CCB Hinos - Milton Violino Presidente Prudente (muito mais do que um dom) Part 1

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Milton - Violino - Presidente Prudente (muito mais do que um dom) Part 1



Veja o vídeo abaixo de nosso irmão Milton De PP.

Fonte:
YouTube

Postado em: 26/07/2009 | 23:59:19

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Comentários
  Nome: Juliana Em: 10/07/2015 | 18:08:09 E-mail: -
Comentários:
Paulo era judeu, mas foi considerado apóstolo dos gentios porque levou a mensagem de Cristo sobretudo às populações fora de Israel, aos gregos, aos romanos e aos pagãos,

Responder para: Juliana

 
  Nome: Juliana Em: 24/06/2015 | 18:16:45 E-mail: -
Comentários:
A conversão de Paulo pode ser datada entre os anos de 31 e 36 d.C.

Responder para: Juliana

 
  Nome: Elizeu Em: 12/06/2013 | 20:46:59 E-mail: - elizeudeoliveira@terra.com
Comentários:
"A conversão de Paulo mudou radicalmente o curso de sua vida. Com suas atividades missionárias e obras, Paulo acabou transformando as crenças religiosas e a filosofia de toda a região da bacia do Mediterrâneo. Sua liderança, influência e legado levaram à formação de comunidades dominadas por grupos gentios que adoravam o Deus de Israel, aderiam ao código moral judaico, mas que abandonaram o ritual e as obrigações alimentares da Lei Mosaica por causa dos ensinamentos de Paulo sobre a vida e obra de Jesus e seu "Novo Testamento", fundamentados na morte de Jesus e na sua ressurreição."

Responder para: Elizeu

 
  Nome: Daniel Em: 23/05/2013 | 10:02:55 E-mail: - danielricscolari@globo.com
Comentários:
Os bárbaros diziam que Paulo era um deus porque foi mordido por uma cobra e nenhum mal lhe aconteceu. ( Atos 28:3-6).

Responder para: Daniel

 
  Nome: Helena Em: 03/05/2013 | 12:32:39 E-mail: - lenaf.alvares@uol.com
Comentários:
A VIDA DO APÓSTOLO PAULO
“Ele era um homem de pequena estatura”, afirmam os Atos de Paulo, escrito apócrifo do segundo século, “parcialmente calvo, pernas arqueadas, de compleição robusta, olhos próximos um do outro, e nariz um tanto curvo.”

Se esta descrição merecer crédito, ela fala um bocado mais a respeito desse homem natural de Tarso, que viveu quase sete décadas cheias de acontecimentos após o nascimento de Jesus. Ela se encaixaria no registro do próprio Paulo de um insulto dirigido contra ele em Corinto. “As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca, e a palavra desprezível” (2 Co 10:10).

Sua verdadeira aparência teremos de deixar por conta dos artistas, pois não sabemos ao certo. Matérias mais importantes, porém, demandam atenção — o que ele sentia, o que ele ensinava, o que ele fazia.

Sabemos o que esse homem de Tarso chegou a crer acerca da pessoa e obra de Cristo, e de outros assuntos cruciais para a fé cristã. As cartas procedentes de sua pena, preservadas no Novo Testamento, dão eloqüente testemunho da paixão de suas convicções e do poder de sua lógica.

Aqui e acolá em suas cartas encontramos pedacinhos de autobiografia. Também temos, nos Atos dos Apóstolos, um amplo esboço das atividades de Paulo. Lucas, autor dos Atos, era médico e historiador gentio do primeiro século.

Assim, enquanto o teólogo tem material suficiente para criar intérminos debates acerca daquilo em que Paulo acreditava, o historiador dispõe de parcos registros. Quem se der ao trabalho de escrever a biografia de Paulo descobrirá lacunas na vida do apóstolo que só poderão ser preenchidas por conjeturas.

A semelhança de um meteoro brilhante, Paulo lampeja repentinamente em cena como um adulto numa crise religiosa, resolvida pela conversão. Desaparece por muitos anos de preparação. Reaparece no papel de estadista missionário, e durante algum tempo podemos acompanhar seus movimentos através do horizonte do primeiro século. Antes de sua morte, ele flameja até entrar nas sombras além do alcance da vista.

