CCB Hinos - MANIFESTACAO DE RENUNCIA DO ANCIAO SANTIN

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MANIFESTAÇÃO DE RENÚNCIA DO ANCIÃO SANTIN


Manifestação de renúncia por parte do ancião, irmão Jesus Alberto Cintra, mais conhecido por "Santin de Goiás":
Goiânia, 23 de Abril de 2007.



Ao Ministério

Prezados irmãos (A Paz de Deus!):


O que vou dizer aqui não se trata de coisas que estejam em meu coração como manchas de rancores,


mas daquilo que está na memória e que às vezes se faz necessário lembrar.

Desde que fui para o ministério desta obra, a minha carreira tem sido acompanhada de alvoroços, segundo o que alguns dizem: "promovendo romarias, gritarias, barulhos nas igrejas, etc)".

Quando fui em Anápolis, em 03 buscas de dons, levantaram-se 02 diáconos contra o que foi feito (um dizia que era barulho de lata vazia, apesar de Deus ter batizado quase todas as crianças que estavam em cima do Púlpito aos olhos de todos; o outro, que nunca tinha estado comigo num**lto que eu estivesse presidindo até aquela data, se levantou como testemunha (falsa) do meu paletó rasgado, coisa que não aconteceu).

Daí, todo o ministério é testemunha da vexação que passei na reunião; mas me mantive na humildade e mansidão. Eu sempre quis a paz da obra.

Fui em Janaúba - MG, os servos desta cidade, por dois anos, me convidavam para que atendesse busca de dons no sábado e Reunião da Mocidade no domingo, orei; até quando Deus me fez saber de ir (ainda que muitos pensem ao contrário, nunca andei por convite: se andasse por convite, só nos Estados Unidos, tinha ido mais de 10 vezes de graça, nunca fui nem uma; Deus nunca me enviou lá; e olha que tenho passaporte europeu, nem de visto preciso). Fui àquela cidade, junto com um servo diácono e um cooperador. No**lto, o ancião de S. Paulo, que atendia a região, entrou nos corredores falando em alta voz o meu nome, dizendo que eu não iria atender nada ali (o povo clamava o Sangue do Senhor, dizendo nós pensávamos que essa obra era do Senhor!), ele obrigou o servo local atender: fiquei caladinho, quietinho! mas foi um rumor terrível... no fim aconselhei o povo: "irmãos, não façam assim!...Amanhã, se não estiver aqui esse ou aquele, Deus estará! Não ponham os olhos nos homens!". Quando já estávamos com as malas postas no carro, para irmos embora; chegou um recado do referido ancião, para atender: fiquei e atendi!

Caí em dificuldades financeiras e para não deixar voltar cheques sem fundos e não ter títulos protestados, manter os estudos de meus filhos e não abandonar a obra, indo para o exterior (e debaixo de revelações de Deus), comecei a viajar vendendo colchões por esse Brasil afora, mais de cem mil quilômetros rodados ao ano (paguei mais de 500 mil reais de dívida, com dignidade).

Nunca faltei a uma reunião mensal do ministério. Mas fui acusado de ser ancião que abandona a obra; de ancião passeador. Fui acusado no Braz, de ser ancião que sai fazendo movimentos nas igrejas para vender colchões depois dos**ltos (uma inverdade enorme, de homens que vestem a capa do ciúme em nome do zelo; visto que nunca fiz demonstrações coletivas; minhas abordagens sempre foram individuais e quando nos ajuntávamos em grande número, sempre preferi não falar nada sobre colchão e nos alegrarmos nos feitos de Deus).

Alvo de uma acusação em Tangará da Serra - MT, fui à casa do pai da moça, de lá liguei para o ancião José Furtado e pedi uma reunião para se apurar os fatos. O ancião me alegou que o mais antigo não estava na cidade, mas eu disse a ele que providenciasse a reunião, que de lá só sairia após uma reunião (aguardei 3 dias confinado num hotel). O irmão Adeildo, ancião em Presidente Prudente, com alguns de

Cuiabá, trataram do caso e mesmo tendo julgado, conforme ata, não haver motivo para se condenar ninguém, me pediram para deixar Tangará para o "bem da obra", o que obedeci.

Mas eles mesmos, para o bem da obra, não apaziguaram a irmandade com o que foi apurado em reunião e além do mais, alguns deles ainda batiam no peito, dizendo: "o Santin está proibido de vir ao Mato Grosso. Aqui não tem liberdade". Infamaram-me para outros anciães nesse Brasil afora: sendo que me julgaram sem**lpa (isso é muito sério!). E os maldosos ligando e desligando o telefone na face da minha esposa, dizendo: "sabia que seu marido está proibido pelos anciães de ir ao Mato Grosso? Que ele arrumou namorada no Mato Grosso?".

