Nome: Eglair
Em: 29/07/2016 | 19:34:24
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Adão 3896-2966 a.C.
Sete 3766-2854 a.C.
Matusalém, avo de Noé, nasceu em 3209 a.C. e morreu em 2240 a.C., alguns dias antes do Diluvio.
Lameque, pai de Noé, conheceu Adão pois nasceu em 3022 e faleceu em 2245 a..C.
Noé nasceu 2840 a.C. Sem nasceu em 2338 a.C.
Diluvio 2240 a.C.
Abraão 1948 a.C.
Isaque 1848 a.C.
Jaco 1788-1641 a.C. Em 1704 a.C. Jaco casa com Lia e Raquel, ambas com 29 anos.
Jose 1697-1587 a.C.
1534 nascimento de Miriã, irmã de Moisés.
Números 21:14 "Por isso se diz no livro das guerras do Senhor: O que fiz no Mar Vermelho e nos ribeiros de Arnom, fez".
Moisés 1531-1411 a.C. Este profeta e legislador, de posse do Livro das Guerras citado no livro bíblico Números 21:14 usou do mesmo para escrever Gênesis que retrata o período de 3896 a.C. a 1587 a.C, aproximadamente. Moisés transcreveu as informações do Livro das Guerras para o livro de Gênesis. Ainda que alguns historiadores afirmem que a Epopeia de Atrahasis foi escrita em 1600 a.C. ou que a Epopeia de Gilgamesh foi escrita em 1700 a.C., ou mesmo antes desta data ainda assim não tem como afirmarem que os textos de Enûma Eliš, Atrahasis, Gilgamesh, Shatápatha bráhmana, entre outros influenciaram a Bíblia, pois o Livro das Guerras/Gênesis e muito anterior a estes textos sumérios e babilônicos. E mais provável que alguns netos/bisnetos de Noé, que não eram fieis a Jeová tenham mistificado/sincretizado com crenças pagãs as historias sobre o Diluvio e a criação do homem e ensinado ao povo. As crenças pagãs envolviam deuses e deusas como Anu, Ninsuna, Inana-Ishtar. Depois da confusão das línguas na Torre de Babel os povos se dispersaram e levaram para outras regiões a crença das mitologia suméria/babilonica, com nomes próprios da língua diferente que estavam usando e com o passar do tempo enriqueceram a mitologia. Foram criadas as mitologias nórdica-viking, celta, grega, egípcia, inuit, hindu, entre outras.Todas as mitologias com crenças nas deusas/deuses que se manifestavam a seus videntes e assim os pagãos acreditavam em fadas, astrologia, adivinhação, reencarnação, magia, etc.
Gênesis no capitulo 7 fala sobre o Diluvio e no capitulo 11 sobre a confusão das línguas. Termina no capitulo 50:26 "E morreu José da idade de cento e dez anos, e o embalsamaram e o puseram num caixão no Egito."
Considerei as datas da cronologiadabibliawordpress
“O passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas fizeram umas às outras ao longo dos séculos ...” Fernand Braudel. Responder para: Eglair
Nome: CLAUDIMARA
Em: 16/11/2015 | 16:59:54
E-mail: - CLAUDIMARAVAZ@HOAIL.COM
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POR QUE TEM TRADUÇÕES ERRADAS NA BÍBLIA E MUITAS? Responder para: CLAUDIMARA
Nome: thais
Em: 16/06/2015 | 10:07:35
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A Paz de Deus... eu queria muito que vocês colocassem no site uns hinos da Congregação em aramaico com o Irmão Gergi cantando pra gente baixar e ouvir. Tentei baixar uma vez mas não deu certo.
Deus Abençoe! Responder para: thais
Nome: Juliana
Em: 01/06/2015 | 16:21:25
E-mail: -
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Entendemos que o Livro das Guerras (Números – Capítulo 21:14), estava na posse de Abraão quando ele e Sara chegaram no Egito. Abraão temia ser preso ou morto, pois caso isto ocorresse, seus pertences, inclusive o Livro das Guerras, iria para as mãos dos egípcios. Sara sabia disto e compreendeu que Abraão precisava priorizar a proteção do Livro. Esta foi uma das razões pelas quais Abraão disse que Sara era sua irmã.
A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego, mas há fortes evidencias de que o Novo Testamento foi escrito em hebraico e aramaico. Responder para: Juliana
Nome: Juliana
Em: 06/01/2015 | 18:25:00
E-mail: -
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Acreditamos que Moisés utilizou o Livro das Guerras (Números – Capítulo 21:14), que foi escrito pelos patriarcas e profetas anteriores a ele. Entendemos que o Livro das Guerras foi escrito quase na totalidade ou em sua totalidade na língua primitiva da humanidade, que foi a língua anterior à Torre de Babel e Moisés traduziu as informações para a língua hebraica e escreveu o Pentateuco. Acreditamos que o Livro das Guerras esteve protegido dentro da Arca de Noé durante o Diluvio. Depois de Moisés a Bíblia foi sendo escrita pelos outros profetas. E depois pelos apóstolos. Responder para: Juliana
Nome: Felipe
Em: 17/02/2014 | 18:59:32
E-mail: - Felipedias@globo.com
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Se as pragas do Egito foram terríveis, piores ainda serão as dos últimos dias, segundo Apocalipse 16:21, pois haverá pedras com o peso de mais de 34 quilos. Responder para: Felipe
Nome: Alexandre
Em: 21/10/2013 | 08:16:00
E-mail: - alegomes@hotmail.com
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A Bíblia é a INFALÍVEL Palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo. Responder para: Alexandre
Nome: Elizeu
Em: 16/10/2013 | 12:53:48
E-mail: - elizeurfagundes@uol.com
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Quase ninguém reconhece estes nomes: Samua, Safate, Jigael, Palti, Gadiel, Gadi, Amiel, Setur, Nabi, Guel; no entanto Josué e Calebe, que também foram espias, são universalmente conhecidos. Responder para: Elizeu
Nome: Falvio
Em: 08/10/2013 | 10:23:39
E-mail: - flaviobernardes@terra.com
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De acordo com as Sociedades Bíblicas Unidas, a Bíblia já foi traduzida, até 31 de dezembro de 2007, para pelo menos 2.454 línguas e dialectos. Responder para: Falvio
Nome: Denilson
Em: 06/10/2013 | 17:11:34
E-mail: - denisfgoulart@yahoo.com
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A quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religião ou Denominação cristã que o adota: a Bíblia dos cristãos protestantes e o Tanakh judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Católica aceita 46 livros. Os sete livros existentes na Bíblia católica, ausentes da judaica e da protestante são conhecidos como deuterocanônicos para os católicos e apócrifos para os protestantes.
Os livros do Antigo Testamento aceitos por todos os cristãos como sagrados (também chamados "protocanônicos" pela igreja católica) são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio,Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos dos Cânticos, Isaías, Jeremias,Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.26
Os deuterocanônicos, aceitos pela Igreja Católica como sagrados são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque. Estes estão disponíveis na tradução grega do Antigo Testamento, datada do Século I a.C., a Septuaginta.
