Nome: Oscar
Em: 18/07/2014 | 21:33:02
E-mail: - oscarrezende@globo.com
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Plenilúnio (o primeiro dia da Lua Cheia): Celebração para Mãe Terra. 15 de abril de 2014 às 20h. USAR SAIA OU VESTIDO na cor verde ou marrom. SOMENTE PARA MULHERES. Responder para: Oscar
Nome: Aston
Em: 05/04/2014 | 10:37:35
E-mail: - Astondecker@uol.com
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Grécia. Rhea era uma antiga deusa de Creta, a Mãe dasMontanhas.
De acordo com a mitologia, Rhea era uma Titã, filha de Uranos, que representava o Céu, e filha de Gaia, a Terra. Era irmã e esposa de Cronos e com ele gerou seis filhos: Héstia, Hades, Deméter, Poseidon, Hera e Zeus. Por isso é também conhecida como Mãe dos Deuses. Cansada de ter seus filhos devorados pelo próprio marido, se refugiou nas montanhas para dar à luz. Zeus nasceu numa caverna do monte Dicte. Depois, Rhea deu à Cronos uma pedra enrolada em panos no lugar do filho. O marido enganado engoliu a pedra sem perceber a troca.
O nome Rhea pode ter sido derivado de “chão” ou de “fluxo”. Na mitologia romana é identificada com a Deusa Cibele.
Era reverenciada com procissões de címbalos, flautas, tambores e tochas acesas.
A segunda maior lua de Saturno tem o nome de Rhea. Responder para: Aston
Nome: Valquiria
Em: 04/04/2014 | 18:12:28
E-mail: - valdearaujo@uil.com
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Para as bruxas, a deusa é a própria Terra. A Mãe Terra, ou Gaia, como a deusa é conhecida nos círculos ocultistas, é um ser em evolução, como é toda a natureza. Responder para: Valquiria
Nome: Lavinia
Em: 17/02/2014 | 21:26:39
E-mail: - vivioliveira@vivo.com
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Gaia, Géia, Gea ou Gê é a deusa da Terra, a Mãe Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora quase absurda. Segundo Hesíodo, no princípio surge o Caos, e do Caos nascem Gaia, Tártaro, Eros (o amor), Érebo e Nix (a noite).
Deuses primordiais
Caos, Gaia, Tártaro, Urano, Érebo, Nyx, Hemera, Éter, Ponto, Tálassa, Chronos, Ananke, Óreas, Eros Responder para: Lavinia
Nome: Roberto
Em: 19/10/2013 | 21:08:26
E-mail: - betotgomes@atlas.com
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A galinha negra, como o cão negro, eram animais associados à bruxaria. Nas tradições do candomblé, costuma-se, usá-las em muitos rituais, assim como bode e o carneiro. Já o galo era ligado a cerimônias ocultistas era uma ave consagrada a Esculápio. Responder para: Roberto
Nome: Sonja
Em: 11/10/2013 | 18:17:59
E-mail: - sonjaliveira@yahoo.com
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(Nehalennia) – “A Protetora dos Viajantes”. Nehelennia era invocada pelos marinheiros e todos aqueles que viajavam no mar. Mas ela era também uma Deusa da abundância e da plenitude, conforme comprova a cesta com frutas em seu colo.
A SACERDOTISA DELA...As frutas que Viducius estava levando eram muito melhores do que qualquer coisa à venda ali e nós passamos adiante desdenhosamente, a fim de cruzar a entrada que dava para o pátio pavimentado.
[…] Viducius deteve-se para mostrar-me o que seu pai Placidus dedicara há muito tempo. Em seguida, ele entregou um áureo à sacerdotisa e puxou a ponta da toga para cima, a fim de cobrir a cabeça, enquanto entrávamos no santuário, iluminado por janelas em arco, no alto da torre. Sobre um pedestal no centro da câmara, erguia-se a imagem da Deusa, esculpida em uma pedra avermelhada. Ela segurava nas mãos um navio, mas a seus pés estava esculpida uma cesta de maçãs e, ao lado, um cachorro que se parecia tanto com Eldri que lágrimas me vieram aos olhos. Quando pude enxergar de novo, o negociante estava colocando as maçãs diante do pedestal.
A estátua da Deusa olhava serenamente para além dele, o cabelo puxado para trás em um COQUE simples, a roupagem tombando em pregas graciosas. Ao contemplar aquele olhar fixo esculpido, senti um arrepio de reconhecimento e puxei para trás o véu, a fim de descobrir a lua crescente sobre a minha testa.