Em Unaí-MG, numa quinta-feira, após ter congregado num bairro, voltei para o hotel, onde fui adiantar alguma coisa do trabalho, por volta das 23:00 hs, me deu fome (não havia jantado), fui procurar um pit-dog para fazer um lanche. Ali encontrei um casal (marido e mulher): são dali, mas moram no Tocantins numa região que estive trabalhando (estavam ali para a formatura de uma pessoa da família). Convidaram-me para sentar com eles. Tomei com eles algum copo de cerveja, mas não fui ali para beber; se fosse para beber, beberia no hotel. Uma pessoa desviada que ajuda ali me viu; ligou para um parente; o parente foi atrás do cooperador da Central (irmão Ari). Na terça-feira, ele me ligou contando o que havia acontecido e que aquele irmão que foi atrás dele, começou a espalhar aquilo de maneira maldosa no meio da irmandade. Perguntei ao cooperador se viu alguma coisa que me denegrisse; respondeu que não e que o casal é conhecido.

Perguntei que dia que o ancião João Carrilho estaria na cidade. Ele me disse que no domingo. Falei então: no domingo estarei aí para me retratar com a igreja. Orei ao Senhor e fui. Tiveram lá uma reunião ministerial local e deliberaram de não permitir que eu falasse nada (só que não me avisaram e o Senhor me fez saber de chegar atrasado. E por quê não permitir? Não queriam a paz da obra? Ou queriam meu nome infamado?). Na hora da testemunhança, me levantei e me retratei com a igreja. Falei: "irmãos, eu errei! Faltou em mim a prudência de observar o que está escrito na Palavra, que se comer carne escandaliza teu irmão, não coma carne. Não fui ali para beber, não tinha jantado e estava com fome... a irmandade me perdoa Em Nome do Senhor Jesus!"

E Deus visitou a igreja! Mas o que está por aí: O Santin nos bares bebendo com mulheres...(e ligações para minha esposa: alguém até ousou dizer "eu conheço a irmã que ele pecou com ela" e desligou o telefone...

Todas estas coisas foram minando a saúde da minha esposa. Dizem que onde tem fumaça tem fogo: quero ver o fogo... ao acusador caberá o ônus da prova).

Algum ancião de Goiânia dizendo que eu fui sentado no Brás e o povo me perguntando. Então eu disse "quer dizer que o Brás senta alguém sem ouvi-lo?

Ou virá alguém com a carta marcada?".

Já tem até ancião de Goiânia dizendo que fiz teologia. Estas e outras coisas me fizeram perder o prazer de exercer o ministério. Mas como disse Jó: "Se agora me calasse, renderia o espírito".

Orei ao Senhor e o Senhor me falou: "Amarra-te diante desse povo, como Ezequiel se amarrou com cordas, e não lhe sirva mais de varão que repreenda".

Venho por meio desta renunciar ao ministério de ancião na Congregação Cristã no Brasil, que exerci entre vós,

Deus abençoe a todos.

JESUS ALBERTO CINTRA

Fonte:
Jurista CCB

Postado em: 23/03/2008 | 11:21:38

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Comentários
  Nome: luiz Em: 04/05/2024 | 19:58:30 E-mail: - grupow3brasil@gmail.com
Comentários:
meu amigo e irmao santinho eu conheço bem a podridão da igreja afinal trrabalho na area juridica e sei como funciona fiqu em paz conheço eu carater amamos voce aqui no parque oeste goiania

Responder para: luiz

 
  Nome: samuel da silva Em: 07/08/2021 | 03:36:59 E-mail: - samucajesus2010@hotmail.com
Comentários:
A paz de Deus Irmão Santinho,a unica coisa que aprendi nesses 30 ano de batizado é que para todas as coisas a um tempo determinado por Deus em nossas vidas,teve o tempo de servo de Deus ser levantado nesse ministerio como Cooperador e teve o tempo tambem de ser levantado por Deus pra Ancião em goiania,na verdade a inveja,o ciumes existe desde o tempo de Adão,e o dom que Deus te confiou gerou muito aborrecimento quem ta na carne,mais a obra que Deus começou na sua vida,Deus vai terminar,ser te fiel no pouco,que no muito Deus te colocara,somente ora e de boca fechada entrega tudo nas mãos de Deus,pois se tua causa é justa,o senhor te dará nas suas mãos,muitos foram seus acusadores,mais a justificação vem de Deus,pois so Deus e que conhece o teu coração,e te conhece desde o ventre de sua mae,e quem te chamou foi o senhor,então se anima josué,tenha bom animo,não te desanime,pois o senhor levantou do seu trono pra te ajudar,levanta sua cabeça josué,congrega,caminha,serve a Deus pois quem derrubara os muros de jerico é o senhor na sua vida e familia,no livro de Deus ta anotado suas obras e o quanto vc ja serviu ao senhor e se vc não deve nada,serve a Deus e não deixa de dar muita gloria,pois ele é digno e merecedor de toda honra e gloria,vida eterna e salvação é tudo nas nossas vidas,Deus vos abençoe grandemente.