Segundo a visão protestante, os textos deuterocanônicos (chamados "Livros apócrifos" pelos protestantes) foram, supostamente, escritos entre Malaquias e Mateus, numa época em que segundo o historiador judeu Flávio Josefo, a Revelação Divina havia cessado porque a sucessão dos profetas era inexistente ou imprecisa (ver: Testimonium Flavianum). O parecer de Josefo não é aceito pelos cristãos católicos, ortodoxos e por alguns protestantes, e igualmente pensam assim uma maioria judaica não farisaica, porque Jesus afirma que durou até João Batista, "A lei e os profetas duraram até João"(cf. Lucas 16:16; Mateus 11:13).26
Fonte: wikipedia Responder para: Denilson
Nome: Matias
Em: 06/09/2013 | 18:15:55
E-mail: - matiasgerman@hotmail.com
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Eva não teve mãe. (Gên.2:21 e 22). Responder para: Matias
Nome: Silvana
Em: 17/06/2013 | 12:35:09
E-mail: - simone@uol.com
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“Os crentes modernos não acreditam na infabilidade da Bíblia porque ela se contradiz, mas sim porque ela os contradiz”. Responder para: Silvana
Nome: Estela
Em: 15/03/2013 | 20:52:03
E-mail: - esteladiasmagno@bol.com
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A expressão "Não Temas!" é encontrada 366 vezes na Bíblia, o que dá uma para cada dia do ano! Responder para: Estela
Nome: Ivan
Em: 11/03/2013 | 21:03:04
E-mail: - ivansouza@andr.com
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PORQUE ESTUDAR A BÍBLIA ?
Os ensinos bíblicos são imprescindíveis para o homem. Na Bíblia existem doutrinas (ensinos), poemas, provérbios, cânticos, histórias, revelações, profecias, comentários, narrativas e outras formas literárias, abrangendo 66 livros, que foram escritos por 40 diferentes autores, sob inspiração do Espírito Santo de Deus (livro de 2 Pedro, capítulo 1, verso 21).
Desprezar este conteúdo, é ignorar um conteúdo espiritual inestimável.
A sabedoria da Bíblia, chamada também "Palavra de Deus" é uma fonte a jorrar para a vida eterna. Nela, se encontra o Plano de Salvação para o homem, a justiça, a misericórdia, o amor, a eternidade, a santidade.
O propósito de estudar a Bíblia, de forma ordenada e contínua, é que as Sagradas Letras podem:
1) Levar-nos á fé salvadora em Cristo Jesus (João 20.21).
2) Orientar-nos sobre decisões do dia-a-dia (2 Timóteo 3.16).
3) Guardar-nos contra superstições, mentiras e enganos (Salmo 119.105).
4) Livrar-nos de cairmos em pecados, desordem emocional e cegueira espiritual (Salmo 119.11, Efésios 6.17, Apocalipse 1.3).
5) Dar-nos sabedoria e compreensão sobre fatos do passado, do presente e do futuro (Salmo 19.8, 2 Pedro 1.19, Apocalipse 1.1). Responder para: Ivan
Nome: Marcelo
Em: 06/03/2013 | 14:47:05
E-mail: - marcelowtobias@yahoo.com
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Porque devemos estudar a Bíblia?
Em Oséias 4:6 diz “O meu povo está sendo destruído porque lhe falta conhecimento”.
Oséias 6:3 – “Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor”.
Daniel 11:32 – “Mas o povo que conhece o Seu Deus se esforçará (tornará forte e ativo) e fará proezas.”
Mateus 22:29 – “Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.” Responder para: Marcelo
Nome: Carlos
Em: 18/02/2013 | 20:23:05
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O menor capítulo da Bíblia é o Salmo 117 (possui 2 versículos).
O maior capítulo da Bíblia é o Salmo 119 (possui 176 versículos). Responder para: Carlos
Nome: Francisco
Em: 17/02/2013 | 14:11:22
E-mail: - chicodiasper@ig.com
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A Bíblia – Uma breve história
A Bíblia Sagrada é uma importante coleção de escritos que englobam mais de mil anos de história da relação de Deus com os Hebreus e o povo cristão. Escrita em vários idiomas, ela envolve inúmeras formas literárias e reflete culturas muito diversas. Estas considerações são importantes para entender a Bíblia apropriadamente em seu contexto. Existem várias diferenças doutrinárias entre várias denominações cristãs, as quais utilizam a mesma Bíblia. Tantas diferenças entre igrejas e facções religiosas têm levado alguns cristãos a afirmar que outros cristãos não são, de maneira alguma, adeptos do Cristianismo. A interpretação bíblica e a teologia diferem de igreja para igreja.[…]
Os originais da Bíblia foram escritos em três línguas: o hebraico,o aramaico e o grego. O hebraico é uma língua muito antiga que já existia antes mesmo de os hebreus, isto é, os judeus aparecerem como um povo identificável. Nessa língua hebraica, foi escrito quase todo o Antigo Testamento. Algumas partes, porém, chegaram até nós apenas em aramaico, uma outra língua adotada mais tarde pelo povo judeu. Nessa língua, temos cinco capítulos do Livro de Daniel, algumas passagens do Livro de Esdras e frases do profeta Jeremias. […]
A história da formação e transmissão dos textos que compõem os livros bíblicos acompanha a própria evolução do povo hebreu. Neste sentido, a Bíblia é a fonte de informações mais rica capaz de descrever a trajetória do povo hebreu, até o advento do Cristianismo, quando o livro sagrado deixa de ser patrimônio exclusivo dos judeus.
De acordo com a narração bíblica (livro do Gênese), a família de Abraão deslocou-se de Ur, no Sul da Caldéia, para o Noroeste da Mesopotâmia (Haran), e daí para Canaã ou Palestina.
“Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei....”[1]
Chegando em Canaã, os hebreus se dividiram em várias tribos, ocupando os vales férteis do Norte e as zonas montanhosas do Sul. Parte destas tribos, sob o comando de Jacó, migrou para o Egito, onde viveram um período de relativa paz com os egípcios, até que a tirania de novos Faraós escravizou os hebreus e estes, liderados por Moisés, abandonaram o Egito e retornaram à Palestina. Depois de errarem pelo deserto de Sinai, pararam na região leste do mar Morto e do Jordão, sendo, por Josué, instalados entre o Rio Jordão e o mar. Foram governados, sucessivamente, por juízes e reis. David estabeleceu o seu poder militar e o seu sucessor Salomão construiu o Templo de Jerusalém. Depois dele, as dez tribos do Norte, lideradas por Jeroboão, se separaram, formando um reino independente – o Reino de Israel. As duas tribos do sul, que haviam permanecido fiéis ao sucessor de Salomão – Roboão -, formaram o Reino de Judá, com capital em Jerusalém.