Nehalennia... Elen dos Caminhos... Senhora, em uma terra estranha eu a encontro! Proteja-me e guie-me na estrada que devo agora percorrer...
Por um momento, o meu silêncio interior encobriu todo o ruído exterior. Naquela quietude, eu ouvi não uma voz, mas o som de água jorrando de um tanque. Parecia a Fonte do Sangue em Avalon e ocorreu-me então que todas as águas do mundo estavam ligadas e, onde houvesse água, o poder da Deusa brotava.
Alguém tocou-me o braço. Pisquei os olhos e divisei Viducius, que havia terminado as suas preces. A sacerdotisa do santuário estava à espera, para nos acompanhar na saída. Sem intenção, as palavras me vieram:
- Onde fica a fonte? Ela fitou-me surpreendida, depois o seu olhar se desviou para o crescente na minha testa e ela inclinou a cabeça, com o respeito devido a uma colega.
Fazendo um sinal a Viducius para que permanecesse no mesmo lugar, ela me conduziu por trás da estátua até uma abertura no chão. Cautelosamente, segui a mulher pelos degraus de madeira até a cripta abaixo do santuário, murada com pedra em estado natural e cheirando a umidade. A luz bruxuleante de lâmpadas a óleo se refletia em placas e imagens pregadas nas paredes e cintilava em espirais vagarosas na superfície escura do tanque.
- A água do Rhenus é salobra onde ele se mistura com o mar - disse ela em voz baixa -, mas esta fonte é sempre pura e fresca. A que Deusa você serve?
- Elen dos Caminhos - eu lhe respondi -, que pode ser a face que a sua Senhora apresenta na Britannia. Ela guiou-me até aqui. Não tenho ouro mas, se me for permitido, oferecei este bracelete de azeviche bretão.
Fiz com que a pulseira redonda deslizasse pela minha mão e a deixei cair nas profundezas ocultas da fonte. Quando ela tocou a água, os reflexos dispersaram-se em uma explosão de lantejoulas, depois se uniram de novo em um redemoinho reluzente.
- Nehalennia aceita a sua oferenda... - disse a sacerdotisa em voz baixa. -Que a sua viagem seja afortunada.
Trecho de A Sacerdotisa de Avalon -Marion Zimmer Bradley Responder para: Sonja
Nome: Iolanda
Em: 22/09/2013 | 14:22:21
E-mail: - landamoliveira@gmail.com
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O culto às fontes. “As regentes das fontes, chamadas pelos gregos de náiades eram representadas como lindas mulheres nuas, ornadas com plantas aquáticas, com longos CABELOS prateados ou esverdeados e segurando nas mãos urnas ou taças, de onde brotava a água.” Responder para: Iolanda
Nome: Francisco
Em: 28/08/2013 | 14:27:53
E-mail: - chicofmenezes@uol.com
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As sílfides (fêmeas dos silfos) são espíritos muito belos, de pele branca e muito fina; altas e esbeltas se deslocam rapidamente sobre o ar. Apresentam um CABELO LONGO E SOLTO, de cor escura, que deixam que o vento mova. Vestem-se com uma gase azul ou branca, para confundir-se com o vento. Responder para: Francisco
Nome: Diego
Em: 24/08/2013 | 19:23:56
E-mail: - diegofsilva@hotmail.com
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Pergamo. Mitologia Grega – Civilização Grega – "Cinco idades do homemHá quem negue que Prometeu tenha criado os homens, ou que qualquer homem tenha surgido dos dentes de uma serpente. Dizem que a Terra os gerou espontaneamente, como o melhor de seus frutos, especialmente no solo da Atica, e que Alalcomeneus foi o primeiro homem a surgir na Beócia, às margens do lago Copais, antes mesmo da existência da Lua. Ele detinha as funções de conselheiro de Zeus na ocasião de sua briga com Hera, e de tutor de Atena na época em que ela era ainda uma menina.
Esses homens constituíam a chamada raça dourada, súditos de Cronos que viviam sem trabalhar nem se preocupar, alimentando-se somente de frutos do carvalho, frutas silvestres e do mel que pingava das árvores, bebendo leite de ovelha e de cabra, jamais envelhecendo, dançando e regozijando-se. A morte, para eles, não era mais terrível que o sono. Todos já se foram, mas os espíritos deles sobrevivem como gênios do feliz refugio musical, doadores de boa sorte e protetores da justiça.