Responder para: samuel da silva

 
  Nome: Eliseu Em: 17/12/2018 | 12:24:29 E-mail: -
Comentários:
Carta de Renúncia do Ministério de ancião na igreja que está em Catanduva, do Bairro São Francisco!

Caros irmãos,

Como já é de ciência da cara e amada irmandade, procedi minha renúncia do ministério em questão há já 2 anos, sem prestar os merecidos esclarecimentos dos principais motivos os quais fundamentaram tão difícil decisão.

Quero antes sumarizar, que passei toda minha vida dentro da CCB-Brás por ascendência familiar o que levou-me ao despertamento espiritual ainda no período de minha infância.

Devo confessar, que isso foi muito bom, pois, tal influência fez-me compreender a importância de conhecer o Senhor, bem como as Sagradas Escrituras, meio de valor na formação de meu caráter e espiritualidade.

Neste contexto, batizei-me com 17 anos, hoje com 60 de idade. Constituí família e foi-me oferecido por Deus, a honra de exercer ministérios de 1980 à 2011 quando exatamente em Maio solicitei minha renúncia.

(Sem aqui contar as provações as quais o Senhor me submeteu que só me fizeram crescer no espírito, reconhecendo toda a minha insignificância e dependência da eterna misericórdia do Pai das Luzes)
Passo a partir daqui, relacionar os principais motivos da decisão que tomei, a saber:

1) Não consigo entender, a forma do governo central da CCB-Brás, a gerontocracia. Tal sistema já está caducado e caiu no desuso, só existindo em alguns países ou tribos na África e no Vaticano que está em Roma. Considerem Jó. 32: 6-22

Existe um provérbio que diz; “Os homens de outros tempos são igual ao vinho quando envelhecem, uns tornam-se azedos outros apuram” Percebi muito azedume ou mal humor nesse presbitério, pior agem de forma despótica em muitos casos, lançando muitos fora da igreja, cortando a “liberdade” com facilidade, removendo do ministério também por ciúmes e outros espíritos contrários ao de Deus, infelizmente.

Sem contar que com ações assim, provocaram; a formação de dissidências que fundaram outras agremiações, crítica de outras denominações e sites exclusivos na internet que combatem a CCB-Brás e dão destaque aos seus abusos de poder, coações e falhas diversas.

É interessante, que parte do presbitério CCB-Brás criticam os dissidentes e não procuram entender o que que está por trás desse fenômeno, que tem uma extensão ainda maior, aqueles que estão desertando de nosso meio, e juntando-se a outras denominações por vários motivos.

Julguem os irmãos se isso é ou não um fato concreto, só não vê quem prefere fazer de conta de que tudo vai bem a saber; os homens de outro tempo que adoram o servilismo. Prov. 19: 6.

Lendo a lista de batismo de 19/12/2011 onde consta um Aviso à Irmandade, advertindo explicitamente o povo CCB-Brás para não congregar nestas igrejas e pior, proibindo também o ministério de lá irem, sob pena de perder ofício e serem excluídos da comunhão CCB-Brás.

Pode tal ameaça ser feita num documento público para ser lido em todas as igrejas em pleno século XXI? Trata-se de um ato inconstitucional tal prática. Isso não é outra coisa senão reacionarismo. Alas!

2) O presbitério pratica a infalibilidade, raríssimamente aceitam voltar atrás, reconsiderar, ouvir outras opiniões em suma, são intransigentes. Isso parece Roma onde a infalibilidade é um atributo papal.

Dote de não errar em matéria de fé, atitude anti-Bíblica. Não concebo isto, é um engodo ou ainda escárnio. Infalível é SOMENTE ou UNICAMENTE a Palavra de Deus, e ponto. Existem várias partes nas Escrituras Sagradas que anulam tal relação da CCB-Brás e seu presbitério.

3) Discordo fortemente na forma como se busca o Senhor para pedir confirmação isto é; para batismo, uma vez que se trata de uma ordenação Bíblica. Então o presbitério está acima da Palavra de Deus? que usurpação é essa? Alas! Para mim, trata-se de um insulto a Divindade pela tradição de meros homens.

4) Eu divirjo também da forma como buscam confirmação para ministérios notadamente anciães e diáconos. Que tal! homens ouvirem o nome e alguns dados do postulante, depois o presbitério ajoelha-se e dizem “eu sinto”.

Será que são revelados por Deus para dizer também aos enfermos “eu sinto” tua libertação e o milagre ocorrer? jamais! Porventura isso não foi determinado pelo apostolado de S. Paulo a Timóteo e Tito, sobre quais os requisitos necessários para a eleição de anciãos e diáconos?