Este período que abrange desde a migração do clã de Abraão, o estabelecimento dos hebreus na Palestina até o Êxodo (a saída do Egito) e o Cisma (separação do Reino em duas partes) está descrito na Bíblia atestando a trajetória histórica do povo hebreu paralela à adoração de um Deus único. Especula-se que o início da redação dos textos bíblicos se deu por volta do século V a.C. e seu conteúdo dá testemunhos das diversas fases da religião do povo hebreu, demonstrando grande preocupação pelo monoteísmo. Mesmo após a Diáspora, a expulsão dos hebreus da Palestina pelo governador Adriano, o povo continuou fiel às suas convicções religiosas num Deus único, princípio religioso que ficou conhecido como Judaísmo.
Como explica Rubim Santos Leão de Aquino[2],
“Traçando o itinerário espiritual dos hebreus, no decurso das diversas experiências de sua História, a Bíblia nos permite compreender a força ideológica de uma religião revelada, que conseguiu manter a unidade de um povo mesmo quando em estado de dispersão, que, afinal, lhe será característico até os nossos dias.”
Derivado de Yehudi (“descendente de Judá) – o quarto filho de Jacó, o Judaísmo está baseado não somente no monoteísmo, mas também na observância dos preceitos do Tora ou Pentateuco, que cobrem todos os aspectos da vida espiritual, moral e religiosa, e estão sintetizados nos Dez Mandamentos, transmitidos por Deus a Moisés, segundo o relato bíblico. O Tora, ou Pentateuco, abrange os cinco primeiros livros da Bíblia, sendo que os livros restantes, conhecidos pelos cristãos como Velho Testamento, incluem salmos e profecias.
Foi entre o século V a.C. e o século II d.C. que se definiram as coleções de livros que, posteriormente, passaram a fazer parte do cânon, os livros sagrados ou autorizados que passaram a fazer parte da lista de livros da Bíblia hebraica, segundo a tradição judaica, e que vieram a compor o Velho Testamento. Durante este período, os textos foram escritos, não apenas em hebraico, mas também em aramaico e grego. Responder para: Francisco
Nome: Antonio
Em: 16/02/2013 | 10:42:59
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A Bíblia contêm aproximadamente 773.693 palavras.
A Bíblia contêm aproximadamente 3.566.480 letras.
P: A Bíblia possui 1.189 capitulos e 31.102 versículos. Responder para: Antonio
Nome: Antonio
Em: 10/02/2013 | 22:21:12
E-mail: - antoniomr@uol.com
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Os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo são: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas. Responder para: Antonio
Nome: Breno
Em: 02/02/2013 | 09:46:28
E-mail: - brenofranciscosil@globomail.com
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INTRODUÇÃO AO ESTUDO BÍBLICO
Um estudo bíblico inaugurou o ministério terrestre de Jesus, e com um estudo bíblico ele o encerrou. Esta é a ênfase do evangelho segundo Lucas (Lc 4.14-22; 24.27,32,44). Lucas é o livro bíblico que chama Jesus de Mestre o maior número de vezes. Jesus pressupunha que o homem só pode aproximar-se de Deus por meio da sua revelação. O estudo bíblico é o modo de conhecer a revelação de Deus.
O estudo bíblico foi um meio utilizado pela igreja primitiva na divulgação do evangelho e no fortalecimento da fé dos convertidos (At 8.35; 17.2-3,11; 18.27-28). Eles seguiam os passos de Jesus e acreditavam, como ele, que a pesquisa das Escrituras levaria os homens ao encontro de Deus.
O próprio evangelho de Lucas é o resultado do estudo bíblico de evangelhos anteriormente escritos, conforme declara o autor no prefácio da obra (Lc 1.1-4). A leitura do Novo Testamento certamente confirma a tese de que o estudo bíblico era uma das principais atividades desenvolvidas pela igreja nascente e missionária, no primeiro século.
Estas poucas observações bastam para ressaltar nosso dever de estudar a Bíblia. É um dever e não uma opção, visto que este era o proceder de nosso Mestre, da igreja antiga e dos próprios escritores inspirados. O que conhecemos de Jesus está na forma de um livro que necessita ser estudado para obter dele uma plena compreensão da sua obra e pessoa.
Metodologia e estudo bíblico.
Este livro pressupõe que os cristãos irão estudar a Bíblia, e procura dar uma orientação metodológica a este trabalho.
Todos os que se aproximam da Bíblia, utilizam-se de um método de estudo da mesma, consciente ou inconscientemente. Não há problema em ter um método de estudo bíblico, desde que ele seja válido e nos conduza a resultados verdadeiros.
É necessário verificar se o método que utilizamos para estudar a Bíblia é bom. Mesmo aqueles grupos que afirmam não estudar a Bíblia, têm seu modo especial de basear nela os seus pensamentos. Outros, mais conscientes da necessidade de estudo, utilizam-se de comentários, livros de estudo dirigido e de outras obras, para obter maior compreensão do texto bíblico. Ouvir palestras, aulas e pregações é para a maior parte das pessoas o único método de estudar a Bíblia que conhecem.
Esta obra quer incentivar o estudo independente da Bíblia. Esta in¬dependência não diz respeito a Deus, e sim ao homem. Grande parte do povo de Deus tem-se tornado erradamente dependente de outros para compreender a Bíblia. Acreditamos que o conhecimento e divulgação de um bom método de estudar independentemente a Bíblia é o melhor modo de promover um retorno sadio aos ensinamentos da Escritura.
A razão de estudar a Bíblia por si mesmo
Alguém pode perguntar: Porque devo estudar a Bíblia por mim mesmo? Uma infinidade de pessoas já não fez esse estudo? Qual a razão de tentar fazer isto de novo?
1. A primeira razão para estudar a Bíblia por si mesmo é simples: não devemos absorver a "teologia" dos que nos rodeiam. Esta sempre foi a causa da apostasia e idolatria de Israel. Usaremos, porém, um exemplo moderno para ilustrar esse ponto: Os primeiros missionários de determinada denominação batizavam para a remissão de pecados. Hoje em dia, porém, a prática mais comum desta denominação não é esta. Qual a razão? Simples: como os primeiros obreiros diziam não ter necessidade de estudar a Bíblia (mas pregavam "inspirados" pelo Espírito, sem preparo prévio), com o tempo, esta denominação foi absorvendo a teologia evangélica mais forte no país que ensinava a não essencialidade do batismo. Moral da história: quem não estuda para aprender o que é certo, vai aprender de muitos modos o que é errado.
2. Outra razão para fazer um estudo bíblico independente é a má exegese encontrada na literatura sobre a Bíblia. Se um professor da escola dominical preparar suas aulas consultando comentários, vai acabar ensinando mentiras em nome de Deus. Por exemplo: num conceituado comentário, a parábola do fermento é alegorizada e a lição que o autor procura transmitir é que a "a falsa doutrina se infiltra em todas as partes do reino". O autor usa muitas referências e parece ter avaliado a opinião contrária. Como saber se ele está certo? Precisamos fazer um estudo próprio, caso contrário seremos induzidos a pensar como o comentarista quer que pensemos. Muitos exemplos deste tipo poderiam ser usados, mas o ponto é que não podemos ensinar opinião humana. Temos a obrigação de verificar tudo, e o melhor meio de fazê-lo é estudar sem influência alheia.
