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Cidade de Sardes


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TEMPLO: Sardes foi uma das cidades legendárias da Ásia Menor, onde hoje é a Turquia. No sétimo século a.C., Sardes foi a capital da Lídia. Ouro foi encontrado no rio próximo de Sardes e reis que moravam lá foram renomados por sua riqueza. Os persas capturaram Sardes no sexto século e fizeram dela um centro administrativo para a parte oeste do seu império. A famosa "estrada real" conectava Sardes com outras cidades do leste. Nos tempos do Novo Testamento, Sardes foi parte da província Romana da Ásia.
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ACRÓPOLES: A acrópole ou parte superior da cidade de Sardes estava num monte que se erguia sobre um vale. Os lados da acrópole eram escarpados e o topo poderia ser alcançado somente por um longo e estreito caminho. Isso deu a cidade uma força quase inexpugnável. A maioria da cidade estava no vale abaixo. As estradas que seguiam os vales eram importantes para o comércio e comunicação.
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TERMAS: O funcionamento do grande complexo termas/ginásio começou no final do primeiro século, embora a estrutura não tenha sido concluída por muitos anos. Localizado na parte central da cidade, o ginásio e as termas eram uma parte importante da vida cultural.
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SINAGOGA: Sardes era o lar de uma grande e influente comunidade judáica. Essa foto é à entrada da sinagoga, que era localizada na parte central da cidade. Embora a estrutura da sinagoga date do terceiro século d.C., existem boas evidencias que havia uma sinagoga em Sardes no primeiro século, no tempo em que o Apocalipse foi escrito.
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PRAÇA: Sardes foi devastada por um terremoto em 17 d.C. Os romanos suspenderam a cobrança de impostos e enviaram fundos para a ajudar na reconstrução da cidade. Algumas estruturas foram reparadas e outras foram destruídas para dar lugar a novos edifícios. A grande praça mostrada aqui estava localizada próximo ao centro da cidade.

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TEMPLO DE ÁRTEMIS: Um enorme templo de Ártemis foi construído em Sardes no quarto século a.C.. O coração do santuário era o edifício do templo no qual uma estátua de ouro da divindade foi colocada. Ao redor estava o pátio sagrado cercado por colunas. Ofertas eram feitas em um grande altar.

Postado em: 28/11/2009 | 17:28:26

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Comentários
  Nome: Carlos Em: 20/10/2021 | 14:57:01 E-mail: - carlosbandeira@yahoo.com.br
Comentários:
Interessante o site. Por outro lado, fica um pouco estranho, pelo fato de pertencer a Congregação Cristã do Brasil, isso porque a a maior parte dos comentários que li referem-se a pessoas que ainda acreditam nos poderes do paganismo. Apesar de ser democrático vai na contramão em relação ao ponto de vista cristão.
De qualquer maneira, gostaria de fazer uma pequena reflexão a respeito. Se me permitem:
Sardes, como as outras sete cidades referenciadas no livro de Apocalipse, escrito pelo apóstolo João, devido a tradição greco-romana, recebia muita influência pagã. A ciência naquela época, com raras exceções, era praticamente desconhecida. Por isso provavelmente, muitos fenômenos naturais eram atribuídos aos astros e aos semideuses.
Na realidade, os gregos, os romanos e babilônios faziam deuses a suas imagens e semelhanças, ao contrário de Deus, que fez os homens a imagem e semelhança Dele.
À medida que o povo foi conhecendo o poder de Deus e da Palavra de Cristo e todos os sinais que se seguiram, os chamados deuses foram caindo no ostracismo. O caso mais emblemático ocorreu com Plinio, o jovem, que fez queixa ao imperador para que os cristãos abjurassem a Cristo, de modo que os templos pagãos não ficassem vazios. Em decorrência da simplicidade do cristianismo primitivo, o povo percebeu que não precisaria mais dos sacrifícios e obrigações àquelas entidades que se diziam serem deuses. Bastava apenas o Cristo que não fazia acepção de pessoas e tratava a todos de forma igualitária.
Hoje, a maior parte de tudo aquilo que o paganismo cria, nos tempos atuais, soa muito estranho e sem conteúdo e, porque não dizer, fantasioso. Pelo visto ainda há os que ainda cultuam e fazem fé naquelas divindades, em pleno século 21. Apesar de respeitarmos o ponto de vista destas pessoas, nos parece estranho que se atribua poderes a Lua, além da força de gravidade que o satélite possui em relação a Terra e vice-versa.
No lugar de spas como o Asclepion, lugar onde o semideus, meio homem e meio deus, operava curas através de água, sono e outros meios atualmente tidos simplesmente como fisioterápicos, os cristãos perceberam não haver mais necessidade de apelar o que parecia mágica. Igualmente o mesmo se pode dizer em relação a Ártemis, Marte, Apolo e outros semideuses.
Os próprios gregos, embora mergulhados no paganismo, aguardavam o Deus desconhecido e o Verbo. Hoje, milênios depois deles, sabemos haver um só Deus, criador de todo universo, um só mediador Jesus Cristo e um só Consolador, o Espírito Santo.
Porque precisaríamos buscar em outras fontes a verdade que nos enche de paz, alegria e nos da a certeza de vida eterna? Se podemos beber água pura e viva, por que buscar águas paradas e obsoletas?

Responder para: Carlos

 
  Nome: Fernando Em: 29/05/2015 | 16:57:21 E-mail: - fernandosoares@gmail.com
Comentários:
Sardes (Ap 3:1-6), capital da Lídia, era rica cidade comercial com importante cidadela. Fonte: Conciso Dicionário Bíblico.

Responder para: Fernando

 
  Nome: Zelia Em: 11/07/2014 | 20:52:52 E-mail: - zeliagouveia@globo.com
Comentários:
Celebração da Noite de Hécate -: 13 de agosto de 2013 às 20h. Usar roupas (TÚNICAS OU SAIAS) de cor preta ou escura. SOMENTE PARA MULHERES.

Responder para: Zelia

 
  Nome: Maria Em: 05/04/2014 | 09:30:11 E-mail: -
Comentários:
“As mulheres da Teia de Thea usam vestidos ou saias em todos os encontros.”

Responder para: Maria

 
  Nome: Denise Em: 01/04/2014 | 23:55:12 E-mail: - Denisequadros@hotmail.com
Comentários:
A LUA é um dos principais símbolos do princípio feminino. As transformações biológicas na vida de uma mulher e seus ciclos seguem as fases lunares e a própria existência humana enquadra-se na mandala lunar. O espelho prateado da LUA reflete sonhos, percepções, visões e fertiliza as sementes da criatividade incubadas durante a escuridão.

No plenilúnio (o primeiro dia da Lua Cheia) e auge da força e plenitude lunar, vivenciamos os múltiplos aspectos e atributos da Grande Mãe. Nestas datas A Teia de Thea realiza rituais abertos só para mulheres na Unipaz, reverenciando o feminino sagrado.(FAUR)

Responder para: Denise

 
  Nome: Orlando Em: 29/03/2014 | 09:19:32 E-mail: - orlandomiguelg@gol.cpm
Comentários:
As mulheres pagãs da Antiguidade sempre mantiveram os cabelos longos para imitar as Deusas.

Responder para: Orlando

 
  Nome: Rosa Maria Em: 21/03/2014 | 10:30:39 E-mail: - rosamariatel@gmail.com
Comentários:
As mulheres que mantém a espiritualidade centrada na LUA conservam os cabelos sempre longos.

Responder para: Rosa Maria

 
  Nome: Lorena Em: 06/02/2014 | 15:18:56 E-mail: - lorenadsilv@oi.com
Comentários:
A Deusa HÉCATE se mostra como uma dama entre a adolescência e a juventude. Seu rosto é delicado e bonito, EMOLDURADO POR CABELOS LONGOS, muito escuros, que contrastam com a túnica branca. É conhecida como uma Deusa "escura" por seu poder de afastar os espíritos maléficos, encaminhar as almas e usar sua magia para a regeneração. Invocava-se a sua ajuda em seu dia (13 de Agosto) para afastar as tempestades que poderiam prejudicar as colheitas.

Responder para: Lorena

 
  Nome: Felix Em: 03/02/2014 | 12:51:29 E-mail: - felixdreazzi@norton.com
Comentários:
“A Lua Negra é a face mais crua e nua da Lua. É a hora em que ela atinge seu ápice de pureza, sem a influência do sol.”