Parecem estar acima das Escrituras, novamente. A Bíblia é a voz do Deus vivo, e acrescento - “SOLA SCRIPTURE” o que vale é somente a Palavra de Deus. (reconheço também de que não se pode prescindir de exame do postulante e oração sim, mais só de agradecimento e benção, quase o mesmo se aplica ao batismo item 3)
Esta é a casa de oração onde ir. Luis Carlos Moreno atendia!

5) A CCB-Brás não é a graça de Deus absolutamente, também não é a Rainha enquanto o resto é concubinato, não é a mais correta na interpretação da Bíblia quando comparada a outras denominações, tem falhas graves.

Tudo isso não é outra coisa senão pura jactância e orgulho o mesmo pecado que derrubou nossos pais no Jardim do Éden.

O Senhor Deus não tolera o orgulho antes o abomina. Não coaduno com nada disso, que muitas e muitas vezes sai dos púlpitos. Característica sectária, sem dúvida.

6) Estou em total desarmonia com o rebatismo de irmãos que veem de outras denominações evangélicas, a não ser em casos de divergência doutrinária grave.

Essa atitude ou melhor, regra humana faz da CCB-Brás uma verdadeira seita. Aliás temos um viés sectário ou de partido religioso. E muitos membros de nossa denominação tem atrevimento de chamar os outros de sectários, que ignorância!

7) Deixei de acreditar em uma parte do presbitério, especialmente daqueles que fazem uso de sua influência ministerial para auferir lucros junto a irmandade, vendendo principalmente serviços a CCB-Brás.

Abstraindo das santas coletas valores que deveriam ter destino para o qual foi doado. Recebem exclusividade, através de seus facilitadores internos que convertem o negócio num monopólio.

Vale a pena ressaltar, que os tais estão mancomunados ou iludem os principais do presbitério quando não fazem-se de cegos; porque? Conclua. Notemos que a época da ingenuidade já é findada.

Acordem para não transformar a igreja ou casa de oração em um grande balcão de negócios e vou além, como tais homens do presbitério olham a irmandade, como clientes ou como seus irmãos em Cristo Jesus e ovelhas do Senhor? Alas!

Isso não significa que eu esteja contra negócios entre irmãos, seria um disparate, o que é tema acima, são negócios privilegiados nas administrações regionais, nacionais da CCB-Brás.

Sem ironia, que privilégio ir todo fim de mês pegar cheques nas administrações com pouquíssimo esforço e garantia. Imaginem, sem concorrência pois a regra de três orçamentos é quebrada nestes casos, quando não, pasmem; o próprio interessado trás os orçamentos com valores maiores, logicamente para se garantir amanhã. Ah.

Cool Passei a ter dúvidas sobre a contabilidade da CCB-Brás. Como presbítero nunca recebi um relatório sequer dela como um todo. Acredito que só o presbitério de alto ranking recebam, aos outros é vedado, fico sem entender, uma vez que o presbitério da igreja de Deus tem direito estatutário.

Igualmente as auditorias feitas somente por irmãos, quando deveria acontecer esporadicamente através de auditorias independentes mesmo, isso emprestaria mais credibilidade diante de todos de dentro e fora.

Provavelmente a resposta do presbitério seja; não é necessário nós confiamos no modelo atual. Eu não confio, minha fé está posta somente em Deus. Basta-nos os escândalos já ocorridos, aqueles revelados ou não.

Ressalto que as regionais também deveriam ser melhor auditadas nota-se abusos nos gastos notadamente nas rubricas com viagens, reformas e - edificação de templos aparte do que já mencionei acima.

Por exemplo existem reformas com gastos acima de R$ 3.ooo.ooo, viagens para o mesmo Estado dezenas de vezes no mesmo mês. É incompreensível além de despertar crença vacilante e nada acontece. Alas!

9) Destrono da exigência que para ser diácono necessita-se ter o selo da promessa do Espírito Santo com evidência de novas línguas. Além de não ser Bíblico, pode impedir de um servo do Senhor; fiel, doador, generoso, altruísta e que preencha os requisitos da Palavra de receber essa dádiva.

O dom acima é sinal só para fiéis? NÃO é assim que a autoridade das Escrituras Sagradas diz. Novamente, fica a pergunta as Escrituras Sagradas está em 2º plano para a CCB-Brás? Anulam o 1º dos pontos de doutrina. Alas!

10) Não compartilho com a prática constante do nepotismo, noto que parte dos apresentados para ministério se enquadram dentro deste costume inconveniente e mais, quando o plenário os aprova é em massa.

Será que é necessário pedigree para alcançar tal honra, ou os presbíteros gostam de agradar um aos outros e fazem isso. Poderá haver irmãos com o dom do Espírito Santo no coração e até preparados para ministrar mas, não havendo revelação, os tais ficam esquecidos.