3. Um motivo importante para o estudo bíblico é o fato de não possuirmos um "intérprete oficial" da Bíblia como a Igreja Romana, ou como os Russelitas. Cada cristão e cada geração cristã tem o dever de estudar e determinar o que a Bíblia está dizendo. Se não fizermos isto, estamos endossando alguma forma de "credo oral", que substitui as Escrituras como critério da verdade.
4. Um estudo honesto e independente das Escrituras ajuda a tirar os textos bíblicos do seu "sentido comum". Chamamos de sentido comum aquele sentido que sempre demos ao texto até o dia em que aprendemos o que realmente o texto queria dizer. Quando um católico lê a palavra "batismo", o sentido comum associado a esta palavra evoca a imagem de um sacerdote jogando água na testa de um nenê. Um estudo sério e independente mostra que este sentido comum está errado. O estudo bíblico independente faz com que tiremos os "óculos" que sempre nos faziam ver as coisas com uma determinada cor: a cor das idéias preconcebidas ou pré-conhecidas.
5. Estudar a Bíblia faz com que deixemos de usar os textos como "textos-prova" de doutrinas, e busquemos a mensagem íntegra que o Espírito Santo quis transmitir através do escritor do texto sagrado.
6. Um estudo bíblico renovado impede aquela tendência de ser eclético e dar ao texto bíblico vários sentidos. Um estudo sério leva em conta o fato do escritor original ter tido em mente algo que precisamos saber. Não adianta somar tudo o que se diz sobre um texto; precisamos determinar o que o texto diz.
7. Por último, cremos que a razão mais importante para um estudo bíblico sério é a vontade de Deus. Deus quer que nos apropriemos da sua vontade. A Bíblia é o registro dela. Logo, é essencial que estudemos a pa¬lavra de Deus e procuremos compreendê-la. Não existe conselho mais repetido nas Escrituras, direta e indiretamente. Deus é eternamente sábio. Se ele, nesta sabedoria, deixou sua vontade revelada em um livro, então temos a certeza de que é possível compreender a vontade dele pelo estudo deste livro. Se não o fizermos ou desistirmos da tarefa, estaremos blasfemando contra a sabedoria de Deus.
O método histórico-crítico.
Iremos neste curso estudar o texto sagrado usando o método histórico-crítico!
O que chamamos de método histórico-crítico é o método de estudo e pesquisa bíblica que procura levar em conta o contexto histórico que envolve o texto, fazendo uma avaliação acurada (crítica) de todas as relações desta informação com o sentido do texto. Uma ênfase quanto ao sentido gramatical e histórico do relato bíblico é o alvo deste método. Realiza-se a tarefa de um historiador, que avalia um documento antigo com o alvo de compreendê-lo. Isto revela pouco sobre como vamos trabalhar, já que esta metodologia é largamente empregada por "teólogos" que não crêem na inspiração plena das Escrituras. Apesar do mau uso do método por alguns, queremos empregar o método histórico-crítico na exegese por acreditarmos que ele fornece o significado original do texto. Usaremos este método orientados pela fé que já temos na absoluta inspiração e autoridade das Escrituras. Também acreditamos ser a humildade a maior virtude de um exegeta.
É um método histórico porque leva em conta a época e a situação original em que o texto foi escrito. A Bíblia é a palavra de Deus dada através das palavras de pessoas históricas (Hb 1.1-2). Assim, o trabalho de entender a Bíblia é o trabalho de um historiador. A história é uma ferramenta de trabalho. O próprio texto bíblico no geral contém elemento histórico suficiente para dar uma idéia da situação original, dispensando-nos do uso de muito material estranho. E necessário ser prudente ao utilizar "ajudas" ex¬ternas.
Dois elementos precisam ser levados em conta quanto tratamos da Palavra de Deus: sua particularidade histórica contrabalançada por sua validade eterna. A particularidade histórica diz respeito ao que estava acontecendo na situação original. Por exemplo, Paulo escreveu o livro de Gálatas para combater doutrinas judaizantes que se infiltravam na igreja. A relevância eterna leva em conta que mesmo em uma situação diferente, a mensagem de Gálatas tem importância para cada geração de cristãos.
Em último lugar, usaremos o método histórico na tentativa de entender cada texto da Bíblia na situação, pensamento e época da própria Bíblia.
Nosso método também é um método crítico porque requer o uso de nossas faculdades mentais em raciocínios, julgamentos, estudos e esforços. A eterna inteligência e bom senso de Deus estão refletidos no seu livro. É necessário que usemos a inteligência que ele nos deu para compreendê-lo. A palavra crítico tem geralmente uma coloração negativa. Não queremos usá-la desta forma. O método é crítico em avaliar os resultados obtidos e em pesá-los. Nunca deve tornar-se crítico contra a Bíblia.
O uso da razão deve ser subordinado à fé na revelação. Não podemos chegar a Deus com a razão; Deus é quem chega a nós com a revelação de sua razão, Jesus Cristo, o logos eterno (logos: palavra grega que pode significar razão).
Exegese e hermenêutica.
Nossa tarefa é dupla: Primeiro, descobrir o que o texto significava originalmente, esta tarefa é chamada exegese; em segundo lugar, devemos aprender a discernir esse mesmo significado na variedade de contextos novos ou diferentes dos nossos próprios dias, esta é a tarefa da hermenêutica. Em definições clássicas a hermenêutica abrange ambas as tarefas, mas em tratados recentes a tendência tem sido separar as duas.
Para nós, exegese é ler e explicar os textos em empatia (e simpatia) com os escritores bíblicos. O exegeta é primeiramente um historiador que analisa os documentos. Todavia, ele tem de ir além da análise impessoal: é necessário assumir a fé que o escritor possuía para entender seus escritos. A exegese é um trabalho literário-espiritual.
A hermenêutica é necessária para a exegese. Exegese é uma palavra que vem da língua grega, sendo composta da preposição EK (de) e da forma substantiva do verbo HEGEOMAI (ir, guiar, conduzir) e significa "conduzir para fora" o sentido original de um texto. Na exegese procuramos entrar no texto (EIS), e ficar nele (EN), para então sairmos dele (EK) tirando lições para nós. Hermenêutica é a síntese dos resultados da exegese, tornando-a relevante para o leitor, ou auditório.
Pressuposições são idéias, hipóteses ou fatos que aceitamos ou carregamos conosco antes de iniciar nossa análise de um texto. O bom exegeta procura libertar-se ao máximo deles para que a sua compreensão do texto não seja distorcida pela sua pré-compreensão. Um exemplo prático ajuda a ver a importância das pressuposições. Se um exegeta pressupõe que "milagres não podem acontecer", todo seu estudo dos evangelhos e de Atos vai revelar ceticismo quanto aos fatos narrados e vai procurar explicá-los por meio de causas naturais, ignorância do povo, erro do escritor, etc. As pres¬suposições vão guiar nossa capacidade de entender e explicar o texto.
