CCB Hinos - Milton Violino Presidente Prudente (muito mais do que um dom) Part 3

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Milton - Violino - Presidente Prudente (muito mais do que um dom) Part 3



Veja o vídeo abaixo de nosso irmão Milton De PP.

Fonte:
YouTube

Postado em: 27/07/2009 | 00:03:59

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Comentários
  Nome: Eglair Em: 08/07/2016 | 19:42:34 E-mail: -
Comentários:
2270 a.C. – 2215 a.C. Sargao da Acadia nasceu em 2300 a.C.Era pai da alta sacerdotisa Enedeuana, dedicada a Inana/Ishtar. De acordo com a Historia, Sargao foi o primeiro rei a unir a Mesopotamia sob o comando de uma so pessoa

Responder para: Eglair

 
  Nome: Samuel Bravo Filho Em: 02/10/2015 | 04:05:07 E-mail: - samuelbravo@uol.com.br
Comentários:
Qual é o e-mail ou o telefone do Miltão?
Telefones:
a) fixo: (18) 3222-2091
b) celular: (18) 98192-1393

Samuel

Responder para: Samuel Bravo Filho

 
  Nome: Igor Em: 12/10/2014 | 17:51:04 E-mail: - Igorcampos@yahoo.com
Comentários:
Local: "Ocupava o norte da Mesopotâmia, ficava junto ao rio Hidéquel que saia, junto com outros três, do jardim do Édem", Gn 2.14.

Responder para: Igor

 
  Nome: Igor Em: 06/10/2014 | 18:55:45 E-mail: - Igorcampos@yahoo.com
Comentários:
Assíria. "Segundo Gn 10.10,11, a Assíria saiu da terra de Sinear. Tem sido sugerido que os assírios descendiam de Assur, segundo filho de Sem."

Responder para: Igor

 
  Nome: Fernando Em: 26/09/2014 | 21:10:32 E-mail: - Nandoseixas@uol.com
Comentários:
Jonas (profeta). Wikipédia
O profeta Jonas pregando em Nínive
Jonas foi um profeta israelita da Tribo de Zebulão, filho de Amitai, natural Gete-Héfer. Profetizou durante o reinado de Jeroboão II, Rei de Israel Setentrional. (II Reis 14:25; Jonas 1:1) Crê-se que tenha sido o escritor do livro bíblico do Antigo Testamento que leva o seu nome.

Jonas é comissionado pelo Deus de Israel para ir a Nínive, capital da Assíria. A sua missão era admoestar os assírios que devido a sua crueldade e ao muito derramamento de sangue, iriam sofrer a ira Divina caso não se arrependessem dentro de quarenta dias. Os assírios eram famosos, por exemplo, por decapitar os povos vencidos, fazendo pirâmides com seus crânios. Crucificavam ou empalavam os prisioneiros, arrancavam seus olhos e os esfolavam vivos. Temendo pela sua vida, Jonas foge rumo a Társis, no SE da Península Ibérica (na moderna região da Andaluzia). Situa-se a aproximadamente 3.500 km do porto de Jope (a moderna Tel Aviv-Yafo).

Segundo o relato bíblico, durante a viagem acontece um violenta tempestade. Esta só acaba quando Jonas é lançado ao mar. Ele é engolido por um "grande peixe (Jonas 1:17) e no seu estômago, passa três dias e três noites. Sentindo como se estivesse sepultado, nesta situação arrependido reconsidera a sua decisão. Tendo se arrependido, é vomitado pelo "grande peixe" numa praia e segue rumo para Nínive.

Segundo o Livro de Jonas, os habitantes de Nínive (e povoados dependentes) mais dados à superstição e ao temor das divindades, teriam mostrado-se arrependidos de sua conduta sanguinária fazendo jejum e vestidos de sacos sarapilheira. Jonas se mostra desgostoso pela não destruição de Nínive e acaba por ser repreendido por isso. Cerca de cem anos depois, Naum, profeta israelita do Antigo Testamento, avisa que Nínive será destruída.

"Assim como Jonas esteve no ventre da baleia três dias e três noites,..." (Mateus 12:40).
. Resgates de seres humanos por cachalotes são, porém, pouco documentados. É conhecido o caso do marinheiro inglês, James Bartley, que foi salvo vivo perto das ilhas Malvinas em fevereiro de 1891, depois de passar quinze horas dentro do ventre de uma baleia da espécie Cachalote, na maneira igual à aplicada a Jonas segundo a Bíblia. É conhecido também o caso de outro marinheiro inglês, que caiu no canal de Calais, e foi tragado por um imenso tubarão da espécie "Rhincodon Typus", mais conhecida como "Tubarão Baleia". Este ficou dentro do Rhincodon durante 48 horas, e algumas horas após ser resgatado estava em bom estado, e foi exibido ao público no Museu de Londres. O fato é narrado no livro "The Harmony Science and Scripture", de Harry Rimmer, onde o autor conheceu pessoalmente o personagem da história.