Creio que vivemos em tempos semelhantes aos dias em que o templo de Deus estava em Siló e Eli ministrava. (A revelação era escassa) Notem que a irmandade vê e murmura.

É também verdade que Deus pode abençoar uma família e escolher alguns dela para o ministério, porém deve ser exceção, não regra.

11) A indecorosa prática de usar os fiéis somente para dar coletas e dizer amém a tudo que dos púlpitos emana, e não fazê-los participar de VERDADE em algumas decisões está fora das Escrituras. 3 João, 9-10, I S. Pedro, 5; 2-3 e Atos 15, 22 (com toda a igreja).

Sem ser repetitivo, a igreja na CCB-Brás não participa de nada e MUITOS presbíteros não dão exemplo, exemplo e exemplo. De igual modo, se veem no direito de forçar a doação de coletas, estabelecendo até valores para cada membro, pior, a maior parte não é para pobres e necessitados mas sim, para edificação de templos ostentosos. Digo que me incompatibilizo com isso. Alas!

Desejo que todos saibam, de que aspirei voltar para retomar meu ofício, movido principalmente pelo desejo de servir o santo povo de Deus, mas não obtive êxito.

Foram 9 (nove) meses de petições a diversos irmãos que estão entre o presbitério, no entanto, fui jogado de um lado para outro; pior ouvindo inverdades, dissimulações, desculpas desconexas e até astúcia as quais só me fizeram mal à saúde e mataram minha simplicidade e confiança no presbitério de mando. (Sem generalizar) Pude perceber que não retornarei mais no lugar de onde vim, CCB-Brás.

Para já ir finalizando; os possíveis responsáveis em obstar meu retorno, se esconderam atrás de muitas coisas escuras, menos da onisciência do Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo diante do qual as vezes ficamos despidos.

O que Nosso Senhor Jesus Cristo mais censurou em seu santo ministério, foi a hipocrisia pode-se notar isso através dos Evangelhos, e infelizmente ela ainda persegue a sua obra redentora, estando espalhada em todos os cantos, e no centro do presbitério bem dissimulada, leia-se I Timóteo 4:2.

Muitos do presbitério se enquadram exatamente no que S. Paulo adverte nestes versos, sem receio de errar, testemunhei isto!
Nem por isso, o Senhor me deixa esmorecer, antes olho para frente e sigo meu caminho com adesão absoluta e voluntariedade no espírito de que uma nova porta se abrirá, para que eu pregue a Palavra de Deus a quem tanto amo e devo, pela minha condição miserável. Aleluia ao Senhor amém!

Á cara irmandade, familiares, conservos e pouquíssimos amigos, rogo que orai por mim e pela minha família porque me escandalizei, e também orarei por vós.

Sinceramente,

Ancião Luis Carlos Moreno

01/08/2013

Responder para: Eliseu

 
  Nome: Marcão Em: 17/12/2018 | 12:24:02 E-mail: -
Comentários:
Vários anciães da CCB já renunciaram.
Pesquisem:
CARTA DE RENUNCIA do ANCIÃO JOEL SPINA;
Carta DE RENUNCIA DO ANCIÃO LUIS CARLOS MORENO;

Responder para: Marcão

 
  Nome: Eliseu Em: 17/12/2018 | 12:22:42 E-mail: -
Comentários:
Transcrevo aqui, na íntegra, a carta de renúncia do ancião Joel Spina

Dallas, 15 de Agosto de 2008

Caros irmãos e irmãs, a paz de Deus esteja convosco.

Desde a minha separação da Congregação Cristã (aqui referida como “CC”) em Novembro de 2007, tenho o desejo de informar meus conservos, familiares e amigos mais próximos as razões dessa decisão. Em primeiro lugar quero esclarecer que essa decisão foi tomada depois de prolongada deliberação e muita oração. Não foi feita precipitadamente, de forma reacionária, nem resultado de um evento em particular. Os fatores que provocaram essa decisão se dividem em duas categorias: _ Pontos de doutrina e costumes que estou em completo desacordo com a maioria do ministério da CC;

_ O comportamento e posicionamento do ministério senior da CC. Há vários pontos de doutrina e fé que estou em total desacordo com a CC. Mencionarei aqui sòmente os que considero mais fundamentais, por razões de tempo. Em breve estarei colocando estes e outros pontos no site freeministry.googlepages.com.

1. Os membros da CC acreditam que ela é a graça de Deus na Terra. Como devemos todos saber, êsse título e honra pertencem a Jesus Cristo, e sòmente a Êle. A CC iniciou há pouco mais de 100 anos entre imigrantes italianos nos Estados Unidos, e eventualmente se propagou para outros países como Brasil e Portugal. Considerar essa denominação como a manifestação exclusiva da misericórdia de Deus na Terra é simplesmente um absurdo. Essa hipótese nada mais é do que um desrespeito à Obra de Deus, e a dimensão do Seu poder. A CC é uma denominação cristã, entre muitas outras, na Terra. Uma denominação que infelizmente prima pelo espírito de exclusão, quando o exemplo deixado por Jesus Cristo é de inclusão. O impacto dessa falsa doutrina é muito mais destrutivo do que se pode imaginar inicialmente.