Responder para: Felix

 
  Nome: Sabino Em: 31/01/2014 | 15:36:44 E-mail: - sabinorferreira@uol.com
Comentários:
É a Deusa da feitiçaria, podendo ser claramente vista e chamada em ritos de esconjuro, e filtros para a morte, amor, prosperidade…

Responder para: Sabino

 
  Nome: Trobl Em: 28/01/2014 | 16:08:34 E-mail: -
Comentários:
“Você pode usar penas de corvo sim, sem problemas. Um ritual típico para Hécate é fazer uma ceia de Lua Cheia/Nova e deixar a comida em uma encruzilhada como oferenda pra Deusa. A minha sugestão é que você faça uma adaptação deste rito para usar somente alimentos não perecíveis e que os deixe no seu altar em vez de uma encruzilhada. Uns dias depois, doe os alimentos para a escola ou creche local.”

Responder para: Trobl

 
  Nome: Bernardo Em: 10/01/2014 | 16:14:08 E-mail: - nardolsampaio@terra.com
Comentários:
Hécate. Deusa da LUA minguante, guardiã das encruzilhadas, senhora dos mortos e rainha da noite, Hécate era homenageada com procissões, em que se carregavam tochas e oferendas, as chamadas “ceias de Hécate”.

Responder para: Bernardo

 
  Nome: Anita Em: 20/07/2013 | 16:07:12 E-mail: - anitamreis@bol.com
Comentários:
Bruxo vem da palavra grega "brouxos", palavra para "larva de borboleta". Isso porque nos ritos para o Culto à Deusa Hekate, as bruxas ingeriam uma bebida que levava a um torpor semelhante à morte. Como a morte sempre foi um mistério, tem grande significado em todas as religiões que você encontre por aí, e na Bruxaria não é diferente. Esse torpor semelhante à morte, num rito para a Deusa ligada à morte, é intencional. E a passagem da vida para a morte era poeticamente traduzida como a passagem da larva para borboleta. Assim, a borboleta é um símbolo de Hekate e também da Bruxaria. Bruxaria é, em essência, originalmente, esse culto ao ciclo de vida-morte-renascimento, implicando em cultuar a totalidade da Vida, da Morte e do Renascimento. Bruxaria, portanto, não é um simples "fazer feitiços", é uma religiosidade. A Bruxaria é completa e totalmente religiosa. Um bruxo é alguém que cultua divindades que possuem ligação com essa origem da Bruxaria. A origem da Bruxaria é toda pagã ("pagão" vem do latim "paganus" = "do campo", "camponês"), toda ligada à Natureza e ao que faz parte da Natureza. Nada mais natural do que Viver, Morrer e Renascer.

simplesmentebruxa.blogspot.com.b

Responder para: Anita

 
  Nome: Tamires Em: 19/04/2013 | 12:25:14 E-mail: - tamirespard@yahoo.com
Comentários:
Luna é a deusa romana da Lua. Juntamente com Diana e Hécate, ela forma a tríade: Luna, a Deusa do Céu; Diana, a Deusa da Terra; e Hécate, a Deusa do Submundo.

Seu templo no monte Aventino, em Roma, foi destruído pelo grande incêndio de Roma no ano 64 DC. Ela foi associada com doenças recorrentes e acreditava-se que ela interferia na atitude das pessoas insanas.

As palavras "Luna" e "lunático" significam “aquele que é da Lua”, é derivada do nome desta deusa romana.

Responder para: Tamires

 
  Nome: Roberto Em: 08/03/2013 | 14:20:11 E-mail: -
Comentários:
Na FÉ CIGANA, a LUA está freqüentemente RELACIONADA COM OS CABELOS.

Aquele que dormir SOB SUA LUZ, de cabeça totalmente descoberta, perderá todos os cabelos, ou eles se tornarão completamente brancos. Para apresentar bom crescimento, um homem deve colher água de um riacho com a mão esquerda em conha, contra a correnteza, e derramá-la sobre a cabeça (...), porque todas as pessoas que morrerem carecas são transformadas em peixe e permanecerão nesta forma até terem juntados quantos fios forem necessários para encher uma peruca (...)em outra superstição cuspia-se na vassoura quando varria-se debaixo dos pés de alguém, se não cuspir os filhos da pessoa serão carecas pelo resto da vida.

Lavam os cabelos e enxugam em toalhas separadas da que secam o corpo, a água que é lavado o cabelo, é colocada em bacias, não é a mesma usada para banhar o corpo.Todos estes costumes supersticiosos hoje, são menos levado a sério pelos nômades.

"(...) os ciganos dons divinos, acreditam na reencarnação como evolução, e que estão no mundo por obra divina para praticarem o dom da adivinhação, nem pelas perseguições durante séculos, valeria perder tão preciosa mediunidade, possuem o dom da cura com práticas de uso de ervas e amuletos, dizem evitar tragédias, tem forte energia no olhar, captam energia através do olho místico ou seja a terceira visão, não aprendem com cursos e palestras, é dom já nasce com o cigano.

Há preceitos que devem ser respeitados para que esta dádiva permaneça uma delas é A MULHER CIGANA NÃO DEVE CORTAR OS CABELOS, para que sua ENERGIA NÃO SE ACABE, usam vários oráculos para previsões das cartas a bolas de cristal, a leitura das mãos não é só para prever o futuro é para averiguar enfermidades também, isto não é feitiçaria, pois na China e Japão, usam a quiromancia na medicina e várias religiões usam a impostação das mãos para obtenção de cura, os ciganos não fazem bruxarias mas sabe desmancha-las como ninguém (...)´´.

Outra cigana, diz: ``(...) os profetas, predestinadores e videntes sempre existiram. Nós ciganos temos o dom da vidência, pois nascemos sobre tendas, DORMIMOS SOB A LUA E SEUS ORVALHOS, observamos a natureza e seu transcurso natural, pois a respeitamos e fazemos parte delas não a destruímos como fazem os gadjes, respeitamos sua força que é superior a nossa e é dela que retiramos nossas energias (...). Fonte: Rodrigo Gevegir

Responder para: Roberto

 
  Nome: Jane Em: 06/03/2013 | 14:41:01 E-mail: - janedutrasal@globo.com
Comentários:
ISHTAR: deusa da Mesopotâmia, cultuada também na Fenícia, entre outras. No fim do governo dos Sumerianos, próximo a Época de Abraão já havia uma lista de mais de 5.000 deuses na Mesopotâmia. Deus tirou Abraão com urgência de sua terra para resgatar o pureza espiritual do culto ao único Deus criador dos céus e da terra.

Responder para: Jane

 
  Nome: Barbosa Em: 05/03/2013 | 18:01:36 E-mail: -
Comentários:
“Sexo e sangue são os dois ingredientes básicos do culto do vampirismo”.

Nos oráculos, encantamentos, e feitiços para o amor decritos nas obras de OCULTISMO da idade média, o nome de LILITH está presente. bservem esta evocação de feitiçaria:

“Faça-se a luz para o grande bode com suas ajudantes Sadrak, Abimelec e Cafmoot. Faça-se a luz para Astaroth com suas ajudantes Nebirus, Kobol e Dísjin. Faça-se a luz para Belzebuth, com suas ajudantes Baalarith, Sacheva e Lilith.”

Este fragmento extraído do breviário de Nostradamos, é bastante significativo onde Lilith aparece em companhia de uma legião infernal de espíritos malígnos para realizar um fluído de ligação amorosa.

Responder para: Barbosa

 
  Nome: Nildo Em: 28/02/2013 | 11:43:55 E-mail: - nildosoares@contel.com
Comentários:
ISHTAR, a venerada Deusa da LUA na antigüidade. Simbolicamente, ela é a própria LUA, a "rainha das estrelas e do céu”. Dotada de asas e LONGOS CABELOS flutuantes.

Astarte deusa da LUA - personagem do panteão fenício e na tradição bíblico-hebraica conhecida como deusa dos Sidônios (I Reis 11:2). Era a mais importante deusa dos fenícios. Filha de Baal e irmã de Camos, deusa da LUA, da fertilidade, da sexualidade e da guerra, adorada principalmente em Sidom, Tiro e e Biblos. Como a figura de Mãe terrível, deusa das tempestades, da magia e da guerra, e era também a provedora de sonhos e dos presságios, da revelação e da compreensão das coisas que estão veladas e ocultas!

era conhecida como..... "A deusa que viajava longe pelo Universo"!

