido, senti um arrepio de reconhecimento e puxei para trás o véu, a fim de descobrir a lua crescente sobre a minha testa.

Nehalennia... Elen dos Caminhos... Senhora, em uma terra estranha eu a encontro! Proteja-me e guie-me na estrada que devo agora percorrer...
Por um momento, o meu silêncio interior encobriu todo o ruído exterior. Naquela quietude, eu ouvi não uma voz, mas o som de água jorrando de um tanque. Parecia a Fonte do Sangue em Avalon e ocorreu-me então que todas as águas do mundo estavam ligadas e, onde houvesse água, o poder da Deusa brotava.
Alguém tocou-me o braço. Pisquei os olhos e divisei Viducius, que havia terminado as suas preces. A sacerdotisa do santuário estava à espera, para nos acompanhar na saída. Sem intenção, as palavras me vieram:
- Onde fica a fonte? Ela fitou-me surpreendida, depois o seu olhar se desviou para o crescente na minha testa e ela inclinou a cabeça, com o respeito devido a uma colega.
Fazendo um sinal a Viducius para que permanecesse no mesmo lugar, ela me conduziu por trás da estátua até uma abertura no chão. Cautelosamente, segui a mulher pelos degraus de madeira até a cripta abaixo do santuário, murada com pedra em estado natural e cheirando a umidade. A luz bruxuleante de lâmpadas a óleo se refletia em placas e imagens pregadas nas paredes e cintilava em espirais vagarosas na superfície escura do tanque.
- A água do Rhenus é salobra onde ele se mistura com o mar - disse ela em voz baixa -, mas esta fonte é sempre pura e fresca. A que Deusa você serve?

- Elen dos Caminhos - eu lhe respondi -, que pode ser a face que a sua Senhora apresenta na Britannia. Ela guiou-me até aqui. Não tenho ouro mas, se me for permitido, oferecei este bracelete de azeviche bretão.
Fiz com que a pulseira redonda deslizasse pela minha mão e a deixei cair nas profundezas ocultas da fonte. Quando ela tocou a água, os reflexos dispersaram-se em uma explosão de lantejoulas, depois se uniram de novo em um redemoinho reluzente.
- Nehalennia aceita a sua oferenda... - disse a sacerdotisa em voz baixa. -Que a sua viagem seja afortunada.

Trecho de A Sacerdotisa de Avalon -Marion Zimmer Bradley

Responder para: Sonja

 
  Nome: Iolanda Em: 22/09/2013 | 14:22:21 E-mail: - landamoliveira@gmail.com
Comentários:
O culto às fontes. “As regentes das fontes, chamadas pelos gregos de náiades eram representadas como lindas mulheres nuas, ornadas com plantas aquáticas, com longos CABELOS prateados ou esverdeados e segurando nas mãos urnas ou taças, de onde brotava a água.”

Responder para: Iolanda

 
  Nome: Francisco Em: 28/08/2013 | 14:27:53 E-mail: - chicofmenezes@uol.com
Comentários:
As sílfides (fêmeas dos silfos) são espíritos muito belos, de pele branca e muito fina; altas e esbeltas se deslocam rapidamente sobre o ar. Apresentam um CABELO LONGO E SOLTO, de cor escura, que deixam que o vento mova. Vestem-se com uma gase azul ou branca, para confundir-se com o vento.

Responder para: Francisco

 
  Nome: Diego Em: 24/08/2013 | 19:23:56 E-mail: - diegofsilva@hotmail.com
Comentários:
Pergamo. Mitologia Grega – Civilização Grega – "Cinco idades do homemHá quem negue que Prometeu tenha criado os homens, ou que qualquer homem tenha surgido dos dentes de uma serpente. Dizem que a Terra os gerou espontaneamente, como o melhor de seus frutos, especialmente no solo da Atica, e que Alalcomeneus foi o primeiro homem a surgir na Beócia, às margens do lago Copais, antes mesmo da existência da Lua. Ele detinha as funções de conselheiro de Zeus na ocasião de sua briga com Hera, e de tutor de Atena na época em que ela era ainda uma menina.

Esses homens constituíam a chamada raça dourada, súditos de Cronos que viviam sem trabalhar nem se preocupar, alimentando-se somente de frutos do carvalho, frutas silvestres e do mel que pingava das árvores, bebendo leite de ovelha e de cabra, jamais envelhecendo, dançando e regozijando-se. A morte, para eles, não era mais terrível que o sono. Todos já se foram, mas os espíritos deles sobrevivem como gênios do feliz refugio musical, doadores de boa sorte e protetores da justiça.