2. Os salvos gozarão vida eterna nos céus graças à misericórdia de Deus manifestada na morte e resurreição de Jesus Cristo, e não resultante do nosso esforço. Sem dúvida alguma, a Palavra nos ensina que os salvos produzirão frutos de honra, aceitáveis, obras que se aproximam cada vez mais do exemplo deixado por Cristo (somos varas da Videira). Tal aperfeiçoamento é resultante da Obra de Deus na vida dos escolhidos, e não decorrente da capacidade humana. O Espirito Santo que habita nos escolhidos é que produz obras e intenções santas na vida do ser humano.

3. A obra de salvação e santificação do ser humano é feita pelo Espírito Santo: essa é a Obra de Deus. Êsse trabalho é feito individualmente, de acôrdo com o plano de Deus. O ministério da CC crê que é sua responsabilidade “santificar” o povo, mostrar o caminho à irmandade. Êsse posicionamento totalmente errôneo, de caráter presunçoso, ocasiona a publicação frequente de “mandamentos”, “ensinamentos”, “tópicos” que tentam dar direcionamento à irmandade quanto ao seu comportamento, modo de vestir, comunicação, etc. Essa é uma manifestação do mesmo espírito que guiava muitos Fariseus na época de Jesus, fazendo com que êles tomassem a Lei, e a aplicassem de uma forma extremista no tratamento com o povo, afim de “santifica-lo”. Êsse espírito foi veemente e constantemente reprovado pelo Senhor, e no entanto êle é amplamente aceito e estimulado na CC.

_ Como ilustração do tópico acima, o ministério da CC vai buscar no livro de Deuteronômio uma passagem – numa interpretação completamente errada – para proibir as irmãs de usarem calça comprida;
_ No mesmo espírito, o ministério vai então até o Novo Testamento, nas cartas de Paulo, para proibir seus membros de praticar esportes, uma vez mais com interpretações totalmente fora de contexto. Isso prova a presenca dêsse espírito farisaico que julga, condena e exclui.

_ Devemos ressaltar, entretanto, que esse mesmo ministério não aplica a lei do Sàbado, dos sacrifícios, e muitas outras do Velho Testamento, tampouco o ensinamento de Paulo que dá preferência ao crentes permanecerem solteiros, entre outros. Se o ministério da CC crê que seremos salvos pela Lei, então pelo menos por consistência, deveria aplicar a Lei na sua totalidade, e não escolher os artigos dessa lei que agradam alguns homens da cúpula ministerial.

4. Os cristãos são alimentados espiritualmente pela Palavra de Deus, que é Jesus Cristo: o Caminho, a Verdade e a Vida. Os serviços religiosos na CC, como em qualquer outra denominação, devem promover reuniões onde Deus seja exaltado e o espírito e a mente dos seus membros sejam edificados. Essa edificação é obtida através do conhecimento gradual de Jesus Cristo, isto é, das Escrituras.

A CC sempre foi contrária ao estudo da Bíblia. O princípio – outra vez, totalmente errôneo – é que se o ministério e o povo realmente “examinar” - a palavra estudar se tornou um tabu na CC - a Bíblia, Palavra de Deus, então estaríamos tomando o lugar do Espírito Santo; como se a Palavra de Deus, Jesus Cristo, o Pai, e o Espírito Santo fossem entidades diferentes!

5. Limitados por essa reconhecida ignorância das Escrituras, o que podem então os ministros – anciães e cooperadores – proporcionar à irmandade durante os serviços de culto? Só lhes resta ministrar promessas (erradamente referidas como profecias na CC), testemunhos espetaculares e fábulas, manifestações de emoção e ruído (erradamente atribuídos ao Espírito Santo), etc. Êsse comportamento inadequado, baseado em falsas doutrinas, transformou a CC num dos grupos que menos conhece as Escrituras entre os Cristãos. Uma das sérias consequências de tal desconhecimento é a tremenda enfase na aparência externa dos seus membros, em detrimento do fato fundamental de que a obra de Deus é uma obra de sentimentos, de intenções, espiritual.

6. Reuniões ministeriais na CC também deixam muita a desejar: ao invés do ministério procurar a guia de Deus no exame das Escrituras, para que recebam a revelação, a maior parte do tempo é desperdiçado no tratamento de “casos”, causas administrativas, escolha de cor e tamanho de Bíblias e hinários, apresentação de novos letreiros para as congregações, etc. Posso dizer, com muita tristeza, desde que comecei a participar nas assembléias – 1980 – com exceção da pregação da Palavra, muito pouca instrução e edificação houve nessas reuniões.