Por outro lado, as pressuposições existem e sempre existirão. O que importa é a sua validade. O critério da validade de uma pressuposição é a sua base cristológica, que Jesus Cristo é o filho de Deus. Devemos ler a história do Novo Testamento com a pressuposição cristológica revelada pelos escritores. Esta é uma pressuposição básica para entender o Novo Testamento, e até mesmo o Velho, tomadas as devidas precauções. A pressuposição cristológica é válida para sempre.
Quando as nossas pressuposições são iguais às pressuposições dos escritores do Texto Sagrado, temos as melhores condições possíveis para entender o que eles estão falando e escrevendo. Não há um raciocínio em círculo aqui. A fé em Cristo, mantida pelos escritores do Novo Testamento, precedeu a obra escrita que produziram sob a influência do Espírito Santo. Logo, para que possamos acompanhar o pensamento desses homens, precisamos participar da fé que tiveram.
Ver o texto como o autor o viu é o nosso alvo. Buscando as pressuposições do autor, não entraremos em choque com ele. Encontrar as pres¬suposições do escritor pode ser a chave para não introduzir nossas idéias no texto. Cristo é o princípio de unidade e da verdade na interpretação da Bíblia.
de Bryan Jay Bost e Álvaro César Pestana Responder para: Breno
Nome: Claudio
Em: 25/01/2013 | 17:51:55
E-mail: - claudihenriquedl@uol.com
Comentários:
A menor Bíblia existente foi impressa na Inglaterra e pesa somente 20 gramas. Este fabuloso exemplar da Bíblia mede 4,5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura. Apesar de ser tão pequenina contém 878 páginas, possui uma série de gravuras ilustrativas e pode ser lida com o auxílio de uma lente.
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A maior Bíblia que se conhece contém 8.048 páginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros de espessura. Foi confeccionada por um marceneiro de Los Angeles, durante dois anos de trabalho ininterrupto. Cada página é uma delgada tábua de 1 metro de altura, em cuja superfície estão gravados os textos.
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A primeira Bíblia em português foi impressa em 1748. A tradução foi feita a partir da Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325). Responder para: Claudio
Nome: Sándala
Em: 19/01/2013 | 17:42:45
E-mail: - glamor.estrela@hotmail.com
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bem, desejo estuda mais sombre a vida pessoal de Joao de Almeida. no entanto Deus Abençoe. Pois, que Deus tenha usado ele em uma maneira muito especial. tem sido com todos e para todos. Responder para: Sándala
Nome: Caio
Em: 19/01/2013 | 17:09:17
E-mail: -
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POR QUE DEVEMOS ESTUDAR A BÍBLIA?
Devemos estudar a Bíblia porque ela é a Palavra dada por Deus para nossa edificação espiritual.
Devemos estudar a Bíblia porque ela é a Espada do Espírito, Ef 6.17. Somente quando a estudamos podemos lutar vitoriosamente.
Devemos estudá-la porque ela é a boa Palavra de Deus, Hb 6.5; ela é lâmpada e luz para nossa vida, Sl 119.105; ela é a Lei do Senhor, Sl 1.2; Is 30.9; ela é a Escritura da verdade, Dn 10.21.
Devemos estudar a Bíblia porque ela é alimento para nossa alma: pão, leite e mel.
Devemos estudá-la, porque somos instruídos a fazê-lo e recebemos o exemplo do passado, Jo 5.39; At 17.11; Jo 7.52; Ne 8.8.
Nada pode substituir a leitura, a meditação, o estudo e o conhecimento da Bíblia.
As muitas ocupações da vida não podem absolutamente nos privar do contato diário com a Palavra de Deus, Js 1.7-9.
Devemos sempre estar prontos para dizer AMEM ao que ela nos diz. Ne 8.5,6; Ex 24.7; Dt 27.12-26.
Nunca nos esqueçamos de que a Palavra de Deus é a SEMENTE que Ele usa para trabalhar dentro de nossas vidas. Se não entesouramos a Palavra, não temos semente. Se não temos semente, nada nascerá. Se nada nascer, não haverá fruto. Se não houver fruto, nossa vida perderá o sentido.
Seja cuidadoso com o dever de ler a Bíblia.
Isto agradará a Deus, ajudará a Igreja e levará sua vida a um estágio de amadurecimento espiritual.
Postado por PRGG lves Responder para: Caio
Nome: Melissa
Em: 09/01/2013 | 10:45:07
E-mail: - melpalacios@bol.com.br
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Os cristãos de todos os tempos têm reconhecido que a Bíblia é um livro singular. A Bíblia é, ao mesmo tempo, o livro mais humano e divino de toda a literatura mundial. Por um lado, a Bíblia retrata o ser humano com todas as suas potencialidades e limitações, inclusive em sua degradação mais profunda. E ela faz isso através dos mais variados gêneros literários que a genialidade humana foi capaz de criar, desde a epopéia, a narrativa histórica e a dramaturgia até a poesia lírica e a literatura apocalíptica. Por outro lado, a Bíblia traz o testemunho de que é a palavra “inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”, na qual temos “a vida eterna”, pois é ela que testifica do Salvador Jesus Cristo (2Tm 3.16; Jo 5.39; cf. Jo 20.30-31). Por isso mesmo, em todo o mundo, não pára de haver experiências pessoais em que a mera leitura ou audição da Bíblia leva o ser humano a confrontar-se com as suas limitações mais profundas e a perceber o amor de Deus, revelado em sua forma maisdramática na entrega de Jesus Cristo ao sofrimento e à morte. Com isso, acende-se nele a esperança num Deus que se compadece e perdoa, dando início a uma vida de mudança radical em relação aos que o cercam e que, ao final, ultrapassa os limites da morte. Isso acontece porque, pela ação poderosa do Espírito de Deus, “a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12; cf. Rm 15.4). Então, se é verdade que a Bíblia é tão clara, que, ao lê-la, uma pessoa pode experimentar a transformação de Deus em sua vida, por que é necessária uma Bíblia de Estudo?
Com certeza, não há nada que substitua a leitura do próprio texto bíblico, pois nada que se possa falar a respeito de Deus é capaz de se igualar à palavra do próprio Deus, revelada na Bíblia. No entanto, a Bíblia também está cheia de exemplos em que o Espírito Santo usou certas pessoas como instrumentos para levar a mensagem de Deus para outras pessoas. Um desses exemplos está relatado em Atos dos Apóstolos, capítulo 8. Diz o texto que foi o Espírito que disse a Filipe para aproximar-se do carro em que o oficial de Candace, rainha dos etíopes, vinha lendo o livro de Isaías. Filipe se aproximou e lhe perguntou: “Compreendes o que vens lendo?” (At 8.30) E o oficial lhe respondeu: “Como poderei entender, se alguém não me explicar?” (At 8.31) Filipe, então, subiu no carro e mostrou-lhe que a passagem de Isaías que ele vinha lendo (Is53.7-8) referia-se a Jesus (At 8.32-35). Portanto, por meio do auxílio de Filipe, o oficial etíope veio a conhecer Jesus e tornou-se um cristão (At 8.36-39).