Em seguida, surgiu uma raça prateada de comedores de pão, igualmente criada de maneira divina. Os homens eram totalmente submetidos à autoridade materna, embora pudessem viver cem anos. Eram rudes e belicosos, jamais faziam sacrifícios aos deuses, mas pelo menos não guerreavam entre si. Zeus os destruiu a todos.

Em seguida, surgiu uma raça de bronze, cujos membros caíram dos freixos como frutos, e portavam armas desse mesmo material. Comiam carne e pão e se deliciavam nas guerras. Eram homens insolentes e impiedosos. A peste negra ceifou todos eles.

A quanta raça humana era igualmente de bronze, porém mais nobre e mais generosa, tendo sido gerada por deuses que amaram mulheres mortais. Eles lutaram gloriosamente no cerco de Tebas, na expedição dos argonautas e na Guerra de Troia. Tornaram-se heróis e habitam os Campos Elísios.

A quinta raça é a atual raça de ferro, descendentes indignos da quarta. Eles são degenerados, cruéis, injustos, maliciosos, libidinosos, desonrosos com os pais e traiçoeiros.

Embora o mito da Idade do Ouro derive consequentemente de uma tradição de subserviência tribal à deusa-abelha, a selvageria de seu reinado na era pré-agrícola já havia sido esquecida à época de Hesíodo e tudo o que restou foi uma convicção idealista de que, no passado, os homens eram unidos e viviam em harmonia, como as abelhas. Hesíodo era um pequeno agricultor. A vida dura que levava tornou-o melancólico e pessimista. O mito da raça de prata também registra condições matriarcais - tais como as que ainda sobreviviam na era clássica entre os pictos, os moesios do mar Negro e algumas tribos nas ilhas Baleares, na Galícia e no golfo de Sirte -, nas quais os homens ainda representavam o sexo desprezado, embora a agricultura já houvesse sido introduzida e as guerras fossem raras. Prata e o metal da deusa-Lua.

A terceira raça era constituída pelos primeiros invasores helênicos: pastores da Idade do Bronze, que adotaram o culto do freixo da deusa e de seu filho Poseidon. A quarta raça era formada pelos reis guerreiros da Era Micênica. A quinta, constituída pelos dórios do século XII a.e.c., que utilizavam armas de ferro e destruíram a civilização micênica.

Alalcomeneus ("guardião") é um personagem fictício, uma forma masculina de Alalcomeneïs, título de Atena (Ilíada IV 8) como guardiã da Beocia. Ele serve ao dogma patriarcal, segundo o qual nenhuma mulher, nem mesmo uma deusa, pode ser sábia sem a instrução masculina, e que a deusa-Lua e a própria Lua foram criações tardias de Zeus.

Responder para: Diego

 
  Nome: Marilia Em: 13/06/2013 | 18:50:56 E-mail: - mariliasilva@terra.com
Comentários:
“As Sacerdotisas de Deméter eram chamadas de Melissae (abelhas) e o nome da deusa Kore era Melitodes. Os túmulos gregos tinham forma de colméia e, no templo oracular de Delfos, a sacerdotisa ou pitonisa era chamada de Abelha Délfica. O zumbido das abelhas era considerado a voz da Deusa e o mel, usado para embalsamar os mortos e para ser transformado em hidromel, a bebida sagrada usada nos rituais cretenses, que era guardado em grandes ânforas encontradas nas ruínas do templo de Knossos.”

Responder para: Marilia

 
  Nome: Hamilton Em: 06/05/2013 | 23:49:24 E-mail: - hamiltondiasl@uol.com
Comentários:
Se o povo reverenciava em Deméter a terra-mãe e a deusa da agricultura, os iniciados viam nela a luz celeste, mãe das almas e a Inteligência Divina, mãe dos deuses cosmogônicos. Os sacerdotes de Elêusis ENSINARAM SEMPRE A GRANDE DOUTRINA ESOTÉRICA QUE LHES VEIO DO EGITO. Esses sacerdotes, porém, no decorrer do tempo, revestiram essa doutrina com o encanto de uma mitologia plástica, repleta de beleza. Celebravam em Elêusis, localidade da Grécia próxima a Atenas.