Tive oportunidade de apresentar todos êsses – e muitos outros – pontos de discordância ao ministério senior da CC, tanto dos Estados Unidos como do Brasil, e em geral a reação foi de “terminar com essa conversa aqui mesmo….”. Essas discordâncias não foram toleradas com base nas tradições e costumes da CC. Várias vezes a resposta a minhas apresentações se iniciavam com o famoso”….o saudoso irmão Fulano nos falou há varios anos atrás….” Com todo o respeito que os servos de Deus me merecem, não tenho interesse na opinião de irmãos ou outras pessoas. A responsabilidade do ministério, especialmente do ministério senior, do qual fazia parte, é de procurarmos entender a vontade de Deus, baseada na Sua Palavra, as Escrituras. Isto nos leva ao segundo grupo de fatores que ocasionou a minha separação da CC – o posicionamento do seu ministério senior:

a) A maioria dos anciães reagia às minhas apresentações com sinais de frustração, desprezo, e silêncio. Concluo que êsse tipo de reação provém de ignorância, apêgo excessivo a tradições (a síndrome do “como posso agora modificar algo que tenho pregado ou exortado por tanto tempo…”), teimosia, ou mais provável, da combinação de todos esses fatores.

b) A minoria dos anciães reagia de uma forma que considero extremamente perigosa e destrutiva: silêncio completo, ensurdecedor, de omissão. De omissão porque esses anciães comprovadamente concordam comigo nêsses pontos discutidos. Irmãos com quem tive oportunidade de conversar longa e profundamente, portanto conheço seus posicionamentos. O crime de omissão é tão grave quanto o de comissão! A omissão dêsses irmãos realmente me causa surpresa e perplexidade. A razão da mesma só Deus o sabe: o que posso presumir é que êsses irmãos não queiram “balançar o barco”, perder privilégios ou prestígio junto aos demais do ministério e da comunidade, perder a oportunidade de visitar “a obra” em outros países, perda de oportunidades para proveito pessoal, viagens e passeio, oportunidade de promover familiares e amigos dentro do ministério e da comunidade, etc. Os motivos reais, uma vez mais, só Deus os sabe. Enquanto isso a ignorância persiste.

c) No decorrer dessas discussões também tive oportunidade de notar uma séria falta de consistência no tratamento de assuntos. Descrevo aqui alguns exemplos:

a. A CC ensina que nenhum cristão deve participar nas suas Santa Ceias, e ter liberdade nos cultos, a menos que essa pessoa seja batizada especificamente na CC. Ao mesmo tempo anciães que insistem em manter esse ensinamento errôneo e de exclusão não sòmente não foram batizados na CC, como também não foram ordenados anciães na CC!

b. Em reuniões recentemente realizadas, o ministério passou horas intermináveis tratando de um caso de diáconos (que notavelmente estavam ausentes!), julgando o comportamento dêsses irmãos na área financeira. Obviamente o local e o formato dessa apresentação foram totalmente inadequados. Mas o interessante é que êsse mesmo ministério, zeloso no julgamento dos diáconos ausentes, nunca apresentou contas dos fundos que estão sob sua responsabilidade por vários anos aqui nos Estados Unidos, apesar de vários pedidos feitos por outros anciães para que essa apresentação seja feita.

Numa nota final, depois da minha separação da CC, vários irmãos e irmãs, inclusive familiares, me apresentaram duas perguntas/situações, e aqui lhes respondo:

_ P1 – “Uma vez que a CC é a graça de Deus, por que você não espera, tenha paciência, até que Deus corrija êsses problemas?” - (Outras variações interessantes dêsse tema também circularam)

_ R1 - Em primeiro lugar, a CC não é a graça de Deus (veja tópico 1 acima) Em segundo lugar, não há garantia nenhuma que o Senhor vá corrigir êsses problemas. Na verdade a história nos mostra que Êle não irá corrigi-los: desde o tempo de Samuel no Velho Testamento, o Senhor honra o desejo do povo, ainda que indo contra a Sua vontade (I Samuel 8). Em outro exemplo dêste ponto, muitos anos depois, um certo movimento se iniciou em Roma, com base no testemunho deixado por cristãos pioneiros, inclusive dos apóstolos Pedro e Paulo. Êsse movimento que eventualmente se denominou igreja Católica Romana se desviou do exemplo deixado por Jesus Cristo. Da mesma forma muitas outras denominações que se iniciaram com as melhores intenções acabam se desviando do exemplo do Senhor. Por acaso o Senhor as corrijiu? A resposta é não! Nem mesmo a que foi iniciada pelos seus próprios apóstolos! Uma vez mais, o Senhor honra o desejo do povo, mas também pedirá conta dos que estão a frente e receberam Sua Luz.