Em seguida, surgiu uma raça prateada de comedores de pão, igualmente criada de maneira divina. Os homens eram totalmente submetidos à autoridade materna, embora pudessem viver cem anos. Eram rudes e belicosos, jamais faziam sacrifícios aos deuses, mas pelo menos não guerreavam entre si. Zeus os destruiu a todos.
Em seguida, surgiu uma raça de bronze, cujos membros caíram dos freixos como frutos, e portavam armas desse mesmo material. Comiam carne e pão e se deliciavam nas guerras. Eram homens insolentes e impiedosos. A peste negra ceifou todos eles.
A quanta raça humana era igualmente de bronze, porém mais nobre e mais generosa, tendo sido gerada por deuses que amaram mulheres mortais. Eles lutaram gloriosamente no cerco de Tebas, na expedição dos argonautas e na Guerra de Troia. Tornaram-se heróis e habitam os Campos Elísios.
A quinta raça é a atual raça de ferro, descendentes indignos da quarta. Eles são degenerados, cruéis, injustos, maliciosos, libidinosos, desonrosos com os pais e traiçoeiros.
Embora o mito da Idade do Ouro derive consequentemente de uma tradição de subserviência tribal à deusa-abelha, a selvageria de seu reinado na era pré-agrícola já havia sido esquecida à época de Hesíodo e tudo o que restou foi uma convicção idealista de que, no passado, os homens eram unidos e viviam em harmonia, como as abelhas. Hesíodo era um pequeno agricultor. A vida dura que levava tornou-o melancólico e pessimista. O mito da raça de prata também registra condições matriarcais - tais como as que ainda sobreviviam na era clássica entre os pictos, os moesios do mar Negro e algumas tribos nas ilhas Baleares, na Galícia e no golfo de Sirte -, nas quais os homens ainda representavam o sexo desprezado, embora a agricultura já houvesse sido introduzida e as guerras fossem raras. Prata e o metal da deusa-Lua.
A terceira raça era constituída pelos primeiros invasores helênicos: pastores da Idade do Bronze, que adotaram o culto do freixo da deusa e de seu filho Poseidon. A quarta raça era formada pelos reis guerreiros da Era Micênica. A quinta, constituída pelos dórios do século XII a.e.c., que utilizavam armas de ferro e destruíram a civilização micênica.
Alalcomeneus ("guardião") é um personagem fictício, uma forma masculina de Alalcomeneïs, título de Atena (Ilíada IV 8) como guardiã da Beocia. Ele serve ao dogma patriarcal, segundo o qual nenhuma mulher, nem mesmo uma deusa, pode ser sábia sem a instrução masculina, e que a deusa-Lua e a própria Lua foram criações tardias de Zeus. Responder para: Diego
Nome: Marilia
Em: 13/06/2013 | 18:50:56
E-mail: - mariliasilva@terra.com
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“As Sacerdotisas de Deméter eram chamadas de Melissae (abelhas) e o nome da deusa Kore era Melitodes. Os túmulos gregos tinham forma de colméia e, no templo oracular de Delfos, a sacerdotisa ou pitonisa era chamada de Abelha Délfica. O zumbido das abelhas era considerado a voz da Deusa e o mel, usado para embalsamar os mortos e para ser transformado em hidromel, a bebida sagrada usada nos rituais cretenses, que era guardado em grandes ânforas encontradas nas ruínas do templo de Knossos.” Responder para: Marilia
Nome: Hamilton
Em: 06/05/2013 | 23:49:24
E-mail: - hamiltondiasl@uol.com
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Se o povo reverenciava em Deméter a terra-mãe e a deusa da agricultura, os iniciados viam nela a luz celeste, mãe das almas e a Inteligência Divina, mãe dos deuses cosmogônicos. Os sacerdotes de Elêusis ENSINARAM SEMPRE A GRANDE DOUTRINA ESOTÉRICA QUE LHES VEIO DO EGITO. Esses sacerdotes, porém, no decorrer do tempo, revestiram essa doutrina com o encanto de uma mitologia plástica, repleta de beleza. Celebravam em Elêusis, localidade da Grécia próxima a Atenas. Responder para: Hamilton
Nome: Sofia
Em: 07/02/2013 | 15:18:45
E-mail: - sofiaalbuquerq@globo.com
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Perséfone e Deméter
DEMÉTER. A deusa das colheitas, a mãe-terra que gosta de ficar grávida, de amamentar e cuidar de crianças. É simbolizada por um feixe de trigo, pois está ligada a reprodução e renovação da vida, especialmente a vegetal. É a que cuida e protege a filha Perséfone e luta bravamente pela filha. É descrita como a deusa de tornozelos finos e CABELOS LONGOS e dourados.