Responder para: Nildo

 
  Nome: Deise Em: 26/02/2013 | 20:06:34 E-mail: - deiseolivhorta@uol.com
Comentários:
Astarote (Astarte. Outra forma do nome é Aserá)
Estrela, o planeta Vênus. A principal divindade feminina dos fenícios (Sidônios), como Baal era o principal dos deuses. Assim como Baal foi identificado com o Sol, assim Astarote, ou Astarte, com os seus crescentes, o era com a LUA, simbolizada pela vaca. O culto desta deusa veio dos caldeus para os cananeus. Era a deusa do poder produtivo, do amor, e da guerra. Entre os filisteus o seu culto era acompanhado de grande licenciosidade, em que os bosques representavam uma proeminente parte. As pombas eram-lhe consagradas.

O povo fenício era proveniente da Fenícia e este nome foi-lhe dado pelos gregos, podendo-se ver a palmeira como emblema nas moedas de Tiro e Sidom (Sidônios), as principais cidades daquele distrito. O seu nome nativo era Canaã (terra baixa), para distinguir das terras altas de Arã, o nome hebraico da Síria. (Jz. 10:6; 1 Sm. 7:3; 1 Rs. 11:5; 1 Rs. 11:33 etc. ) “Mais uma vez os israelitas fizeram o que o SENHOR reprova. Serviram aos baalins, às imagens de Astarote, aos deuses de Arã, aos deuses de Sidom, aos deuses de Moabe, aos deuses dos amonitas e aos deuses dos filisteus. E como os israelitas abandonaram o SENHOR e não mais lhe prestaram culto… E Samuel disse a toda a nação de Israel: “Se vocês querem voltar-se para o SENHOR de todo o coração, livrem-se então dos deuses estrangeiros e das imagens de Astarote, consagrem-se ao SENHOR e prestem culto somente a ele, e ele os libertará das mãos dos filisteus…Ele seguiu Astarote, a deusa dos sidônios, e Moloque, o repugnante deus dos amonitas… Farei isso porque eles me abandonaram e adoraram ASTAROTE, a deusa dos sidônios, CAMOS, deus dos moabitas, e MOLOQUE, deus dos amonitas, e não andaram nos meus caminhos, nem fizeram o que eu aprovo, nem obedeceram aos meus decretos e às minhas ordenanças, como fez Davi, pai de Salomão.” (NVI).

Responder para: Deise

 
  Nome: Fausto Em: 26/02/2013 | 11:16:46 E-mail: - fnogueiratener@hotmail.com
Comentários:
“Lilith nos lembra eternamente que as forças do “mal” respondem às forças da vida, e que tudo se equilibra – dia e noite, TREVAS e LUZ, masculino e feminino. Isso faz com que visualizemos o PISO MOSAICO no centro dos nossos Templos Maçônicos”.

Responder para: Fausto

 
  Nome: Jaime Em: 25/02/2013 | 17:31:30 E-mail: -
Comentários:
A Deusa ISHTAR/ASTARTE. "Rainha das determinações divinas, luz radiante, mulher doadora da vida, amada do céu e da terra, a suprema." Esse trecho, de um hino a Ishtar, retrata uma deusa que era sempre representada como jovem, bela e impulsiva, de temperamento contraditório: honesta e trapaceira; alegre e chorosa; a que ateia o fogo e o apaga.

Ishtar era o nome pelo qual os acádios e, posteriormente, os assírio-babilônios chamavam a deusa suméria INANNA, personificação do planeta Vênus. Era a deusa principal tanto no panteão sumério quanto no acádico. Tem atributos idênticos aos da deusa fenícia Astartéia, aos de Afrodite na Grécia, e aos de Vênus, em Roma.

A mitologia em torno de Inanna-Ishtar é extremamente complexa, devido ao sincretismo dos panteões sumério e acádico. Segundo uma dessas tradições, ela é a filha do deus-céu An; segundo outra, descende da DEUSA-LUA Nanna-Sin e é irmã do DEUS-SOL Utu-Shamash. Seu nome foi também associado a diferentes maridos: Zabada de Kish, Ashur, An e Dumuzi (ou Tammuz).

Da literatura cuneiforme dos acádicos e sumérios emergem diversas imagens de Inanna-Ishtar: ora é deusa do amor e da sexualidade, ora deusa da guerra, da chuva e do trovão e mais tarde, a própria RAINHA DO UNIVERSO.

Esta divindade bíblica é uma herança mitologica da história dos povos da suméria (biblica sinear) e dos acádios (Genesis 10:10), onde Asterate era chamada de ISHTAR ou INANNA. Mais tarde para os gregos esta divindade foi chamada de Afrodite e Hera, enquanto que para os egipcios era recordada como Isis ou, como outros defendem, Hator. Esta apareceu pela primeira vez nesta mitologia depois da 18º dinastia, no relato da batalha entre Horus e Seth em que a sua identidade poderia ser equiparada com Anat.

Segundo a mitologia suméria e acádia Ishtar (Asterate) era irmã de SHAMASH, ao qual a Bíblia se refere como CAMOESH, Camos ou Quemós. Em mais que um versiculo na Biblia estes dois nomes aparecem juntos. (I Reis 11:36) (II Reis 23:13);
O Nome Asterate também aparece associado a Baal em (Juízes 2:13) (Juízes 2:13) (I Reis 18:19). Baal para os sumérios seria o deus Nana, ou Sin para os Acádios, que também era pai de Ishtar/Inanna. Em Biblos, Astarte era conhecida como Baalate (forma feminina para Baal).

A deusa Astarte, foi a mais importante das numerosas divindades fenícias e a única que permaneceu inamovível na sua rica mitologia, apesar das profundas e contínuas mudanças no culto que resultaram de diversas influências oriundas de toda a área do Mediterrâneo, recebidas por este povo de navegantes. A deusa era uma representação das forças da fecundidade e, como tal, foi adorada sob variadíssimos aspectos. Todos eles tinham de comum a imagem de uma deusa amorosa, bela, fecunda e maternal. Chamaram-lhe Kubaba-Cibeles na Síria do Norte. Esta e as restantes divindades fenícias eram adoradas em santuários, mas o seu culto não carecia de esculturas religiosas, pelo que, muitas vezes, elas faltavam nos templos. A sua séde era uma simples pedra ou pilone no centro do lugar sagrado. A proteção divina na vida doméstica era invocada em estatuetas de material tosco, inacabadas, ou em amuletos de inspiração egípcia, como por exemplo o célebre ESCARAVELHO SOLAR das pinturas faraónicas.

Em Sidom o culto era dividido principalmente entre dois deuses Eshmund e Asterate (Astarte).
Astarte era esposa do deus Tamuz que vem referenciado na biblia em Ezequiel 8:14.
Astarte era filha de Baal
Astarte era irmã gémea de Camoesh (ou Camos).

Os seus rituais eram multiplos, passando por ofertas corporais de teor sexual, libações, e também adoração das suas imagens ou idolos. O seu principal culto ocorria no equinócio da primavera e era altura de grandes celebrações à fertilidade e sexualidade. O sexualismo e erotismo ligados ao seu culto fazia dela uma deusa muito adorada entre os povos da altura, exactamente pelo seu teor.

Talvez seja este o motivo que levou o rei Salomão a adorar esta deusa (1 Reis 11:15), contrariando o seu Deus.

Nome: Asterate / Asterath / Astorate / Asterote / Astarte / Asera / Baalat.
Familia: Filha de Baal, Irmã gémea de Camoesh (Camos), esposa de Tamuz
Localização Temporal: Desde o dilúvio até a 18º dinastia egipcia.
Tempo de Vida: Aprox. 3600 anos.

Responder para: Jaime

 
  Nome: Bruno Em: 24/02/2013 | 11:31:37 E-mail: - brunoalvaresm@terra.com
Comentários:
Lilith aparece no Antigo Testamento quando Isaías ao descrever a vingança de Deus, durante a qual a Terra foi transformada num deserto, proclamou isso como um sinal de desolação:

"Lilith repousará lá e encontrará seu local de descanso" (Isaías 34:14 E as feras do deserto se encontrarão com hienas; e o sátiro clamará ao seu companheiro; e Lilite pousará ali, e achará lugar de repouso para si.)

Lilith aparece em relatos da Torah assírio-babilônica e hebraica entre outros textos apócrifos.