A Bíblia de Estudo Almeida visa ser exatamente isto: um auxílio para as pessoas poderem estudar a Bíblia, a fim de obterem uma compreensão mais ampla e profunda de sua mensagem e, assim, firmarem o seu relacionamento com Deus e se habilitarem a testemunhar com mais convicção e segurança a sua mensagem. Para atingir esse objetivo, a Bíblia de Estudo Almeida, como o próprio nome sugere, tem como base a tradução de João Ferreira de Almeida, edição Revista e Atualizada (RA), conforme arevisão de 1993. O texto da RA, por muito tempo, vem sendo um dos mais populares no Brasil, destacando-se pela fidelidade aos textos originais — hebraico, aramaico e grego — e pela nobreza de sua linguagem. As características dessa Bíblia já se firmaram como um padrão para os cristãos no Brasil. Firmada nesse texto, a Bíblia de Estudo Almeida traz uma série de recursos que,quando usados, sempre reverterão em crescimento. Para começar, há introduções gerais cf. conferir sobre a Bíblia, o Antigo e o Novo Testamento e as várias partes em que estes se dividem. Cada livro bíblico também é precedido de uma introdução, que traz uma apresentação da sua mensagem e um esboço do seu conteúdo. Depois, o recurso que cai logo na vista, ao se abrir a Bíblia de Estudo Almeida em algum ponto, são as notas de estudo no rodapé.
Grande parte dessas notas mostram o inter-relacionamento entre passagens bíblicas, tanto dentro de cada um dos Testamentos, como também entre o Antigo e o Novo Testamento. A percepção desse inter-relacionamento e sua assimilação é essencial para a compreensão plena da mensagem global das Escrituras Sagradas.Além desse tipo de notas, há aquelas que esclarecem o sentido original ou trazem traduções alternativas possíveis para um texto. E outras notas elucidam aspectosgeográficos, históricos e culturais, mencionados ou aludidos no texto.
Estrategicamente distribuídos através de toda a Bíblia de Estudo Almeida,encontram-se ainda outros recursos extremamente valiosos. Estes estão inseridos como janelas em meio ao texto, a saber, tabelas temáticas e mapas. As tabelas, todas elas identificadas por um símbolo gráfico, tratam das Personagens Mais Proeminentes da Bíblia, dos Aspectos Culturais e Históricos, dos Povos e Impérios, dos Aspectos Religiosos e Teológicos, do Ministério de Jesus e dos Termos Teológicos Relevantes.Quanto aos mapas, sempre que um aspecto importante da geografia esteja relacionado ao texto bíblico, a Bíblia de Estudo Almeida traz um mapa, facilitando assim a compreensão do texto. Esses recursos, porém, também poderão ser pesquisadosdiretamente através dos índices colocados no início da Bíblia de Estudo Almeida
Por fim, a Bíblia de Estudo Almeida contém uma série de auxílios mais extensos. Estes estão colocados no final da Bíblia e são chamados de “Auxílios para o Leitor”. Há ali uma Concordância Temática, um Dicionário, um Guia Sinótico dos Evangelhos, uma Cronologia Bíblica e uma Tabela de Pesos, Moedas e Medidas. O material reunido nesses auxílios destina-se especialmente à realização de estudos sistemáticos de temas bíblicos. A preparação de todos esses recursos teve a participação de muitas pessoas. Como a Sociedade Bíblica do Brasil faz parte da fraternidade mundial chamada de Sociedades Bíblicas Unidas, ela valeu-se também do trabalho de biblistas ligados a essa fraternidade. Particularmente, a Bíblia de Estudo Almeida está fundamentada na Santa Biblia Reina-Valera 1995: Edición de Estudio, publicada pelas Sociedades Bíblicas Unidas. No entanto, a Bíblia de Estudo Almeida não é mera tradução desta Bíblia, pois,na preparação do material agora publicado em português, teve a participação de eminentes biblistas brasileiros. Portanto, a Bíblia de Estudo Almeida foi preparada por biblistas de diversas confissões cristãs, com ampla colaboração internacional.
Em conclusão, resta rogar a Deus e desejar que todo leitor da Bíblia de Estudo Almeida, a exemplo do oficial etíope mencionado em Atos dos Apóstolos, ao se valer dos seus recursos, possa ser abençoado de tal maneira, que vá “seguindo o seu caminho, cheio de júbilo” (At 8.39).Barueri – SP, Páscoa de 1999. Responder para: Melissa
Nome: Henrique
Em: 07/01/2013 | 18:56:19
E-mail: - henriquemenezes@gmail.com
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Para muitos, a Bíblia não é um livro comum, não é um livro humano. A Bíblia é o livro da Palavra de Deus inspirada pelo próprio Criador. É o livro que Deus concedeu ao Seu povo para ensina-los a Verdade na qual devem acreditar e a vida de devoção que deve ser seguida. É por isso que a Bíblia é tão importante para aqueles que acreditam em seu conteúdo. A fé sobrepõe a razão e questionar o texto bíblico é visto como um pecado para muitos. Segundo alguns teólogos, sem as Escrituras Sagradas o “crente” não teria a Palavra de Deus e ficaria alheio a qualquer modelo daquilo que é considerado como a Verdade e daquilo que é tido como mentira, o que é justo e o que é injusto. Responder para: Henrique
Nome: Jorge
Em: 05/01/2013 | 16:43:25
E-mail: - jorgepf.360@uol.com
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A Bíblia contém 31.000 versículos e 1.189 capítulos. Para sua leitura completa, são necessárias 49 horas, a saber, 38 horas para a leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento. Para lê-la audivelmente, em velocidade normal de fala, são necessárias cerca de 71 horas. Se você deseja lê-la em 1 ano, deve ler apenas 4 capítulos por dia.
É o livro mais vendido do mundo. Estima-se que foram vendidos 11 milhões de exemplares na versão integral, 12 milhões de Novos Testamentos e ainda 400 milhões de brochuras com extratos dos textos originais;
A Bíblia foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e cultura das regiões, utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de cerâmica. Responder para: Jorge
Nome: Isabela
Em: 02/01/2013 | 16:34:09
E-mail: - belaninabevilaquia@uol.com
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A BÍBLIA É UM PRESENTE DE DEUS EM NOSSAS VIDAS. ELA NOS CONFORTA NOS MOMENTOS DE ANGÚSTIA. ELA NOS ORIENTA E NOS LIVRA DE SERMOS ENGANADOS POR PROFESSIAS HUMANAS. Responder para: Isabela
Nome: Murilo
Em: 29/11/2012 | 19:13:16
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Bíblia de Jerusalém
A Bíblia de Jerusalém é a edição brasileira (1981, com revisão e atualização na edição de 2002) da edição francesa Bible de Jérusalem, que é assim chamada por ser fruto de estudos feitos pela Escola Bíblica de Jerusalém, em francês: École Biblique de Jérusalem.
De acordo com os informativos da Paulus Editora, a edição "revista e ampliada inclui as mais recentes atribuições das ciências bíblicas. A tradução segue rigorosamente os originais, com a vantagem das introduções e notas científicas."