Responder para: Fernando

 
  Nome: Caio Em: 18/09/2014 | 18:38:48 E-mail: - caioaugustoleal@gmail.com
Comentários:
785 a.C. – (?) Jonas prega em Nínive.

Responder para: Caio

 
  Nome: Marcelo Em: 01/09/2014 | 20:04:54 E-mail: - marceloodilon@terra.com
Comentários:
Na Bíblia, Nínive é primeiramente mencionada em Gênesis 10:11: “Ashur deixou aquela terra e construiu Nínive”. Algumas traduções modernas interpretam Ashur no hebraico deste verso como o país “Assíria” antes que uma pessoal, assim fazendo Nimrod o construtor de Nínive
Apesar do livro de Reis e o livro das crônicas falarem bastante sobre o Império Assírio, Nínive não é notada até os dias de Jonas, quando é descrita (Jonas 3:3; 4:11) como uma “cidade excessivamente grande com três dias de jornada”, provavelmente em circuito. Isso daria uma circunferência de aproximadamente 100 kilometros. É também possível que se tomasse três dias para cobrir todas a proximidade andando, o que iria estar de acordo com o tamanho da Antiga Nínive. As ruínas de Kouynjik (Nimrud), Karamles e Khorsada formam os quatro cantos de um quadrângulo irregular. As ruínas de Nínive, com toda a área incluindo o paralelolgrama que elas formam por linhas desenhadas de uma a outra, são geralmente vistas como consistindo desses quatro cantos. O livro de Jonas retrata Nínive como uma cidade cruel merecedora da destruição. Deus manda Jonas para profetizar contra a cidade, e os ninivitas se arrependem. Como resultado, Deus poupa a cidade; quando Jonas protesta contra isso, Deus afirma que ele está demonstrando piedade pela população que ignora a diferença entre o certo e o errado.)

Nínive era a florescente capital do império Assírio (2Reis 19:36); e foi, ostensivamente, a casa do Rei Senaqueribe, Rei da Assíria, durante o reinado bíblico do rei Ezequias e da carreira profética de Isaías. De acordo com as escrituras, Nínive foi também o lugar onde Senaqueribe morreu nas mãos de seus dois filhos, após derrota de seu numeroso exercito (segundo a biblia por apenas um anjo enviado por Deus [2Cr 32:21]) seus filhos fugiram para a terra de Ararate. O livro do profeta Nahum é quase exclusivamente uma coleta de denúncias contra essa cidade.
Wikipedia

Responder para: Marcelo

 
  Nome: Francisco Em: 15/08/2014 | 19:42:46 E-mail: - chicosilverio@bol.com
Comentários:
O Império Assírio chegou ao ápice sob SARGÃO II (722-705 a.C.).

Responder para: Francisco

 
  Nome: Denise Em: 25/07/2014 | 18:13:17 E-mail: - deniseteixeir@hotmail.com
Comentários:
Os lamentos das deusas não eram apenas um problema restrito a lágrimas ou canções. Eles eram uma performance intensa, que exigia talento para a representação dramática e a atuação de temas dolorosos. Quando Ninshubur, a assistente e conselheira de INANA, começa a fazer o lamento por sua senhora, que está presa no Reino dos Mortos, ela "esbugalhou seus olhos, ela tocou em seu nariz, ela tocou nas suas coxas com as mãos tal qual garras". Da mesma forma quando Damgalnunna começa o lamento por Eridu, "Ela tocou seus seios como se fossem garras, ela levou suas mãos aos olhos, ela soltou um grito de dor em frenezi, ela segurou a adaga e a espada em suas duas mãos; as armas rangiram ao se tocar, e ela cortou seus cabelos como galhos, soltando um amargo lamento". E quando Ningal se lamenta a respeito de Ur, "SEUS CABELOS ELA CORTOU COMO SE FOSSEM GALHOS; em seu peito, sobre o ornamento de moscas de prata, ela bateu e bradou "pobre de minha cidade!", com os olhos cheios de lágrimas, amargamente ela chorou". Esta auto-laceração e frenesi é quase certamente uma reflexão de luto na esfera humana. Como parte dos lamentos públicos literários, tais atos forneciam a expressão pública da tristeza, e permitia a catarse emocional nos atores e platéia dos lamentos. Levando-se em conta parâmetros de religião comparativa, o povo mesopotâmico, ao ouvir os poemas, podem bem Ter entrado totalmente na performance, tendo também tido a experiência e manifestado estas mesmas ações dramáticas.

A SABEDORIA DAS MULHERES - DEUSAS E AS ARTES DA CIVILIZAÇÃO. Observações sobre o Capítulo 4, escrito pela Professora Dra. Tikva Frymer-Kensky em seu livro de 1992, In the Wake of Goddesses: Women, Culture and Transformation of Pagan Myth. Fawcet-Columbine, New York.

Responder para: Denise

 
  Nome: Claudio Em: 19/07/2014 | 11:27:30 E-mail: - claudiosoares@yahoo.com
Comentários:
Na Mesopotâmia, os escravos eram identificados por marcas específicas, como tatuagens e cortes de cabelo.

Responder para: Claudio

 

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