Sua Juventude:
Antes, porém, que possamos entender Paulo, o missionário cristão aos gentios, é necessário que passemos algum tempo com Saulo de Tarso, o jovem fariseu. Encontramos em Atos a explicação de Paulo sobre sua identidade: “Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia” (At 21:39). Esta afirmação nos dá o primeiro fio para tecermos o pano de fundo da vida de Paulo.

A) Da Cidade de Tarso. No primeiro século, Tarso era a principal cidade da província da Cilícia na parte oriental da Ásia Menor. Embora localizada cerca de 16 km no interior, a cidade era um importante porto que dava acesso ao mar por via do rio Cnido, que passava no meio dela.

Ao norte de Tarso erguiam-se imponentes, cobertas de neve, as montanhas do Tauro, que forneciam a madeira que constituía um dos principais artigos de comércio dos mercadores tarsenses. Uma im¬portante estrada romana corria ao norte, fora da cidade e através de um estreito desfiladeiro nas montanhas, conhecido como “Portas Cilicianas”. Muitas lutas militares antigas foram travadas nesse passo entre as montanhas.

Tarso era uma cidade de fronteira, um lugar de encontro do Leste e do Oeste, e uma encruzilhada para o comércio que fluía em ambas as direções, por terra e por mar. Tarso possuía uma preciosa herança. Os fatos e as lendas se entremesclavam, tornando seus cidadãos ferozmente orgulhosos de seu passado.

O general romano Marco Antônio concedeu-lhe o privilégio de libera civitas (“cidade livre”) em 42 a.C. Por conseguinte, embora fizesse parte de uma província romana, era autônoma, e não estava sujeita a pagar tributo a Roma. As tradições democráticas da cidade-estado grega de longa data estavam estabelecidas no tempo de Paulo.
Nessa cidade cresceu o jovem Saulo. Em seus escritos, encontramos reflexos de vistas e cenas de Tarso de quando ele era rapaz. Em nítido contraste com as ilustrações rurais de Jesus, as metáforas de Paulo têm origem na vida citadina.

O reflexo do sol mediterrânico nos capacetes e lanças romanos teriam sido uma visão comum em Tarso durante a infância de Saulo. Talvez fosse este o fundo histórico para a sua ilustração concernente à guerra cristã, na qual ele insiste em que “as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Co 10:4).

Paulo escreve de “naufragar” (1 Tm 1:19), do “oleiro” (Rm 9:21), de ser conduzido em “triunfo” (2 Co 2:14). Ele compara o “tabernáculo terrestre” desta vida a um edifício de Deus, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” (2 Co 5:1). Ele toma a palavra grega para teatro e, com audácia, aplica-a aos apóstolos, dizendo: “nos tornamos um espetáculo (teatro) ao mundo” (1 Co¬ 4:9).

Tais declarações refletem a vida típica da cidade em que Paulo passou os anos formativos da sua meninice. Assim as vistas e os sons deste azafamado porto marítimo formam um pano de fundo em face do qual a vida e o pensamento de Paulo se tornaram mais compreensíveis. Não é de admirar que ele se referisse a Tarso como “cidade não insignificante”.

Os filósofos de Tarso eram quase todos estóicos. As idéias estóicas, embora essencialmente pagãs, produziram alguns dos mais nobres pensadores do mundo antigo. Atenodoro de Tarso é um esplêndido exemplo.

Embora Atenodoro tenha morrido no ano 7 d.C., quando Saulo não passava de um menino pequeno, por muito tempo o seu nome permaneceu como herói em Tarso. E quase impossível que o jovem Saulo não tivesse ouvido algo a respeito dele.

Quanto, exatamente, foi o contato que o jovem Saulo teve com esse mundo da filosofia em Tarso? Não sabemos; ele não no-lo disse. Mas as marcas da ampla educação e contato com a erudição grega o acompanham quando homem feito. Ele sabia o suficiente sobre tais questões para pleitear diante de toda sorte de homens a causa que ele representava. Também estava cônscio dos perigos das filosofias religiosas especulativas dos gregos. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens... e não segundo Cristo”, foi sua advertência à igreja de Colossos (Cl 2:8).

B) Cidadão Romano. Paulo não era apenas “cidadão de uma cidade não insignificante”, mas também cidadão romano. Isso nos dá ainda outra pista para o fundo histórico de sua meninice.