Responder para: Bruno

 
  Nome: Marcio Em: 20/02/2013 | 21:23:15 E-mail: - marcioangelogouv@trav.com
Comentários:
"Contam algumas histórias que Lilith é também chamada de “A mulher escarlate”, um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão de três cabeças, Cérbero. Outros aspectos e nomes de Lilith, além dos já citados, são: Aino (finlandesa, Deusa da Beleza); Amaterasu (japonesa, Deusa do Sol, liderança); Axo Mama (peruana, Deusa da Fertilidade); Cibele (asiana menor, Deusa da Fertilidade); Hathor (egípcia, Deusa do Amor); Freya (norueguesa, Deusa do Amor e da Cura); Hécate (grega, Deusa da Magia e da Morte); Itchita (siberiana, A Grande Mãe); Oxum (africana, Deusa da Fertilidade e do Amor); Kaly (hindu, a face escura da Grande Mãe)."

Responder para: Marcio

 
  Nome: Francisco Em: 19/02/2013 | 14:43:15 E-mail: - chicomendoza@ig.com
Comentários:
A LUA é o único satélite natural da Terra e fica cerca de 384.405 km do nosso planeta. Seu nome vem do latim "Luna", em grego "Sélene".

O SOL é uma Estrela de tamanho médio. Os Planetas do nosso Sistema Solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno que orbitam em torno do Sol. Quanto aos Satélites naturais esses orbitam em torno dos seus Planetas, como é o caso do nosso Satélite natural a LUA que orbita em torno do nosso Planeta Terra.

Responder para: Francisco

 
  Nome: Bernardete Em: 15/02/2013 | 21:06:52 E-mail: - bernardetebueno@yahoo.com
Comentários:
Lilith – um breve resumo Por Claudiney Prieto
Lilithu – Sabedoria, igualdade e despertar sexual

A princípio, Lilith foi uma Deusa sumério-babilônica chamada Belit-ili ou Belili, que parece ter ocupado um lugar alterado na religião judaica, assimilando a integração de vários Deuses pagãos, como “demônios” ou espíritos infernais. Com isso, a lenda de Lilith foi excluída da Bíblia. ela é o resultado da tentativa rabínica da assimilação de Belili na mitologia judaica.

Para os canaanitas, Lilith era chamada de Baalat, a “DIVINA SENHORA”, que se tornou uma “Grande Deusa” das tribos que resistiram à invasão dos vaqueiros nômades.

Era descrita como uma Deusa com LONGOS CABELOS e ornada de asas, com um CORPO SENSUAL e pés em forma de garras. Aparece geralmente sem roupas, representando sua natureza indomada. Muitas vezes, é representada sobre um leão e portando a coroa sumeriana da realeza.

Lilith representa a essência da mulher que ofertou o grão, a criadora, a mãe protetora, aquela que deu nascimento à LUA. Ela não pode conceber a inferioridade de nenhum ser, um conceito muito distante da sociedade moderna.Ela é alegria, força, poder, conhecimento, sexualidade. A energia sexual de Lilith é viva, faminta e natural. Ela é pulsante, primal.

Essa Deusa simboliza a consciência de absoluta igualdade entre homem e mulher. Tal igualdade é reforçada pelo potencial andrógino em suas lendas. Sem suas bênçãos, as águas da vida recaem em conhecimento empoeirado. Ela é o aspecto instintivo, o aspecto terreno do feminino e as lembranças da incorporação do despertar sexual.

Símbolos: coruja, salgueiro, lança, serpente, pedra furada e pérola negra.
Dia: segunda-feira.

Responder para: Bernardete

 
  Nome: Zenaide Em: 13/02/2013 | 19:38:36 E-mail: - zeoliveiralemos@gmail.com
Comentários:
Segundo uma velha tradição, Lilith seria uma figura sedutora, de CABELOS LONGOS, que voa à noite, como uma coruja, para atacar os homens que dormem sozinhos.

Responder para: Zenaide

 
  Nome: Neide Em: 12/02/2013 | 11:52:13 E-mail: -
Comentários:
HÉCATE é uma deusa LUNAR, um pouco à imagem da temida Lilith. Como todas Deusas lunares, Hécate encontra-se profundamente ligada ao mundo da magia, do oculto, da bruxaria, dos mais profundos segredos. Hécate é a Deusa das bruxas, e simultaneamente a Deusa que vem a este mundo recolher almas para as conduzir ao abismo do reino dos mortos. Trata-se por isso de uma Deusa a que cabe um papel previligiado na “ponte” entre o mundo dos vivos, e o mundo dos mortos, entre o nosso mundo fisico e o mundo dos espíritos.

Hécate é a Deusa das encruzilhadas, onde lhe eram dedicadas oferendas e sacrifícios: bodes negros, cães negros ou gatos negros eram-lhe oferendados no decurso de rituais de adoração, ou de feitiçarias.

Hécate pode incorporar numa lindíssima mulher de LONGOS CABELOS negros, e pode ser uma amante incompáravel. Contudo a sua fúria e o seu poder são temíveis, e perante Hécate todo o respeito é pouco para garantir a sua ajuda.

Responder para: Neide

 
  Nome: Ita Em: 03/02/2013 | 18:03:51 E-mail: - itagondinsaramazzo@hotmail.com
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SELENE – DEUSA GREGA DA LUA, irmã de Helios e Éos, da família dos Titãs. Era uma linda deusa, de braços brancos, com longas asas, que percorria o céu sobre um carro para levar aos homens a sua plácida luz. Amou Endimião e foi, posteriormente, identificada com Ártemis.

Sempre que a brilhante Selene banha seu amável corpo nas águas do Oceano, e veste seus trajes de belas centelhas, e une sua brilhante equipe de pescoços fortes e dirige seus cavalos de LONGAS CRINAS a velocidade máxima, ao anoitecer no meio do mês: então sua grande órbita é CHEIA.

Selene, RAINHA DE LONGOS CABELOS BRILHANTES!

Responder para: Ita

 
  Nome: Patricio Em: 02/02/2013 | 10:17:49 E-mail: - patriciomizaki@globo.com
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Terceira Dinastia de Ur – Mesopotamia (atual Iraque). Nana, o deus da LUA era ao mesmo tempo jovem e velho, trazendo descanso para a terra e os seres vivos, sonhos e todas as fantasias. Amado por muitos, igualmente temido por outros tantos, o brilho da LUA fazia tudo igualmente próximo e longínquo, tão perto e ao mesmo misteriosamente remoto. Sua era uma estranheza tanto intima quanto assustadora, pois a chegada de Nana trazia doces sonhos ou fantasias esquisitas durante o sono. Mas se se quisesse ficar acordado e fazer companhia ao Senhor da LUA ao longo das horas pequenas da noite, Nana também concedia vigilância e iluminação para o estudante diligente dos mistérios da alma. Uma destas estudantes era uma jovem deusa Anunaki chamada Ningal.

A jovem Ningal vivia na região dos pântanos, nas proximidades da antiga povoação de Eridu. Ningal era a filha adorada de Ningikuga, a Deusa dos Juncos e de Enki, o deus das águas doces, da mágica e das artes. Esbelta, de LONGOS CABELOS negros e olhos mais escuros do que noite SEM LUAR, Ningal era quieta apenas na aparência. Dentro, ela era dona de uma intensidade profunda e sensual, bem como tinha o dom de revelar a linguagem do desconhecido contida em imagens, lendas antigas, na poesia e, mais do que tudo, EM SONHOS. Ela era naturalmente espontânea, mas reservada. INTERPRETAR SONHOS, saber a linguagem de imagens lindas e bizarras não era um dom fácil de se ter ou compartilhar.

Responder para: Patricio

 
  Nome: Souza Em: 01/02/2013 | 12:11:47 E-mail: -
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ARQUÉTIPO DA VIDA E DA MORTE . A deusa da LUA, assim, tanto como provedora da vida e da fertilidade era também controladora dos poderes destrutivos da natureza, portanto, deusa da morte.

Para nossa mentalidade ocidental é quase impossível conceber um deus que seja ao mesmo tempo gentil e cruel, criador e destruidor. Mas para os adoradores da deusa da LUA não havia contradição, pois ela vivia em fases, manifestando em cada uma delas suas qualidades peculiares.

Na fase do mundo superior, correspondente à LUA BRILHANTE, ela é boa e gentil. Na outra fase, correspondente a LUA ESCURA, ela é cruel, destrutiva e má. Assim, a deusa nos mostra primeiro sua face benéfica e depois seu aspecto raivoso.