P2 – “Mas na minha congregação (ou região) não se ouve êsses pontos errôneous, que não tem fundamento (alguns incluídos nos items acima)”

_ R2 – Então tudo indica que o ministério da sua congregação pertence à segunda categoria de ministros acima descritos: omissos. Participei de muitas reuniões ministeriais, conheço vários irmãos que concordam comigo, mas na hora da reunião nunca se manifestam quando sabem que o ponto em pauta é conflitante. Uns estão esperando “…que o Senhor corrija…” (veja ponto R1 acima). Outros dizem que “…é melhor ficar quieto por agora, até que as coisas entrem no lugar…” ou então “…esperemos até que os velhos morram….” Isto nada mais é do que a famosa filosofia do “….dos males o menor….”, ou “…os fins justificam os meios…” Nunca encontrei no exemplo deixado por Jesus Cristo alguma base para essa filosofia: pelo contrário a parábola dos talentos mostra muito claramente o que aconteceu para o que escondeu o talento, com mêdo, omisso (Mateus 25:14). Em verdade tal filosofia foi criação do político italiano Nicolò Machiavelli, publicada em seu famoso livro “O Príncipe” em 1514. Os servos de Deus devem escolher qual exemplo devemos seguir.

Concluo que se a Congregação Cristã, especialmente seu ministério, prefere permenecer nesses princípios erroneous, o Senhor assim o permitirá. Cada um de nós temos a responsabilidade de mostrar a luz que de Deus temos recebido. Individualmente sabemos o que Êle nos tem mostrado. Espero que a este ponto vocês já possam entender as razões da minha separação, e especialmente o fato de que eu não posso sentar-me calado – ou seja consentindo – com o ministério da CC. Eu não aceito e nem concordo com omissão, simplesmente porque tenho certeza – e o mais importante - que o Senhor não a aceita.

Continuarei a servir a Deus com os meios e entendimento que Êle tem me dado.
Que a paz de Deus permaneça em vossas vidas.

Joel Spina
Ancião

Responder para: Eliseu

 
  Nome: Marcão Em: 17/12/2018 | 12:20:26 E-mail: -
Comentários:
Vários anciães da CCB já renunciaram.
Pesquisem:
CARTA DE RENUNCIA do ANCIÃO JOEL SPINA;
Carta DE RENUNCIA DO ANCIÃO LUIS CARLOS MORENO;

Responder para: Marcão

 
  Nome: eliezer de moura lemos Em: 29/05/2016 | 16:02:16 E-mail: - eliezer.sjc@itavemafrance.com.br
Comentários:
irmao santin de gois
se e servo de DEUS mesmo, nunca deixe a doutrina da cogregacao
cristan no brasil se tver que morrer morra na escada da ccb mas
nao abndone esta obra, e nem migre para lugar nenhum honra
o lugar que DEUS te colocou senta la atra no banco e espara o senhor la......ministerio nao leva ninguem para o ceus DEUS te quis
provar se realmente e servo de DEUS sem o ministerio

Responder para: eliezer de moura lemos

 
  Nome: Divino Em: 21/01/2016 | 10:01:13 E-mail: - sgtjesusn@gmail.com
Comentários:
O irmão santin é mt conhecido no meio cristão; sirvo ao Senhor na Igreja Assembléia de Deus, e sempre o achei um homem de Deus, vejo nisso tudo, inveja e perseguição dos homens,assim como houve com Jesus quando os fariseus o perseguiram por causa da inveja...

Responder para: Divino

 
  Nome: triciajustinobatista Em: 13/01/2016 | 18:02:35 E-mail: - missionariapaty @hotilmail.com
Comentários:
secometeu pecado ou nao nao cabe a nos o juigamento e sim a deus que deus e este queestamos servindo que nos colocamos no lugar de juiz ao inveisde servo a palavra de deus e ciara que ocair e do homem e o levantar e de deus sera que somos tao santo que podemos julgar o proximo de maneira tal que podemos ate pensar que nunca cometeremos algum erro diz a palavra quem esta de pe cuide para nao cair mais se cair o nosso deus e misericordioso quem condena e o homem quem julga e o homem quem senta e o homem mais quem levanta e deus que vc venha estar firme meu irmaoemcristo lembro me da reuniao da mocidade de 15 de novenbro que atendeu em tubarao quando trouxe o testemunho da odete vc e vaso escolhido por deuse ele vai te levantar e aosque estao condenando fica a pergunta quem de entre vos que nao tem pecado que atire a primeira pedra.

Responder para: triciajustinobatista

 
  Nome: Dila Em: 27/12/2015 | 19:25:16 E-mail: - dila@hotmail.com
Comentários:
Esses que estão julgando vao ser julgados...Deus vai te exaltar..

Responder para: Dila

 

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