Inúmeras festas eram celebradas em sua homenagem e todas elas realizadas de acordo com as estações do ano, uma vez que estavam intimamente ligadas ao plantio, colheita do trigo e ao trabalho decorrente disso. Dentre as mais importantes festas destacam-se as Tesmofórias, onde se expressava gratidão à deusa pelas últimas colheitas, as Clóias, que se realizavam quando o verde do trigo e da cevada cobriam o campo, as Talísias, realizadas no início das colheitas e Haloas, festa dedicada também a Dionísio.
Era invocada como deusa da terra cultivada, da colheita e da semeadura, diferenciando-se portanto de Gaia , a Terra, a Grande Mãe. O culto a Deméter possuía um caráter basicamente agrário, já que ela era responsável por todos os fenômenos e procedimentos ligados direta ou indiretamente à cultura da terra.
O MITO DE PERSEFONE. Diz a lenda, que existia uma bela DONZELA DOS CABELOS LONGOS que andava a brincar com os animaizinhos da floresta. Esta era filha da imponente deusa da colheita, Deméter! A bela jovem ajudava sua mãe a manter o fogo sagrado. As duas viviam em grande paz e felicidade, de modo que eram grandes amigas. 1a. estrofe de :O mito de Persefone de Clarice Ferreira.
As lâmpades ou lâmpadas são as ninfas do submundo, chamadas em latim de nymphae avernales. Companheiras de Hécate, deusa titânida da feitiçaria e das encruzilhadas, foram presenteadas por Zeus como recompensa pela lealdade de Hécate na Titanomaquia. Elas carregam archotes e acompanham Hécate nas suas viagens e aparições noturnas. Alguns diziam que seus archotes tinham o poder de levar uma pessoa à loucura.
Eram associadas às celebrantes de Elêusis que carregavam tochas durante os ritos noturnos dos mistérios de Deméter e Perséfone. Responder para: Sofia
Nome: Ramiro
Em: 27/01/2013 | 12:49:56
E-mail: - ramicelestinosil@yahoo.com
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O culto a Deméter e Perséfone celebrado em Elêusis compreendia, todos os anos, a realização dos Grandes Mistérios, que incluíam uma procissão solene em que os Ιερά, previamente deslocados para Atenas, regressavam a Elêusis. Responder para: Ramiro
Nome: Igor
Em: 05/12/2012 | 09:12:35
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Pérgamo, uma cidade com um passado glorioso
• Historicamente era a mais importante cidade da Ásia. Segundo Plínio “era a mais famosa cidade da Ásia”.
• Começou a destacar-se depois da morte de Alexandre, o grande em 333 a.C. Foi capital da Ásia quase 400 anos. Foi capital do reino Selêucida até 133 a.C.
• Átalo III, rei selêucida, o último de Pérgamo, passou o reino a Roma em seu testamento e Pérgamo tornou-se a capital da província romana da Ásica.
B. Pérgamo, um importante centro cultural
• Como centro cultural sobrepujava Éfeso e Esmirna.
- Era famosa por sua biblioteca que continha 200.000 pergaminhos.
- Era a segunda maior biblioteca do mundo, só superada pela de Alexandria.
• Pergaminho deriva-se de Pérgamo.
- O papiro do Egito era o material usado para escrever.
- No século III a. C. EUMENES, rei de Pérgamo resolveu transformar a biblioteca de Pérgamo na maior do mundo.
- Convenceu a Aristófanes de Bizâncio, bibliotecário de Alexandria a vir para Pérgamo.
- Ptolomeu, rei do Egito, revoltado, embargou o envio de papiro para Pérgamo. Então, inventaram o pergaminho, de couro alisado, que veio superar o papiro. Pérgamo gloriava-se de seus conhecimentos e cultura.
C. Pérgamo, um destacado centro do paganismo religioso
1. Em Pérgamo ficava um grande panteão
• Havia altares para vários deuses em Pérgamo. No topo da Acrópole, ficava o famoso templo dedicado a Zeus, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Todos os dias se levantava a fumaça dos sacrifícios prestados a Zeus.