Ixchel é a Grande-Mãe maia da Vida e da Morte. Ixchel também é a dona dos ossos e das almas dos mortos. Sua festa é realizada em 1 de novembro, Dia dos Mortos. (Códice Dresden)

Ixchel é com certeza, a Grande-Mãe maia. Encerra em si as qualidades de seu marido Kinich Ahau, "ROSTO DO SOL", que se confundia com Itzamna, o Céu propriamente dito, pois era a sua manifestação diurna, por oposição a sua imagem noturna. Ele era representado sob os traços de um velho sábio.

Todos nós seres humanos possuímos os princípios femininos (anima) e masculinos (animus) dentro de nossos psiques. E, como Jung claramente já demonstrou, os deuses são forças que funcionam separadamente da VONTADE CONSCIENTE do homem e CUJA ORDEM ELE PRECISA SE CURVAR.

Responder para: Souza

 
  Nome: Luana Em: 31/01/2013 | 09:55:20 E-mail: - lugoncalvessil@bol.com
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Luna, personagem de Harry Potter. Fisicamente, Luna é descrita como possuidora de LONGOS CABELOS loiros acinzentados e uma expressão distante e sonhadora. Seus olhos são azulados e enevoados, provavelmente de cor acinzentada, sendo também descritos como anormalmente grandes. Isso provavelmente é uma referência à profundidade espiritual de Luna, uma vez que os olhos são geralmente considerados as "janelas da alma".

Responder para: Luana

 
  Nome: Rafael Em: 25/01/2013 | 12:09:26 E-mail: - rafadeoliveira@terra.com
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KUAN YIN. Mais conhecida como a Deusa da compaixão, Kuan Yin é venerada por budistas e taoístas como um ser iluminado e imortal. Seu nome significa “Observando os sons do mundo humano”. Em sâncristo, ela é Padma-Pâni, ou nascida do Lótus. Ela é cultuada como a deusa da fertilidade, protetora das mulheres e crianças, assim como a deusa da saúde, pois a água que cai de seu vaso alimenta e purifica todas as impurezas e maldades do mundo. Os Cabelos de Kuan Yin:

Meus cabelos são cobertos de jóias, que darei a todos que neles tocarem.
Em cada fio de meus cabelos corre uma cascata cujas águas rejuvenescem e
curam os doentes, os abandonados, os desprezados, os infelizes, os desgraçados,
os abortados, os rejeitados. Dentro de cada fio de meu cabelo existem sete verdades que ofereço àqueles que em mim confiar. São elas: Amor, abundância, serenidade, justiça, luz, paz, ascensão. Meus cabelos são promessas que darão à humanidade muita energia.

Sou Kuan Yin, de cabelos compridos e negros, com aroma de jasmim e sândalo.
Quando o vento chega e sopra meus cabelos, estes percorrem livres e soltos todo o universo e espalham as jóias contidas neles; também derramam por sobre os homens o néctar da cura,
da beleza e da eternidade. […] Quando te sentires triste, perfuma meus cabelos com óleo de sândalo tâmara e faz tuas queixas. Eu os ouvirei e pacientemente te ajudarei a encontrar nos fios graciosos de meus cabelos a tua verdade. Quando teu coração se assustar e a vida te parecer perdida, toca em meus cabelos e faz para ti um mantro com eles.

No Tibete, Kwan Yin também é personificada como Yeshe Dawa, uma princesa que recebeu ensinamentos de um Buda, acumulou méritos e sabedoria, tendo sido aconselhada a rezar por um RENASCIMENTO MASCULINO, pois, como homem, alcançaria a iluminação espiritual. Reconhecendo nisso a ignorância de que a dualidade é relativa, fez o compromisso de sempre renascer em forma feminina, como mulher. Por esse gesto de sabedoria e compaixão, Yeshe Dawa/Tara é considerada manifestação de Kwan Yin (Avalokiteśvara), "Aquele que enxerga os clamores do mundo", ou "Senhora dos Mil Olhos".

Imagens de Avalokitesvara (Kwan Yin) frequentemente mostram-na segurando um ROSÁRIO; descrições de seu nascimento afirmam ter ela nascido com um ROSÁRIO cristalino branco em sua mão direita e uma flor branca de lótus na esquerda. É ensinado que as contas do ROSÁRIO representam todos os seres vivos e o manuseio delas simboliza que Avalokitesvara os está conduzindo para fora de seu estado de miséria e da roda de repetidos renascimentos para o nirvana.

Responder para: Rafael

 
  Nome: Jeferson Em: 21/01/2013 | 18:54:10 E-mail: - jefandreattine@terra.com
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Mitologia Maia. A Lua era chamada de Ixchel, sendo temida, pois controlava as tempestades e mares. Era também protetora das mulheres em trabalho de parto. A "Senhora do Arco-íris" se chamava IXCHEL, uma velha DEUSA da LUA e da Serpente na mitologia maia. Os maias habitaram o sul do México e Guatemala. Viveram em torno de 250 d.C. e associavam os eventos humanos com as fases da LUA. Seu marido é o caritativo Deus da Lua, ITZAMNA. O símbolo desta Deusa é o vaso emborcado do infortúnio. Sobre sua cabeça repousa uma serpente mortífera, suas mãos e pés têm garras afiadas de animais e seus traje é adornado com as cruzes feitas de ossos, emblema da morte.

Mitologia Celta. Era representado por Arianrhod que simbolizava os poderes divinatórios. Outra representação é CERIDWEN, Deusa da LUA NOVA, também representando os poderes divinatórios, além das ervas, feitiços e a morte. A Lua Nova para o celtas, representava o início de um ciclo. Representa a donzela, a inocência, a potencialidade. A Lua Cheia simboliza a fertilidade, a abundância e a clarividência por ser considerada a fase madura da Lua. Muito feminina e poderosa, ajuda as sementes a germinar. O Quarto Minguante é considerado como a altura ideal para se adiar ou abandonar coisas, associado à magia negra.

Responder para: Jeferson

 
  Nome: Andressa Em: 19/01/2013 | 17:03:49 E-mail: -
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A lenda de Iara. Vivendo nas águas doces do Rio Amazonas, em cujas pedras vêm se exibir nas NOITES DE LUAR, Iara penteia seus LONGOS CABELOS verdes com um ornamentado pente de ouro. Conta à tradição oral, que nossa sereia tupiniquim, adora seduzir rapazes com quem deseja contrair matrimônio, levando-os para seu palácio no fundo das águas

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  Nome: Tales Em: 15/01/2013 | 19:44:23 E-mail: -
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O simbolismo do touro está ligado ao da tempestade, da chuva e da LUA. O touro e o raio, desde o terceiro milênio a.C, eram o símbolo conjugado de divindades atmosféricas. O mugido do touro era assimilado, nas culturas arcaicas, à borrasca e ao trovão, uma vez que ambos eram a hierofania da força fecundante. O complexo raio-furacão-chuva era considerado entre os esquimós e nas civilizações pré-incaicas, para citar apenas dois exemplos, como uma hierofania da LUA. As divindades lunares mediterrâneo-orientais eram representadas sob a forma de touro e investidas de tributos taurinos. O deus da LUA em Ur era chamado de "o poderoso, jovem touro do céu de cornos robustos". No Egito, o mesmo deus LUNAR era o "touro das Estrelas". Osíris, deus lunar, foi representado por um touro. Sin, deus lunar da Mesopotâmia, tinha igualmente forma de touro. Afrodite (Vênus) tem seu domicílio noturno no signo do Touro e a LUA exerce, nessa fase, sua maior influência. No persa antigo a LUA era chamada
GAOCITHRA, conservadora da semente do touro, porque, consoante um velho mito, o touro primordial depositara seu sêmen NO ASTRO DA NOITE (LUA).

Em hebraico, a primeira letra do alfabeto, alef, que designa touro, é o símbolo da LUA em sua primeira semana e, ao mesmo tempo, o nome do signo zodiacal, por onde se inicia a série das CASAS LUNARES. Muitas letras, hieróglifos e sinais têm relação simultânea com as fases da LUA e com os cornos do touro, não raro, comparados ao CRESCENTE LUNAR.

Um rito de iniciação asiático, introduzido na Itália, lá pelo século II p.C enriqueceu o culto de Cibele com uma cerimônia até então desconhecida em Roma, o tauróbolo, o sacrifício de um touro. Tratava-se de uma iniciação por um batismo de sangue. O neófito descia a uma cova, aberta para essa finalidade, recoberta com um teto cheio de buracos. Sobre o fosso degolava-se um touro e o sangue quente do animal, fluindo pelos orifícios da cobertura, caía sobre o corpo inteiro do iniciado. Aquele que se submetia a essa aspersão sangrenta se tornava renatus in aeternum, UM RENASCIDO PARA SEMPRE PARA UMA VIDA NOVA. É que o sangue do touro comunicava-lhe não apenas o poder biológico do animal, mas sobretudo a aquisição de UMA VIDA ESPIRITUAL E IMORTAL.