Em At 22:24-29 vemos Paulo conversando com um centurião romano e com um tribuno romano. (Centurião era um militar de alta patente no exército romano com 100 homens sob seu comando; o tribuno, neste caso, seria um comandante militar.) Por ordens do tribuno, o centurião estava prestes a açoitar Paulo. Mas o Apóstolo protestou: “Ser-vos-á porventura lícito açoitar um cidadão romano, sem estar condenado?” (At 22:25). O centurião levou a notícia ao tribuno, que fez mais inquirição. A ele Paulo não só afirmou sua cidadania romana mas explicou como se tornara tal: “Por direito de nascimento” (At 22:28). Isso implica que seu pai fora cidadão romano.

Podia-se obter a cidadania romana de vários modos. O tribuno, ou comandante, desta narrativa, declara haver “comprado” sua cidadania por “grande soma de dinheiro” (At 22:28). No mais das vezes, porém, a cidadania era uma recompensa por algum serviço de distinção fora do comum ao Império Romano, ou era concedida quando um escravo recebia a liberdade.

A cidadania romana era preciosa, pois acarretava direitos e privilégios especiais como, por exemplo, a isenção de certas formas de castigo. Um cidadão romano não podia ser açoitado nem crucificado.
Todavia, o relacionamento dos judeus com Roma não era de todo feliz. Raramente os judeus se tornavam cidadãos romanos. Quase todos os judeus que alcançaram a cidadania moravam fora da Palestina.

C) De Descendência Judaica. Devemos, também, considerar a ascendência judaica de Paulo e o impacto da fé religiosa de sua família. Ele se descreve aos cristãos de Filipos como “da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu” (Fp 3:5). Noutra ocasião ele chamou a si próprio de “israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” (Rm 11:1).

Dessa forma Paulo pertencia a uma linhagem que remontava ao pai de seu povo, Abraão. Da tribo de Benjamim saíra o primeiro rei de Israel, Saul, em consideração ao qual o menino de Tarso fora chamado Saulo.

A escola da sinagoga ajudava os pais judeus a transmitir a herança religiosa de Israel aos filhos. O menino começava a ler as Escrituras com apenas cinco anos de idade. Aos dez, estaria estudando a Mishna com suas interpretações emaranhadas da Lei. Assim, ele se aprofundou na história, nos costumes, nas Escrituras e na língua do seu povo. O vocabulário posterior de Paulo era fortemente colorido pela linguagem da Septuaginta, a Bíblia dos judeus helenistas.

Dentre os principais “partidos” dos judeus, os fariseus eram os mais estritos (veja o capítulo 5, “Os Judeus nos Tempos do Novo Testamento”). Estavam decididos a resistir aos esforços de seus conquistadores romanos de impor-lhes novas crenças e novos estilos de vida. No primeiro século eles se haviam tornado a “aristocracia espiritual” de seu povo. Paulo era fariseu, “filho de fariseus” (At 23.6). Podemos estar certos, pois, de que seu preparo religioso tinha raízes na lealdade aos regulamentos da Lei, conforme a interpretavam os rabinos. Aos treze anos ele devia assumir responsabilidade pessoal pela obediência a essa Lei.

Saulo de Tarso passou em Jerusalém sua virilidade “aos pés de Gamaliel”, onde foi instruído “segundo a exatidão da lei. . .“ (At 22:3). Gamaliel era neto de Hillel, um dos maiores rabinos judeus. A escola de Hilel era a mais liberal das duas principais escolas de pensamento entre os fariseus. Em Atos 5:33-39 temos um vislumbre de Gamaliel, descrito como “acatado por todo o povo.”

Exigia-se dos estudantes rabínicos que aprendessem um ofício de sorte que pudessem, mais tarde, ensinar sem tornar-se um ônus para o povo. Paulo escolheu uma indústria típica de Tarso, fabricar tendas de tecido de pêlo de cabra. Sua perícia nessa profissão proporcionou-lhe mais tarde um grande incremento em sua obra missionária.

Após completar seus estudos com Gamaliel, esse jovem fariseu provavelmente voltou para sua casa em Tarso onde passou alguns anos. Não temos evidência de que ele se tenha encontrado com Jesus ou que o tivesse conhecido durante o ministério do Mestre na terra.