2. Em Pérgamo havia o culto a Esculápio
• Esculápio era o “deus salvador”, o deus serpente das curas. Seu colégio de sacerdotes médicos era famoso. Naquela época mantinha 200 santuários no mundo inteiro. A sede era em Pérgamo. Ali estava a sede de uma famosa escola de medicina. Para ali peregrinavam e convergiam pessoas doentes do mundo inteiro em busca de saúde. A crendice misturava-se com a ciência.
• Galeno, médico só superado por Hipócrates, era de Pérgamo.
• As curas, muitas vezes, eram atribuídas ao poder do deus serpente Esculápio. Esse deus serpente tinham o título famoso de Salvador. A antiga serpente assassina, apresenta-se agora como sedutora.
3. Em Pérgamo estava o centro asiático do culto ao Imperador
• O culto ao imperador era o elemento unificador para a diversidade cultural e política do império. No ano 29 a.C. foi construído em Pérgamo o primeiro templo a um imperador vivo, o imperador Augusto. O anticristo era mais evidente em Pérgamo do que o próprio Cristo.
• Desde 195 a.C., havia templos à deusa Roma em Esmirna. O imperador encarnava o espírito da deusa Roma. Por isso, se divinizou a pessoa do imperador e começou a se levantar templos ao imperador.
• Uma vez por ano, os súditos diviam ir ao templo de César e queimar incenso dizendo: “César é o Senhor”. Depois, podiam ter qualquer outra religião. Havia até um panteão para todos os deuses. Isso era símbolo de lealdade a Roma, uma cidade eclética, de espírito aberto, onde a liberdade religiosa reinava desde que observassem esse detalhe do culto ao imperador.
Fonte: Kemuel Stefano Responder para: Igor
Nome: Pablo
Em: 13/11/2012 | 22:00:17
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Pérgamo foi uma cidade grega histórica conhecida por abrigar uma das Sete Igrejas do Apocalipse e por possuir o Altar de Pérgamo, dedicado a Zeus.
Pérgamo ficava na Mísia, na costa Anatólica do Mar Egeu e, em sua volta, havia montanhas altas, o que mantinha a cidade protegida. Além disso, estava servida de terra fértil e água para as necessidades de seus habitantes, pois ficava próxima ao Bakircay (rio Caico). Atualmente, a cidade é conhecida como Bergama e seu antigo nome era Teutrania.
A história da cidade tem a ver com os galeses que, após serem derrotados quando tentavam invadir a Grécia, começaram a guerrear contra os povos das regiões costeiras da Ásia. É neste momento que Pérgamo, representando a Grécia, conquista esta região e expulsa os galeses.
Segundo alguns historiadores, ainda no século II d.C., alguns objetos que restaram dos galeses podiam ser encontrados na região, além de uma pintura que ilustrava o confronto entre os dois povos.
Pérgamo foi uma cidade culturalmente importante, pois possuía uma biblioteca quase tão prestigiada quando a biblioteca de Alexandria. Uma curiosidade é que, devido à grande tradição da biblioteca de Pérgamo, seu nome acabou batizando o pergaminho, nome dado a uma pele de animal, geralmente de cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha, preparada para a escrita.
Haviam também o Altar de Pérgamo, uma grande estrutura em homenagem a Zeus, o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. O altar, originalmente construído durante o século II d.C., sofreu com a ação do tempo, que acabou destruindo-o. Apenas no século XIX a estrutura foi escavada e encontrada pela expedição arqueológica de Carl Humann, um arqueólogo alemão, e seus restos foram abrigados no Museu Pergamon, que fica em Berlim.
Apesar do valor histórico, o Altar de Pérgamo também desempenhou funções importantes na cidade Grega. Na opinião de estudiosos, teria sido construído na dinastia Atálida por Eumenes II, que havia ganhado batalhas importantes e dominado a Ásia Menor. Com a construção do altar. Pérgamo demonstrava sua soberania cultural entre as cidades gregas.
Outro fato sobre Pérgamo é a sua citação no livro do Apocalipse, no Novo Testamento, como uma das Sete Igrejas do Apocalipse. O nome da cidade é encontrado no seguinte trecho: “…O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas: a Éfeso, a Esmirna, a Pérgamo, a Tiatira, a Sardes, a Filadélfia e a Laodicéia” (Apocalipse 1:11). Por Felipe Araújo. Responder para: Pablo
Nome: bruna
Em: 20/05/2011 | 12:48:45
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essas fotos foram maravilhosa para meu trabalho
me ajudaram bastante Responder para: bruna