O culto de Mitra, de origem iraniana, comportava igualmente o sacrifício de um touro, mas num contexto ritual bastante diferente do acima descrito. As tropas romanas difundiram o culto desse grande deus asiático por todo o Império. No dia 25 de dezembro, após o solstício do inverno, quando os dias recomeçam a crescer, celebrava-se o renascimento do Sol, o Natalis Solis, quer dizer, o nascimento de Mitra, deus salvador, vencedor invencível, nascido de um rochedo

O ato fundamental da vida de Mitra foi o sacrifício do touro primitivo, o primeiro ser vivo criado por Ahura-Mazda. Após dominá-lo e conduzi-lo para seu antro, Mitra o degolou por ordem do Sol. De seu sangue e de sua medula nasceram os animais e os vegetais, mau grado os esforços da serpente e do escorpião, agentes e enviados de Ahriman, o que simboliza a luta do poder do
Bem contra as forças do mal. Nessa batalha deverão empenhar-se também todos os seguidores de Mitra: se assim o fizerem, o Invencível lhes garantirá o acesso à mansão da luz eterna. Todas as ambivalências, todas as ambigüidades existem no touro. Água e fogo: o touro é LUNAR, na medida em que se associa aos ritos da fecundidade, solar, pelo "fogo" de seu sangue e irradiação de seu sêmen. Sobre a tumba real de Ur se ergue um touro de cabeça de ouro (sol e fogo), mas com a mandíbula delápis-lazúli (LUA e água). Donde se conclui que ele é urânio e ctônio, mas é através da cor que seu símbolo mais se destaca e se precisa. Assim, o touro cinza configura uma hierofania da terra-fêmea, face ao cavalo branco, que encarna a força celeste macho, na representação da sizígia Terra-Céu.

O Natalis Domini, o Natal de Cristo, foi colocado no dia 25 de dezembro exatamente para substituir e vencer (e o venceu para sempre) o "renascimento" do invencível Mitra. Na realidade, Cristo, personagem histórica, nasceu antes da morte de Herodes, o Grande (Mt 2,1; Lc 1,5) que faleceu no ano 4 a.C, donde concluem os exegetas que o Senhor nasceu entre os anos 7-6 antes da era crista. O mês e o dia hão de se saber na eternidade...
Fonte: 37 Mitologia grega volume 2

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  Nome: Mauricio Em: 15/01/2013 | 19:19:20 E-mail: - mauriciolemef@yahoo.com
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Após uma boa quantidade de antiácidos e unhas ruídas, em 20 de julho de 1969, os americanos marcariam seu primeiro ponto na corrida espacial, com a chegada de Neil Armstrong a LUA. O passo dado com o pé esquerdo e a famosa frase de Armstrong, tornar-se-iam o registro cronológico da capacidade humana em superar desafios: "Este é um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade." Estima-se que no mundo inteiro, mais de 1 bilhão de pessoas acompanharam a exploração lunar pela TV e pelo radio. Foram recolhidos 27 kg de amostras de pedra e poeira da LUA.

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  Nome: Gina Em: 09/01/2013 | 10:33:04 E-mail: - ginasouzaalves@gmail.com
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deusa...Tara. Tara quer dizer estrela em sânscrito, a língua clássica da Índia. Ela também é conhecida como Kuan Yin, Quan'Am (no Vietnã), Kannon (no Japão) e Kanin (em Bali). Sua cor favorita é o branco, que representa longevidade, pureza, claridade e santidade.

Compreensiva, ela acaba com todos os medos e encoraja seus protegidos a descobrir sempre o melhor caminho, aprendendo a escutar sua voz interior.

Tara é conhecida na filosofia budista como a Grande Deusa Bondosa, a Salvadora, “senhora dos barcos”, salva os ‘náufragos’ do mundo, leva-os do oceano do samsara para a ‘outra margem’ que é o nirvana. Sua essência é o ar, o vento, “nosso hálito da vida, inspirando-nos a viver, a nos movimentarmos e a AGIR DE ACORDO COM A VERDADE”. Ela é a divindade nacional do Tibete, a grande mãe da compaixão, o aspecto feminino de Buda (do ser desperto), indissociável do estado desperto iluminado. Seu culto se estendeu sobre praticamente todo o território afro-egeu-asiático e teve seus devotos por toda população pré-ARIANA da Índia.

O mito de Tara conta que numa era muito antiga (um “eon” – o tempo entre o aparecimento e o desaparecimento de um Universo) havia uma princesa chamada “LUA DE SABEDORIA”, que era discípula de um Buddha, que era seu GURU e recebeu dela uma oferenda de 19.000m3 de preciosidades por sua imensa devoção. Por essa devoção esta princesa atingiu as mais altas realizações espirituais. Foi lhe dito que, como um dos diversos resultados de sua prática, ela ia renascer como homem, pois era mais benéfico do que nascer mulher, porque poderia viver na floresta, ou numa gruta deserta, sem ser molestada. Mas a princesa não aceitou, pois já haviam muitos iluminados sob a forma masculina e a forma feminina poderia inspirar mais mulheres. Ficou em retiro e após longas meditações ela atingiu o altíssimo estado de “não origem”, o estado real da mente e dos fenômenos “incriados”, sem início ou fim, ilimitado.

Tara Verde veste roupas de realeza, com diversas cores e uma blusa ornamentada com jóias, mas que não cobrem seus seios. Na cabeça há uma tiara com jóias e um rubi ao centro simbolizando Amitabha, seu pai espiritual da família búdica do lótus. Tara é descrita como “DA COR DA LUA, calma, sorridente, sinuosa, irradiando luz de cinco cores…”. Sua terra pura chama-se “harmonia das folhas de turquesa”, mas possui 21 manifestações, com cores diferentes, que se expressam de acordo com a necessidade.

Como Mahatara, Grã Tara, ela é a criadora suprema e mãe de todos os Budas e Bodhisattvas.
Tara é o arquétipo da deusa feminina na mitologia hindu. Ela governa o submundo, a Terra e os céus, nascimento, morte e regeneração, amor e guerra, as estações, tudo o que vive e cresce, OS CICLOS DA LUA – Luna – feminino – criação.

Normalmente, Tara é vista como uma mulher esbelta e bonita de pele branca, LONGOS CABELOS dourados e olhos azuis.

Seus animais são a porca, égua, coruja e corvo. A bela deusa Tara, cujo nome nos meios’ Star ‘- teve origem na Índia o hinduísmo como o Criador, Mãe e suas muitas representações espalhar da Irlanda à Indonésia sob muitos nomes diferentes.

Na tarde escrituras hindus, ela é descrita como uma das oito principais aspectos do Princípio do Feminino Divino, uma manifestação de amor em contraste com a ferozes KALI. Adoptada pelo budismo do hinduísmo no século terceiro a.C., Tara aparece no budismo, jainismo e, particularmente, lamaísmo tibetano. A estátua original de bronze que remonta ao século 7 ou 8 foi encontrado no nordeste do Sri entre Trincomalee e Batticaloa. Sua altura total é de 143.75 cm ou 56,6 polegadas. O contraste marcante da cintura delgada contra seios pesados e quadris é o ideal da beleza feminina. A deusa, digna e graciosa nessa manifestação, representa a castidade e a virtude e a personificação do amor, compaixão e misericórdia. As vibrações do nome de Tara pode ser encontrada em outras culturas.

Mitologia polinésia: Tara é uma deusa do mar lindo
América: Terra, a Mãe Terra
Druids: chamou sua mãe deusa Tara.
Finlândia: Uma antiga lenda fala de Tar, as mulheres de Sabedoria.
América do Sul: tribo indígena na chamada selva à sua deusa, Tarahumara.
Nativo americano: as pessoas Cheyenne dizer de uma mulher estrela que caiu do céu para a Terra. Fora de seu corpo todos os alimentos essenciais cresceu. Ela enviou seu povo para acasalar com os habitantes mais primitivos da Terra, dando-lhes a capacidade de sabedoria.
Tibet: Tara é conhecida como o fiel, a protetora Fierce, um arquétipo da sabedoria interior. Eles falam de uma transformação da consciência, um caminho para a liberdade. Eles ensinam muitos meios simples e diretas para cada pessoa a descobrir dentro de si a sabedoria, compaixão e glória que é Tara. Ela é a contraparte feminina do bodhisattva – Buddha-a-ser – Avalokitesvara. Segundo a crença popular, ela veio a existir a partir de uma lágrima de Avalokitesvara, que caiu no chão e formaram um lago. Fora de suas águas se levantou uma flor de lótus, que, na abertura, revelou a deusa. Como Avalokitesvara, ela é uma divindade de compaixão que ajuda a ‘cruz para a outra margem’ almas. Ela é a protetora de navegação e de viagem terrestre, bem como de viagens espirituais ao longo do caminho para a Iluminação. Ela é geralmente mostrada com um terceiro olho.