Essas notas diferenciais em relação às outras traduções prestam-se a ajudar o leitor nas referências geográficas, históricas, literárias etc. Suas introduções, notas, referências marginais, mapas e cronologia — traduções de material elaborado pela Escola Bíblica de Jerusalém — fazem dela uma ferramenta útil como livro de consulta, para quem precisa usar passagens bíblicas como referência literária ou de citações.
Se para os cristãos e parte dos judeus a Bíblia foi escrita por homens sob inspiração divina, para um não-cristão, um ateu ou um agnóstico, a Bíblia pode servir como referência literária, já que se trata de um dos mais antigos conjuntos de livros da civilização.
Traduções da Escola Bíblica de Jerusalém
A Escola Bíblica de Jerusalém é o mais antigo centro de pesquisa bíblica e arqueológica da Terra Santa. Foi fundada em 1890 pelo Padre Marie-Joseph Lagrange (1855-1938) sobre terras do convento dominicano de St-Étienne à Jérusalem, convento fundado em 1882 sob o nome original de Escola Prática de Estudos Bíblicos, título que sublinhava sua especificidade metodológica.
Quase sessenta anos depois, em 1956, foi publicada pela primeira vez, em francês, em um só volume, a Bíblia da Escola de Jerusalém, contemplando uma tradução que levava em consideração o progresso das ciências. Para tanto, foram convidados para a colaboração os mais diversos pesquisadores: historiadores, arqueólogos, lexicógrafos, linguistas, teólogos, exegetas, cientistas sociais, geógrafos e cartógrafos. Atribui-se que foi a diversidade de colaboradoras que garantiu traduções acuradas, em temas que cada qual conhecia com profundidade. Mas, em contrapartida, a Bíblia não tinha homogeneidade de texto. Cada qual escrevia no seu estilo.
A próxima etapa, portanto, foi empreender esforços na harmonização do texto, trabalho terminado quase duas décadas depois, em 1973, quando se publicou uma edição revisada, aí então já sob o título Bible de Jérusalem, cuja primeira edição brasileira chamou-se Bíblia de Jerusalém (1981, Paulus Editora). A revisão francesa, de 1998, acabou gerando a nova edição brasileira (Nova Bíblia de Jerusalém), revista e atualizada, pela mesma Paulus Editora, em 2002. Nesta tradução dos originais para a língua portuguesa, também colaboraram exegetas católicos e protestantes.
Contextualização
Os exegetas apontam que o grande diferencial da Bíblia de Jerusalém é que, além da tradução dos originais do hebraico, aramaico e grego, existe a contextualização histórica, dentro do ambiente físico, ambiental e cultural relativo à época em que cada livro foi escrito. Trata-se de uma obra que representara "a união do monumento e do documento", de acordo com Lagrange, criador da Escola Bíblica de Jerusalém, unindo assim "a arqueologia, a crítica histórica e a exegese dos textos".
A Bíblia de Jerusalém é considerada atualmente, pela maioria dos linguistas, como um das melhores bíblias de estudo, aplicável não apenas ao trabalho de teólogos, religiosos e fiéis, mas também para tradutores, pesquisadores, jornalistas e cientistas sociais, independente de serem católicos, protestantes, ortodoxos ou judeus, ou mesmo de qualquer outra religião ou crença. Fonte: Wikipedia Responder para: Murilo
Nome: Maria Rita
Em: 19/11/2012 | 08:32:29
E-mail: -
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Isaías 40, versos 3 a 8:
"Uma voz clama: "No deserto preparem o caminho para o Senhor; façam no deserto um caminho reto para o nosso Deus. Todos os vales serão levantados, todos os montes e colinas serão aplanados; os terrenos acidentados se tornarão planos; as escarpas serão niveladas. A glória do Senhor será revelada, e, juntos, todos a verão. Pois é o Senhor quem fala". Responder para: Maria Rita
Nome: Humberto
Em: 13/11/2012 | 00:41:37
E-mail: - humbertofilho@terra.com
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João Ferreira de Almeida, que traduziu a Bíblia para o português, nasceu em Lisboa, de pais católicos romanos, em 1628. Passando com tenra idade para os países baixos, aceitou a fé da Igreja Reformada Holandesa, em 1642. Mudou-se para Batávia (hoje Djakarta, capital da Indonésia), onde tornou-se zeloso pregador do Evangelho. Casou-se em 1651 com a filha de um pastor. Foi ordenado ao santo ministério em 16 de outubro de 1656. Publicou o NT em português em 1681 e traduziu o AT até o livro de Ezequiel 48.21, quando então faleceu, em 1691. Responder para: Humberto
Nome: Danilo Coelho T.
Em: 23/10/2012 | 13:27:06
E-mail: - nilotavaresdidio@terra.com
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Conversão ao protestantismo. Ao velejar entre Batávia e Málaca, na Malásia, Almeida, aos 14 anos de idade, leu um folheto protestante, em espanhol, intitulado "Diferencias de la Cristandad" (Diferenças da Cristandade). Este panfleto atacava algumas das doutrinas e conceitos católicos, incluindo a utilização de línguas incompreensíveis para o povo comum, tal como o latim, durante os ofícios religiosos. Isto provocou um grande efeito em Almeida sendo que, ao chegar a Malaca, converteu-se à Igreja Reformada Holandesa, em 1642, e dedicou-se imediatamente à tradução de trechos dos Evangelhos, do castelhano para o português.[2]
1. Convicção Anti-Papista. Ao que tudo indica, esse foi o período mais agitado da vida do tradutor. Durante o pastorado em Galle (Sul do Ceilão), Almeida assumiu uma posição tão forte contra o que ele chamava de "superstições papistas," que o governo local resolveu apresentar uma queixa a seu respeito ao governo de Batávia (provavelmente por volta de 1657). Entre 1658 e 1661, época em que foi pastor em Colombo, ele voltou a ter problemas com o governo, o qual tentou, sem sucesso, impedi-lo de pregar em português. O motivo dessa medida não é conhecido, mas supõe-se que estivesse novamente relacionado com as idéias fortemente anti-católicas do tradutor.
Em 1661, muda para Tuticorin, sul da Índia. A passagem de Almeida pelo sul da Índia, onde foi pastor por cerca de um ano, também parece não ter sido das mais tranqüilas. Tribos da região negaram-se a ser batizadas ou ter seus casamentos abençoados por ele. De acordo com seu amigo Baldaeus, o fato aconteceu porque a Inquisição havia ordenado que um retrato de Almeida fosse queimado numa praça pública em Goa.
1. Ministério em Batávia Em 1662, Almeida já estava ministrando em Quilon, regressando para a Batávia em março de 1663, onde fica à frente da igreja portuguesa até dois anos antes de sua morte. Como dirigente desta igreja, em 1664, demonstra muita personalidade, expondo suas próprias idéias, mas com maturidade sempre aceitava as decisões superiores.