Responder para: Hamilton

 
  Nome: Sofia Em: 07/02/2013 | 15:18:45 E-mail: - sofiaalbuquerq@globo.com
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Perséfone e Deméter

DEMÉTER. A deusa das colheitas, a mãe-terra que gosta de ficar grávida, de amamentar e cuidar de crianças. É simbolizada por um feixe de trigo, pois está ligada a reprodução e renovação da vida, especialmente a vegetal. É a que cuida e protege a filha Perséfone e luta bravamente pela filha. É descrita como a deusa de tornozelos finos e CABELOS LONGOS e dourados.

Inúmeras festas eram celebradas em sua homenagem e todas elas realizadas de acordo com as estações do ano, uma vez que estavam intimamente ligadas ao plantio, colheita do trigo e ao trabalho decorrente disso. Dentre as mais importantes festas destacam-se as Tesmofórias, onde se expressava gratidão à deusa pelas últimas colheitas, as Clóias, que se realizavam quando o verde do trigo e da cevada cobriam o campo, as Talísias, realizadas no início das colheitas e Haloas, festa dedicada também a Dionísio.

Era invocada como deusa da terra cultivada, da colheita e da semeadura, diferenciando-se portanto de Gaia , a Terra, a Grande Mãe. O culto a Deméter possuía um caráter basicamente agrário, já que ela era responsável por todos os fenômenos e procedimentos ligados direta ou indiretamente à cultura da terra.

O MITO DE PERSEFONE. Diz a lenda, que existia uma bela DONZELA DOS CABELOS LONGOS que andava a brincar com os animaizinhos da floresta. Esta era filha da imponente deusa da colheita, Deméter! A bela jovem ajudava sua mãe a manter o fogo sagrado. As duas viviam em grande paz e felicidade, de modo que eram grandes amigas. 1a. estrofe de :O mito de Persefone de Clarice Ferreira.

As lâmpades ou lâmpadas são as ninfas do submundo, chamadas em latim de nymphae avernales. Companheiras de Hécate, deusa titânida da feitiçaria e das encruzilhadas, foram presenteadas por Zeus como recompensa pela lealdade de Hécate na Titanomaquia. Elas carregam archotes e acompanham Hécate nas suas viagens e aparições noturnas. Alguns diziam que seus archotes tinham o poder de levar uma pessoa à loucura.

Eram associadas às celebrantes de Elêusis que carregavam tochas durante os ritos noturnos dos mistérios de Deméter e Perséfone.

Responder para: Sofia

 
  Nome: Ramiro Em: 27/01/2013 | 12:49:56 E-mail: - ramicelestinosil@yahoo.com
Comentários:
O culto a Deméter e Perséfone celebrado em Elêusis compreendia, todos os anos, a realização dos Grandes Mistérios, que incluíam uma procissão solene em que os Ιερά, previamente deslocados para Atenas, regressavam a Elêusis.

Responder para: Ramiro

 
  Nome: Igor Em: 05/12/2012 | 09:12:35 E-mail: -
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Pérgamo, uma cidade com um passado glorioso
• Historicamente era a mais importante cidade da Ásia. Segundo Plínio “era a mais famosa cidade da Ásia”.
• Começou a destacar-se depois da morte de Alexandre, o grande em 333 a.C. Foi capital da Ásia quase 400 anos. Foi capital do reino Selêucida até 133 a.C.
• Átalo III, rei selêucida, o último de Pérgamo, passou o reino a Roma em seu testamento e Pérgamo tornou-se a capital da província romana da Ásica.

B. Pérgamo, um importante centro cultural
• Como centro cultural sobrepujava Éfeso e Esmirna.
- Era famosa por sua biblioteca que continha 200.000 pergaminhos.
- Era a segunda maior biblioteca do mundo, só superada pela de Alexandria.
• Pergaminho deriva-se de Pérgamo.
- O papiro do Egito era o material usado para escrever.
- No século III a. C. EUMENES, rei de Pérgamo resolveu transformar a biblioteca de Pérgamo na maior do mundo.
- Convenceu a Aristófanes de Bizâncio, bibliotecário de Alexandria a vir para Pérgamo.
- Ptolomeu, rei do Egito, revoltado, embargou o envio de papiro para Pérgamo. Então, inventaram o pergaminho, de couro alisado, que veio superar o papiro. Pérgamo gloriava-se de seus conhecimentos e cultura.

C. Pérgamo, um destacado centro do paganismo religioso
1. Em Pérgamo ficava um grande panteão
• Havia altares para vários deuses em Pérgamo. No topo da Acrópole, ficava o famoso templo dedicado a Zeus, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Todos os dias se levantava a fumaça dos sacrifícios prestados a Zeus.