Tara às vezes é mostrada com os olhos nas solas dos pés e as palmas das mãos. Então, ela é chamada Tara das Sete Olhos, uma forma da deusa popular em Mongoli.

Protetora e Eliminadora dos Oito grandes medos: Tradicionalmente diz-se que Tara protege contra os oito grandes perigos tais como: medos externos: 1.Inundações, 2. Fogo, 3. Elefantes, 4. Serpentes, 5. Leões, 6. Prisões, Aprisionam, 7. Ladrões, 8. Demônios; Medos Internos: 1. Apego, 2. Raiva, 3.Ignorância, 4. Ciúmes, 5.Orgulho, arrogância, 6. Ganância, 7. filosofias incorretas, 8. Dúvidas

(parte do texto original) BY PEMA TZEWANG. Posted by shakti at 19:15

Responder para: Gina

 
  Nome: Andressa Em: 28/12/2012 | 16:11:39 E-mail: - andresgomboko@hotmail.com
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"Jaci" em tupi guarani significa "lua"; "ira" significava mel.

O nome Jacira significava para os indígenas que utilizavam o tupi-guarani : "Doce Lua" ou literalmente "Lua de Mel". jacira é uma personagem dos mitos indígenas: uma bela índia de LONGOS CABELOS que enamorou-se por um guerreiro, cujo abandono a levou à morte. E nas noites de noite cheia acreditavam poder vê-la no céu entre as estrelas.
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Alguns Bodisatvas mudam de sexo em diferentes encarnaçoes. Alguns associam essas mudanças à homossexualidade ou transgenerismo. Kuan Yin (Kannon), Avalokitesvara, e Tara mudam de sexos em algumas tradições budistas.
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Na Índia, é comum encontrarmos os saddhus - homens "santos", que renunciam ao mundo e vagueiam em busca de sabedoria e iluminação. Devotos de Shiva, os saddhus costumam andar seminus, têm os CABELOS BASTANTE COMPRIDOS E EMARANHADOS e dedicam-se à prática da ioga, que seria uma expressão da dança de Shiva.

Shiva, O Transformador, O Que Leva o Rio Ganges nos Cabelos
Representada por um belo homem azul, de CABELOS LONGOS, essa divindade tem em evidência, entre os olhos, o ajnã chacra (terceiro olho). Shiva é o primeiro avatar (manifestação da lei divina ou do caminho da iluminação) que veio à Terra e é apontado como o criador do yoga.

A Lua crescente em seu cabelo: A Lua, que muda de fase constantemente, representa a ciclicidade da natureza e a renovação contínua, a qual todos estamos sujeitos. Ela também representa as emoções e nossos humores, que são regidos por esse astro. Usar uma Lua crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções. Ele não é mais manipulado por seus humores como são os humanos, ele está acima das variações e mudanças, ou melhor, ele não se importa com as mudanças, pois sabe que elas fazem parte do mundo manifesto.

Os mestres que se iluminaram afirmam que as transformações pelas quais passamos durante a vida (nascimento e morte, o final de uma relação, mudança de emprego, etc.) não afetam nosso verdadeiro ser e, portanto, não deveríamos nos preocupar tanto com elas. Este aspecto significa então, que Shiva possui o poder da procriação, além da destruição.

O cabelo enrolado no topo da cabeça: O cabelo enrolado de maneira circular no topo da cabeça significa que Shiva é o senhor do vento, Vayu, representando o controle da respiração, o simples ato de inspirar e expirar.

Responder para: Andressa

 
  Nome: Douglas Em: 25/12/2012 | 18:25:30 E-mail: -
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ISHTAR, a venerada Deusa da Lua na antigüidade, teve seu culto disseminado na Babilônia. Foi a deusa dos Acádios - civilizações da região da baixa Mesopotâmia - uma antiga herança dos seus antecessores Sumérios, uma das civilização mais antigas conhecidas. Foi a deusa adorada como ISIS, no Antigo Egito; Inanna na Suméria; Astarte na Fenicia, e Easter na mitologia nórdica. Era padroeira da fertilidade, venerada como a deusa-mãe - do amor e também da guerra. Foi adorada por quase toda a Ásia, Grécia e até mesmo em Roma, por também simbolizar a fertilidade da terra.....

Responder para: Douglas

 
  Nome: Alan Em: 21/12/2012 | 13:22:01 E-mail: -
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Tenho uma outra pergunta para ti, meu querido rei, a voz da Deusa soou profunda e suave no entardecer, e na distância ele ouviu o soar de sinos. Qual é o meu Nome? Ele prendeu a respiração por um segundo. Ela estava pedindo e dando ao mesmo tempo as Chaves de Si Mesma, a chave que ele tinha mantido guardada por tanto tempo dentro de sua Alma.

- Inana, Ishtar, Asherath, Ashtoret, Astarte, muitos são os Teus Nomes. Mas eu Te conheço como Eternidade em Mim, Eros, Alquimia, a Verdadeira Parceira da Minha Alma, Amada e Amante numa só. Tu és a Verdadeira Visão de Alegria da Humanidade em Triunfo, Aquela que Conquistou a Morte Física, pois é a Soberana do Espírito, e portanto a maior de todas as Deusas. Tu és a resposta de todos os meus porquês, Alma do Mundo que eu Reflito na Minha, Verdade Maravilhosa que sempre soube que iria encontrar e que fiz minha para Teu Louvor em todos os mundo..

Ela estava sorrindo agora e então Sua face mudou para revelar as faces, uma após outra, das pessoas e seres que ele havia amado nesta vida, em vidas passadas e por vir. A última transformação foi totalmente inesperada, pois ele viu seu próprio rosto transfigurado pela alegria, faces mais jovens e mais velhas de si mesmo nos momentos mais especiais de sua vida, passada e futura. Então Ela voltou a ser novamente Inana.

- És realmente um pouco lento para entender o fundamental, meu Rei muito amado. Diz para mim, Etana, todo tempo que estavas tentando chegar até mim e sempre falhando a cada tentativa, como realmente te sentias?

O riso da Deusa tinha o poder da aurora trazendo luz para um novo dia. Novamente, ele se preparou para o que estava por vir;

Eu me sentia e ainda sinto como um Grande Bobo(*), como se não soubesse de nada, um inepto e totalmente ignorante... ele explodiu.
Ela estendeu Suas mãos para tomar as dele: - E crês realmente mesmo que poderias Ter chegado a Mim de outra forma?.

* O Bobo ou Ingênuo Divino, que tem o potencial de Tudo Saber, é a primeira figura do Tarot. Esqueçam, por favor, o termo português Louco para este arcano. Ser um Ingênuo Divino é saber conservar a pureza da alma e a integridade do corpo, da mente e do coração, a despeito de Ter o conhecimento da dor, da desesperança, do sofrimento, da traição e do desamor. Apenas como Bobos ou Crianças da Alma chegamos aos deuses e deusas, independente de qualquer idade.

Responder para: Alan

 
  Nome: Sheila Em: 17/12/2012 | 18:32:47 E-mail: - sheiladiastelm@uol.com
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O domínio da Lua: os mitos deste satélite por Thereza Venturoli

Faz 25 anos que o homem pisou na Lua pela primeira vez. Já realizamos dezenas de vôos tripulados e não tripulados até lá. Físicos, biólogos e botânicos estudaram mais de 400 quilos de amostras lunares, trazidas pelas naves Apolo. Mesmo antes da era das viagens espaciais, o homem já tinha bons conhecimentos do satélite da Terra. Sabe-se, por exemplo, que ele é composto de elementos bastante comuns aos terráqueos, como alumínio, silício e cálcio. A ciência garante que a Lua não passa de uma esfera poeirenta e esburacada. Apesar de tudo, ela continua sendo vista como uma entidade mágica, que tem poderes sobre os destinos da humanidade. Por quê? É difícil dizer. Parte da resposta pode estar na História.