Da pena do próprio Paulo bem como do livro de Atos vem-nos a informação de que depois ele voltou a Jerusalém e dedicou suas energias à perseguição dos judeus que seguiam os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Paulo nunca pôde perdoar-se pelo ódio e pela violência que caracterizaram sua vida durante esses anos. “Porque eu sou o menor dos apóstolos”, escreveu ele mais tarde, “. . . pois persegui a igreja de Deus” (1 Co 15:9). Em outras passagens ele se denomina “perseguidor da igreja” (Fp 3:6), “como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava” (Gl 1:13).

Uma referência autobiográfica na primeira carta de Paulo a Timóteo jorra alguma luz sobre a questão de como um homem de consciência tão sensível pudesse participar dessa violência contra o seu próprio povo. “. . . noutro tempo era blasfemo e perseguidor e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade” (1 Tm 1:13). A história da religião está repleta de exemplos de outros que cometeram o mesmo erro.

No mesmo trecho, Paulo refere a si próprio como “o principal” dos pecadores” (1 T 1:15), sem dúvida alguma por ter ele perseguido a Cristo e seus seguidores.

D) A Morte de Estevão. Não fora pelo modo como Estevão morreu (At 7:54-60), o jovem Saulo podia ter deixado a cena do apedrejamento sem comoção alguma, ele que havia tomado conta das vestes dos apedrejadores. Teria parecido apenas outra execução legal.

Mas quando Estevão se ajoelhou e as pedras martirizantes choveram sobre sua cabeça indefensa, ele deu testemunho da visão de Cristo na glória, e orou: “Senhor, não lhes imputes este pecado” (Atos 7:60).

Embora essa crise tenha lançado Paulo em sua carreira como caçador de hereges, é natural supor que as palavras de Estevão tenham permanecido com ele de sorte que ele se tornou “caçado” também —caçado pela consciência.

E) Uma Carreira de Perseguição. Os eventos que se seguiram ao martírio de Estevão não são agradáveis de ler. A história é narrada num só fôlego: “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (Atos 8:3).

A Conversão:
A perseguição em Jerusalém na realidade espalhou a semente da fé. Os crentes se dispersaram e em breve a nova fé estava sendo pregada por toda a parte (cf. Atos 8:4). “Respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1), Saulo resolveu que já era tempo de levar a campanha a algumas das “cidades estrangeiras” nas quais se abrigaram os discípulos dispersos. O comprido braço do Sinédrio podia alcançar a mais longínqua sinagoga do império em questões de religião. Nesse tempo, os seguidores de Cristo ainda eram considerados como seita herética.

Assim, Saulo partiu para Damasco, cerca de 240 km distante, provido de credenciais que lhe dariam autoridade para, encontrando os “que eram do caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9:2).

Que é que se passava na mente de Saulo durante a viagem, dia após dia, no pó da estrada e sob o calor escaldante do sol? A auto-revelação intensamente pessoal de Romanos 7:7-13 pode dar-nos uma pista. Vemos aqui a luta de um homem consciencioso para encontrar paz mediante a observância de todas as pormenorizadas ramificações da Lei.

Isso o libertou? A resposta de Paulo, baseada em sua experiência, foi negativa. Pelo contrário, tornou-se um peso e uma tensão intoleráveis. A influência do ambiente helertístico de Tarso não deve ser menosprezada ao tentarmos encontrar o motivo da frustração interior de Saulo. Depois de seu retorno a Jerusalém, ele deve ter achado irritante o rígido farisaísmo, muito embora professasse aceitá-lo de todo o coração. Ele havia respirado ar mais livre durante a maior parte de sua vida, e não poderia renunciar à LIBERDADE A QUE ESTAVA ACOSTUMADO.

Contudo, era de natureza espiritual o motivo mais profundo de sua tristeza. Ele tentara guardar a Lei, mas descobrira que não poderia fazê-lo em virtude de sua natureza pecaminosa decaída. De que modo, pois, poderia ele ser reto para com Deus?

Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (At 9:5-6). E Saulo obedeceu.

Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9:9). Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo. Site vivos.

Responder para: Helena

 
  Nome: Otavio Em: 28/02/2013 | 19:23:47 E-mail: - tavihonoriocas@gmail.com
Comentários:
João Batista era Elias?
"SUCEDEU que, quando o SENHOR estava para elevar a Elias num redemoinho ao céu, Elias partiu de Gilgal com Eliseu... E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho... O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu."