2. Em Pérgamo havia o culto a Esculápio
• Esculápio era o “deus salvador”, o deus serpente das curas. Seu colégio de sacerdotes médicos era famoso. Naquela época mantinha 200 santuários no mundo inteiro. A sede era em Pérgamo. Ali estava a sede de uma famosa escola de medicina. Para ali peregrinavam e convergiam pessoas doentes do mundo inteiro em busca de saúde. A crendice misturava-se com a ciência.
• Galeno, médico só superado por Hipócrates, era de Pérgamo.
• As curas, muitas vezes, eram atribuídas ao poder do deus serpente Esculápio. Esse deus serpente tinham o título famoso de Salvador. A antiga serpente assassina, apresenta-se agora como sedutora.

3. Em Pérgamo estava o centro asiático do culto ao Imperador
• O culto ao imperador era o elemento unificador para a diversidade cultural e política do império. No ano 29 a.C. foi construído em Pérgamo o primeiro templo a um imperador vivo, o imperador Augusto. O anticristo era mais evidente em Pérgamo do que o próprio Cristo.
• Desde 195 a.C., havia templos à deusa Roma em Esmirna. O imperador encarnava o espírito da deusa Roma. Por isso, se divinizou a pessoa do imperador e começou a se levantar templos ao imperador.

• Uma vez por ano, os súditos diviam ir ao templo de César e queimar incenso dizendo: “César é o Senhor”. Depois, podiam ter qualquer outra religião. Havia até um panteão para todos os deuses. Isso era símbolo de lealdade a Roma, uma cidade eclética, de espírito aberto, onde a liberdade religiosa reinava desde que observassem esse detalhe do culto ao imperador.
Fonte: Kemuel Stefano

Responder para: Igor

 
  Nome: Pablo Em: 13/11/2012 | 22:00:17 E-mail: -
Comentários:
Pérgamo foi uma cidade grega histórica conhecida por abrigar uma das Sete Igrejas do Apocalipse e por possuir o Altar de Pérgamo, dedicado a Zeus.

Pérgamo ficava na Mísia, na costa Anatólica do Mar Egeu e, em sua volta, havia montanhas altas, o que mantinha a cidade protegida. Além disso, estava servida de terra fértil e água para as necessidades de seus habitantes, pois ficava próxima ao Bakircay (rio Caico). Atualmente, a cidade é conhecida como Bergama e seu antigo nome era Teutrania.

A história da cidade tem a ver com os galeses que, após serem derrotados quando tentavam invadir a Grécia, começaram a guerrear contra os povos das regiões costeiras da Ásia. É neste momento que Pérgamo, representando a Grécia, conquista esta região e expulsa os galeses.

Segundo alguns historiadores, ainda no século II d.C., alguns objetos que restaram dos galeses podiam ser encontrados na região, além de uma pintura que ilustrava o confronto entre os dois povos.

Pérgamo foi uma cidade culturalmente importante, pois possuía uma biblioteca quase tão prestigiada quando a biblioteca de Alexandria. Uma curiosidade é que, devido à grande tradição da biblioteca de Pérgamo, seu nome acabou batizando o pergaminho, nome dado a uma pele de animal, geralmente de cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha, preparada para a escrita.

Haviam também o Altar de Pérgamo, uma grande estrutura em homenagem a Zeus, o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. O altar, originalmente construído durante o século II d.C., sofreu com a ação do tempo, que acabou destruindo-o. Apenas no século XIX a estrutura foi escavada e encontrada pela expedição arqueológica de Carl Humann, um arqueólogo alemão, e seus restos foram abrigados no Museu Pergamon, que fica em Berlim.

Apesar do valor histórico, o Altar de Pérgamo também desempenhou funções importantes na cidade Grega. Na opinião de estudiosos, teria sido construído na dinastia Atálida por Eumenes II, que havia ganhado batalhas importantes e dominado a Ásia Menor. Com a construção do altar. Pérgamo demonstrava sua soberania cultural entre as cidades gregas.

Outro fato sobre Pérgamo é a sua citação no livro do Apocalipse, no Novo Testamento, como uma das Sete Igrejas do Apocalipse. O nome da cidade é encontrado no seguinte trecho: “…O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodicéia” (Apocalipse 1:11). Por Felipe Araújo.

Responder para: Pablo

 
  Nome: bruna Em: 20/05/2011 | 12:48:45 E-mail: -
Comentários:
essas fotos foram maravilhosa para meu trabalho
me ajudaram bastante

Responder para: bruna

 
 

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