A Lua acompanha a imaginação do homem desde as primeiras civilizações”, diz Niomar de Souza Pereira, diretora do Museu de Folclore de São Paulo. “Por não entender os fenômenos naturais, o homem buscava explicações nos astros, principalmente na Lua e no Sol. Daí surgiram os primeiros deuses e mitos.”

A lista é longa. A começar pelos gregos que, não contentes com uma única deusa lunar, criaram três: Ártemis, para o Quarto Crescente, Selene, para a Lua Cheia, e Hécate, para as luas Nova e Minguante. Os romanos foram mais modestos: chamavam a Lua de Diana, protetora da caça e da noite.

Entre os povos da Mesopotâmia, ela era a deusa Sin, que mais tarde foi substituída por Ishtar, na Babilônia. Para os chineses, era Kwan-Yin e, para os índios brasileiros, Cairê ou Jaci.

A Lua também foi adorada como um deus andrógino, que reúne características masculinas e femininas — como Shiva, o deus transformador do hinduísmo, que carrega a Lua Crescente como um de seus símbolos. Temperamental, instável e misterioso como a loucura, o satélite podia trazer fartura e saúde, ou miséria e doenças. Suas fases — Nova, Crescente, Cheia e Minguante ajudaram decisivamente para essa reputação.

Para os antigos, o próprio astro parecia nascer, crescer, atingir a plenitude e desaparecer, como a barriga de uma gestante. Por isso, ela foi associada à fertilidade da terra, dos animais e das mulheres. Era a senhora absoluta dos ritmos de vida e morte.

Essa marca aparece na cultura de muitos povos, mesmo naquelas em que a Lua não adquiriu uma personalidade divina. No Corão dos árabes, ela é Qatar, símbolo do poder transformador de Alá. Entre os judeus, seu aspecto mutante transformou-a na representação do judeu nômade. Na Idade Média, os alquimistas a usavam para simbolizar o mercúrio, elemento fundamental do corpo humano. Até a Igreja Católica mantinha então um pé nos cultos lunares: aconselhava os fiéis a esperar a benéfica Lua Crescente para se casar ou mudar de casa.

Ainda hoje, a imagem da Imaculada Conceição mostra a santa pisando uma Lua Crescente, que indica ressurreição e renovação. A imagem tem um segundo sentido: o do cristianismo vencendo o islamismo, cujo símbolo é exatamente o Crescente. O próprio São Jorge tem um “ancestral mitológico” numa antiga lenda oriental, da época do conquistador mongol Gengis Khan (século XIII), que falava de um guerreiro que combatia sem parar o dragão que vive na Lua.

Ela também compõe o cenário para personagens fantásticos como o lobisomem. Segundo a pesquisadora de cultura popular Maria do Rosário Tavares de Lima, o primeiro registro desse mito está no livro Metamorfoses, do poeta latino Ovídio (43 a.C.-17 d.C.). “Com pequenas variações de um povo para outro, a história do homem condenado a se transformar em lobo e correr toda noite sete cidades à caça de carne humana existe no mundo inteiro”, diz ela.
Além do misticismo, o homem tirou da Lua também instrumentos para o lado prático da vida: devido a seu rápido e pontual ciclo de 28 dias, ela foi a primeira referência para a medição do tempo.

Até hoje, as agendas trazem a marca dos primitivos calendários lunares: o “sábado” e o “sabá” dos judeus tiveram origem nos cultos lunares: entre os babilônios, “sabattu” era o dia de Lua Cheia, quando a deusa Ishtar ficava menstruada e, indisposta, precisava se recolher. Todos deviam, então, aproveitar o dia para “descansar o coração”.

Não são só as folhinhas que mantêm os sinais da importância que a Lua tinha para os povos antigos. Existe mais uma infinidade de palavras, em todas as línguas, surgidas dos tempos em que a deusa prateada dominava os céus. “Mente” e “mania” surgiram do termo “manas”, ou “men”, que, em antigos idiomas indo-europeus, designava o “sangue da sabedoria” da Grande Mãe, que surgia nas mulheres a cada mês, governado pela Lua — ou seja, a menstruação.

Essa herança lunar é universal — está presente em todas as culturas, com diferentes interpretações. Na astrologia, tudo o que tem forma e é mutável é regido pela Lua. “Não é ela que causa, fisicamente, as transformações”, comenta o astrólogo Oscar Quiroga. “A Lua é apenas a maior analogia que o homem encontrou no Cosmo para as mudanças vividas na Terra.”
Assim, o fascínio da Lua resiste, ao longo dos séculos. Ainda hoje, dizem que ela influi na germinação e no desenvolvimento dos vegetais, no crescimento do cabelo, no humor das pessoas, na gestação e no parto, entre outras coisas. A ciência não consegue eliminar de vez esse encanto lunar. Mas faz um contraponto com as crenças, limitando os territórios do conhecimento e da mitologia. Nas próximas páginas, você vai saber o que há de verdade e de superstição em tudo isso.

Mauro Aparecido Lázaro nasceu e passou todos os seus 46 anos de vida na fazenda da Faculdade de Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), em Pirassununga. Hoje, é o responsável pela administração de todas as atividades agrícolas da fazenda. É com essa autoridade que ele garante: “Madeira, para ser de boa qualidade, tem de ser cortada na Lua Minguante, porque nessa época ‘chupa’ menos água do solo. Nas outras luas, ela se encharca e o mourão logo apodrece.”

Nas mãos do agricultor, as plantações da fazenda da USP, que fornecem alimento aos rebanhos da escola, seguem um rígido cronograma lunar. Arroz só deve ser plantado na Lua Nova de outubro. Alho, para durar mais tempo, tem de ser colhido na Minguante. “Se existe alguma prova científica disso, eu não sei”, admite Lázaro. “O que eu sei é que a gente segue essas regras desde o tempo do meu avô e nunca deu errado.” Assim, mesmo não se comprometendo com a influência da Lua sobre as plantas, os agrônomos da USP de Pirassununga acabam respeitando a “administração lunar” de Mauro.

E, imagine: as marés podem decidir até guerras. A Segunda Guerra Mun-dial terminou como terminou por influência da Lua. O General Dwight Eisenhower só marcou a data de desembarque das forças aliadas na Normandia, na França, depois de consultar a Lua. Não se tratava de superstição, mas de simples questão de tática militar. A madrugada de 6 de junho de 1944 foi escolhida com base no estudo das marés no Canal da Mancha. Esta era uma das únicas noites claras, de maré baixa — condições fundamentais para a chegada das tropas americanas e francesas à praia dominada pelos alemães. Assim, era possível aos aliados enxergar perfeitamente as armadilhas e a posição dos inimigos.
“Na verdade, a data inicialmente escolhida era o dia 5, mas o desembarque acabou sendo adiado por causa de uma violenta tempestade”, comenta o astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, astrônomo do Museu de Astronomia, no Rio de Janeiro. Desse ponto de vista, não há, portanto, nenhuma inverdade em afirmar que a Lua “define” os destinos da humanidade. “Mas é uma influência indireta, por meio das marés — estas, sim, o único efeito lunar cientificamente comprovado sobre o planeta”, completa Mourão.

A Lua sempre foi fortemente associada à mulher. A começar pelo ciclo menstrual: o período regular, de 28 dias, é o mesmo tempo que o astro leva para cruzar o céu e passar pelas quatro fases. Daí, a crença de que ele controla toda a gestação e o próprio parto. E isso aparece até nas maternidades.
Outra crendice: cortar o cabelo em Lua Crescente apressa o crescimento. Em Lua Cheia, aumenta o volume. Em Lua Nova, fortalece as raízes. Mas, em Minguante, os fios enfraquecem e caem. Novamente, os médicos têm outra interpretação: “O crescimento de pêlos é controlado pela testosterona, e não pela Lua”, rebate o endocrinologista Ricardo Peres, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A testosterona é um hormônio masculino, também produzido pela mulher, em menor quantidade. A liberação de hormônios é regulada pelo hipotálamo — a região do cérebro que funciona como um relógio e impõe o ritmo biológico ao organismo. “Esse processo é regido pelos períodos de sono e vigília do indivíduo. Qualquer associação com a Lua é mera coincidência”, conclui Peres.

Responder para: Sheila

 
  Nome: elizabete Em: 11/12/2009 | 08:16:50 E-mail: - liza@hotmail.com
Comentários:
achei lindo esses lugares se eu pudese ia conheser
todos.

Responder para: elizabete

 
 

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