Ao contrário do que os espíritas acreditam, João Batista não era Elias reencarnado, mesmo porque Elias não morreu. E ao contrário do que muitos cristãos pensam, Elias não subiu ao céu numa carruagem de fogo com cavalos de fogo, como aparece em algumas figuras bíblicas. A carruagem aparentemente apenas separou Elias de Eliseu, porém o texto diz que Elias subiu num redemoinho (II Reis 2:1-13).

João Batista foi um profeta que veio "no espírito e poder de Elias", antes do "grande e terrível dia do Senhor", para tocar o coração do povo, se este o recebesse. Malaquias 4:5,6 e Lucas 1:17.

Responder para: Otavio

 
  Nome: Mariana Em: 26/02/2013 | 11:53:15 E-mail: - marisouzalemos@life.com
Comentários:
Antes da vinda de JOÃO BATISTA o povo vivera 400 anos de trevas, sem um raio de luz profética: 400 anos de silêncio em que não se ouvia o brado: “Assim diz o Senhor”; 400 anos de uma Constante APATIA ESPIRITUAL. E assim Israel, a nação escolhida por Deus, estava mergulhada em holocaustos, cerimoniais e circuncisões, fazendo espiações com rios de sangue de animais e tendo por MEDIADOR uma “classe” de sacerdotal” rica e viciada.
Por: Geraldo Martins Pereira

Responder para: Mariana

 
  Nome: Horacio Em: 23/02/2013 | 17:43:23 E-mail: - horacmendes@car.com
Comentários:
O nascimento de João Batista foi anunciado pelo Anjo Gabriel ao seu pai o Sacerdote Zacarias.

Responder para: Horacio

 
  Nome: Maira Em: 16/02/2013 | 12:13:21 E-mail: - mairateles@ig.com
Comentários:
Os pais de JOÃO BATISTA eram avançados em idade. Não importa idade para Deus. O que importa é um coração obediente e amoroso.

Responder para: Maira

 
  Nome: Menezes Em: 11/02/2013 | 12:08:35 E-mail: - menezesandr@bol.com
Comentários:
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
JOÃO BATISTA - O ÚLTIMO PROFETA DO ANTIGO PACTO.
Sobre a vida e ministério de João Batista, recomendo os links abaixo, sempre alertando para uma leitura crítica:
A Missão de João Batista no Contexto Profético

Ao afirmar que a missão de João Batista "era converter os filhos de Israel a Deus e preparar ao Senhor um povo bem disposto (Lc 1.16-17)", o comentarista da lição corrobora com a essência da missão do ministério profético, que é o de buscar a conversão dos corações ao Senhor:

"Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR; E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição." (Ml 4.5-6)

"Então falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se com todo o vosso coração vos converterdes ao SENHOR, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o vosso coração ao SENHOR, e servi a ele só, e vos livrará da mão dos filisteus." (1 Sm 7.3)

"Se voltares, ó Israel, diz o SENHOR, volta para mim; se removeres as tuas abominações de diante de mim, não mais andarás vagueando;" (Jr 4.1)

"Vinde, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida." (Os 6.1)

"Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto." (Jl 2.12)

"Portanto, dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos." (Zc 1.3)

"Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?" (Ml 3.7)
João Batista, um Homem Destemido e Cheio do Espírito Santo

João Batista foi cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe (Lc 1.15). Quando iniciou seu ministério, sua voz ecou em pleno deserto com poder e unção.

O deserto foi um lugar estratégico para o ministério de João Batista. O sistema e as instituições religiosas em Isarel estavam falidas. Desde o período pós-cativeiro algumas insitituições se multiplicaram e se fortaleceram, como no caso da sinagoga, e juntamente com elas um grupo de especialista e doutores da Lei se formou, os escribas, que logo ocuparam o papel dos sacerdotes na interpretação e ensino das Sagradas Escrituras.

Associado a esta nova realidade, o templo rescontruído por Herodes era puro explendor, com suas cerimônias e rituais marcados por uma liturgia rígida e formal.
Tínhamos dessa forma novos espaços para o ensino da Escrituras, tínhamos também especialistas, mestres e doutores, e um belo templo. Mas, em todas estas novas realidades que passaram a fazer parte da vida da nação, não havia a presença real e poderosa de Deus. Não havia a unção do Espírito sobre os ministros religiosos.