Nesse mesmo ano tenta persuadir o Presbitério para que sua congregação tenha a sua própria celebração da Ceia, propõe também que os pobres que recebem auxílio do fundo social da igreja freqüentem obrigatoriamente as aulas de catequese, e elabora um folheto com orações para serem usadas nas igrejas portuguesas.
Em 1666, propõe a nomeação de anciãos e diáconos, como auxiliares do ministério, tendo sua proposta rejeitada, vindo ser aprovada somente quatro anos depois.
Em 1670, recebe a Carta Apologética, após cerca de seis anos de diálogo por correspondência, a qual assinala a ruptura definitiva entre ele e o padre e teólogo Jerônimo de Siqueira, a quem tentou evangelizar. Depois desta carta, não só Almeida voltou a defender-se, como sofreu também os ataques do jesuíta João Baptista Maldonado, num Diálogo Rústico, terminando desse modo a polêmica.
Em 1677, um novo ministro é chamado do Ceilão, para a Batávia, para caminhar ao lado de Almeida e futuramente substituí-lo, como já citado no item 3.4, seu nome era Jacobus op den Akker.
Em 1689, Almeida é considerado "pastor emérito" e também neste ano, em 16 de setembro ele pede a sua jubilação, em virtude de sua velhice e saúde debilitada. As últimas atas das reuniões do presbitério que se referem à sua presença datam de agosto de 1691. Na ata da reunião do dia 20 de agosto daquele ano ainda há menção do seu nome, mas ao que parece, ele já não estava mais presente.
A Grande Lição João Ferreira de Almeida, ao falecer em 1691, deixa a esposa e um casal de filhos. O término de sua obra, como mencionado antes, deu-se através do seu colega de ministério, o pastor Jacobus op den Akker. Almeida lutou durante toda a sua vida para manter as comunidades evangélicas portuguesas nos seus próprios lugares, enquanto os holandeses iam ocupando os lugares do império português nas Índias. Almeida se esforçou continuamente para que essas comunidades tivessem outros livros na língua portuguesa.
Numerosas traduções foram feitas por ele para o português, porém tais trabalhos não chegaram a ser publicados. Outros livretos, entretanto, foram impressos na Holanda e na Batávia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS A Bíblia de João Ferreira de Almeida passou a atingir diversos países de fala portuguesa e cruzou oceanos. Em 1948 organizou-se a Sociedade Bíblica do Brasil, destinada a dar Bíblia a Pátria. Esta entidade fez duas revisões no texto de Almeida, uma mais aprofundada, que deu origem à Edição Revista e Atualizada no Brasil, e uma menos profunda, que conservou o antigo nome Corrigida.
João Ferreira de Almeida foi um instrumento precioso nas mãos de Deus, sempre objetivando dar aos povos de fala portuguesa a tradução mais difundida e aceita entre esses povos, antes colônias de Portugal.
Quando a Igreja Católica Romana ainda lutava com a divulgação das Escrituras Sagradas, a tradução de Almeida surgiu como uma luz a brilhar na escuridão, em meio àqueles territórios, que, já libertos de Portugal, ainda se mantiveram por mais duzentos anos sob a influência da cultura e da língua portuguesa.
Um grande legado nos deixou Almeida, símbolo de persistência e conservação da boa fé, entregou toda a sua vida à causa espiritual, usou de toda a sua inteligência para conhecer a fundo diferentes línguas, para assim possibilitar uma tradução mais fiel e verdadeira das Sagradas Escrituras.
Apesar dos erros iniciais, ao longo dos anos, muitos eruditos evangélicos têm depurado a obra de Almeida, tornando-a a preferida dos leitores de fala portuguesa.
FACULDADE DE TEOLOGIA HOKEMÃH. INSTITUTO BÍBLICO TELEIOS. CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA. MOISÉS DIAS SÁ Responder para: Danilo Coelho T.
Nome: Tiago Henrique
Em: 28/09/2012 | 09:58:05
E-mail: - titohldquirino@uol.com
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Há varias religiões no mundo, com muitas leis sacrificantes, mas o verdadeiro Cristianismo não é uma religiao. É a verdade de Deus revelada em Seu Legítimo Filho Jesus Cristo. Responder para: Tiago Henrique
Nome: Nivaldo F.
Em: 24/08/2012 | 12:11:43
E-mail: - nilfvmenegueti@hotmail.com
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Almeida morreu em 1693 - na Batávia - atual ilha de Java.
Na verdade, os inquisidores queriam queimá-lo vivo, mas como não conseguiram pegá-lo, fizeram uma estátua parecida com Almeida e a queimaram. Responder para: Nivaldo F.
Nome: marcos patis-mg
Em: 26/12/2010 | 19:21:50
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apdD.tambem acho de forma indiscutivel que a biblia para quem é espiritual não deixou a desejar,pois de forma muito clara nos transparece o caminho em que devemos andar nos mostrando o passado e o que brevemente vão acontecer.leia e guarde o que tens para que ninguem roube a sua coroa. Responder para: marcos patis-mg
Nome: Rafael Vianna
Em: 01/10/2010 | 12:12:37
E-mail: - rvianna.arq@globomail.com
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Concordo com o texto acima, no que diz respeito a não haver diferença que a salvação veio por Jesus Cristo, mas quando se faz um estudo minucioso das escrituras sagradas logo nos deparamos com algumas diferenças entre a RC e a RA, pois em alguns momentos a RA tira o sentido espiritual do texto, fazendo assim que a RC leve seja melhor para o estudo biblico, mas seja RC seja RA, estude a biblia porqueo Autor Espirito Santo é quem sabe todos o segrdos.
LEIA A BÍBLIA! Responder para: Rafael Vianna
Nome: HILÁRIO
Em: 16/05/2010 | 11:53:59
E-mail: - hilariante@bol.com.br
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CONCORDO PLENAMENTE COM O TEXTO EM SUA ÍNTEGRA. PORÉM, NÃO ENCONTRO ARGUMENTOS PARA RECUSAR AS TRADUÇÕES FEITAS POR OUTROS INTÉRPRETES, AS QUAIS SÃO UTILIZADAS POR OUTRAS DENOMINAÇÕES. PARA SER MAIS CLARO, EM QUE PESE O RESPEITO AO TRADUTOR JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA, QUE FOI MUITO ÚTIL AO ENTENDIMENTO DA BÍBLIA ATRAVÉS DE SUAS VERSÕES, HOJE ELA ESTÁ ULTRAPASSADA, POIS AS NOVAS VERSÕES SÃO MAIS AJUSTADAS À LINGUAGEM DE HOJE. Responder para: HILÁRIO
Nome: Rossini
Em: 02/04/2010 | 00:14:33
E-mail: - g.dorival@terra.com.br
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APDDEUS com todos,eu creio que Deus usou oJoão Ferreira de Almeida para a tradução, assim como usou os que escreveram o Velho e o Novo Testamento,porque foram colocados os números de referência para comparação ou revisão que são de extrema importancia , e inteligencia para quem fez ( O Almeida ),claro,guiado pelo Espirito de Deus. Deus nos Abençoe - Amémmmmmm - Pres.Prudente - SP 01.04.2010 Responder para: Rossini