Foi neste contexto que João começou estrategicamente a pregar no deserto da Judéia (Mt 3.1; Lc 3.3). O povo que afluia para a cidade, no sentido de cumprir suas obrigações e tradições religiosas, eram impactadas com as palavras de poder do simples e rude homem do deserto.

Um fenômeno aconteceu. O povo começou a sair de Jerusalém (centro da religião oficial) e das demais cidades da Judéia, e de toda circunvizinhança do Jordão (Mt 3.5) para ouvir João Batista. Temos aqui uma clara manifestação da insatisfação do povo com sistema falido, associado a fome e a sede de ouvir a voz de Deus tocando a sua alma.

Esses fatos inquietaram os líderes e autoridades religiosas, que logo começaram a ir aos locais onde João pregava para se certicarem do que de fato acontecia (Mt 3.7). Isso não o intimidou. Cada vez mais, com a autoridade e o poder lhe outorgado, convidava a todos ao arrependimento (Mt 3.8-12).

Nestes dias de pregadores formais, profissionais, atores, animadores de auditório e mercenários da Palavra de Deus, precisamos de homens como João Batista, que na sua simplicidade e verdadeiro compromisso com Deus, era cheios do Espírito Santo, compromissado e fiel aos princípios do Reino de Deus.

João Batista, um Homem que não Temia as Ameaças dos Poderosos
Rei, Sumo sacerdote, sacerdote, escriba, fariseu, saduceu, não importava. João não se intimidava com os poderosos e influentes de sua época. Ele não se intimidava, pelo menos, pelas seguintes razões:
- Não tinha conchavo político (secular ou religioso) com ninguém. Muitos pregadores hoje se acovardam, silenciando diante dos pecados da liderança e da igreja, com medo de perderem cargos em igrejas e convenções, ou por terem "rabo preso" em torno destas questões. João não tinha cargos ou títulos a perder. Ele simplesmente era a "voz" (Mt 3.3; Mc 1.3; Lc 3.4; Jo 1.23).

- Não tinha medo de perder o "emprego". Uma outra razão do fracasso da pregação nos dias atuais é o medo de se perder cargos remunerados, e empregos nos setores administrativos das igrejas, das convenções e de outras organizações ligadas a estas instituições. João Batista não tinha emprego, mas tinha fé num Deus que garante e cuida de seus profetas (1 Rs 17.1-16; Mt 6.25-34). Enquanto houver rios e corvos, não faltará sustento e proteção para o profeta de Deus. Enquanto houver viúvas com um pouco de farinha e azeite, não faltará sustento e proteção para o profeta de Deus. Enquanto houver gafanhoto, mel silvestre e pêlos de camelo, não faltará sustento e proteção para o profeta de Deus.

- Não tinha medo de perder "agendas". Uma miséria aconteceu nos últimos anos no Brasil, alimentada e sustentada por muitos pastores, líderes e igreja. Trata-se de um grupo pregadores mercenários, sem compromisso com a mensagem autêntica, verdadeira e necessária da Palavra de Deus. Pregam por conveniência. Suas mensagens são para provocar agrados e fortes emoções em seus ouvintes. Distorcem a interpretação e o texto bíblico com mensagens absurdas, sem nenhum temor a Deus, diante do que fazem. Se o pastor da igreja é contra o uso de televisão, tendo uma postura mais tradicional quanto aos usos e costumes, prega contra a televisão e contra a liberação de alguns usos e costumes. Se vai noutra igreja onde o pastor é a favor do uso da televisão, e favorável a abolição de alguns usos e costumes, prega favoravelmente. Tais pregadores são verdadeiros hipócritas. Fazem estas coisas, e muito mais, para garantirem o retorno àquela igreja, garantirem uma nova "agenda" e um novo "cachê", que inclusive, por alguns é até "tabelado". Esses pregadores prestarão contas diante de Deus por suas posturas e práticas. Precisam aprender com João Batista.

Por sua postura íntegra, por sua vida reta e sincera diante de Deus, por sua fidelidade à missão lhe confiada, João Batista foi honrado por Jesus (Mt 11.7-11). Todos que seguirem o exemplo de João Batista, com certeza, serão da mesma maneira honrados pelo Senhor.

Postado por ALTAIR GERMANO, às 08:50

Responder para: Menezes

 

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