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Em Aramaico, Deus meu Deus, por que me abandonaste


ARAMAICO

Falado em:

Arménia, Azerbeijão, Índia (sob Ashoka o Grande), Irão, Iraque; Israel; Territórios palestinianos; Geórgia; Líbano; Rússia; Síria; Turquia.

O aramaico foi, possivelmente, a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria; e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco, capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Maalula e Yabrud, esse último "onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia reconhecidamente católicas por onde Cristo passou, como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico chegasse intacto até os dias de hoje.

FORMA ESCRITA EM ARAMAICO, DAS PALAVRAS DITAS POR JESUS:

"E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27 : 46)

ELI, ELI L’MANA SABACHTÂNI





(Pronúncia correta) E-LEE E-LEE L-MAA-NAA SAA-BAACH-TAA-NEE (My God, my God, why have you forsaken me). Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste

Fonte:
Wikipedia

Postado em: 01/11/2008 | 13:48:42

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Comentários
  Nome: Andressa Em: 18/12/2012 | 11:35:09 E-mail: - andressalemosr@terra.com
Comentários:
Significado de Vitupério s.m. Ação ou efeito de vituperar.

Comportamento, discurso ou atitude que demonstra ou expõe alguém ao insulto.
Que possui a capacidade de ofender, de injuriar.
Ato vergonhoso, infame ou indigno,
Ato de repreender, de condenar ou de censurar alguém.
(Etm. do latim: vituperiu)

Responder para: Andressa

 
  Nome: Cicero Em: 03/12/2012 | 18:55:51 E-mail: -
Comentários:
Depois do próprio Jesus, a figura mais influente do estabelecimento do cristianismo era um judeu que confeccionava tendas e que, em certa época, havia hostilizado abertamente a nova fé e seus seguidores.

São Paulo (5 d.C. – 67 d.C.) nasceu como Saulo, filho de uma família próspera de Tarso, localizada na atual Turquia. Seu pai era cidadão romano, uma designação muito útil, herdada por Saulo e que oferecia um certo grau de segurança no Império Romano.

Saulo foi educado tanto na tradição helenística (grega) quanto na judaica. Enquanto estudava em Jerusalém, soube da controvérsia criada por Jesus de Nazaré e da nova seita dos cristãos. Considerando essas pessoas como blasfemadores, Saulo tornou-se caçador de cristãos, espionando-os e arrastando-os para tribunais religiosos.

Segundo a Bíblia, algum tempo depois da crucificação de Jesus, quando Saulo se encontrava na estrada para Damasco, Cristo apareceu para ele em uma visão de tal luz que o deixou cego. Jesus perguntou: ”Saulo, Saulo, por que me persegues?” Quando Saulo perguntou quem falava, a voz respondeu: ”Eu sou Jesus, a quem tu persegues! Levanta-te, entra na cidade. Aí será dito o que deves fazer.”
No mesmo instante, Saulo se converteu ao cristianismo. Entrou em Damasco, onde foi batizado e, imediatamente, voltou a enxergar. Logo se tornou um devoto apaixonado. Aprendeu tudo o que pôde com os discípulos de Jesus e então, começou a seguir um plano para propagar os ensinamentos de Cristo no Oriente Médio e além. Nos anos seguintes, ao longo de suas viagens, Saulo – agora conhecido como Paulo, seu nome romano – fez conversões, estabeleceu igrejas e escreveu muitas cartas, chamadas epístolas, descrevendo a doutrina cristã.
Giotto. São Paulo.

Ao contrário da maioria dos primeiros cristãos, Paulo acreditava que devia pregar aos judeus, assim como aos não-judeus. Seu sucesso na conversão de membros das duas categorias enfureceu as autoridades judaicas e romanas. Quando viajou a Jerusalém, foi preso por dois anos.

Ao ser libertado, decidiu ir para Roma e, no decorrer da viagem, sofreu um naufrágio e foi parar na ilha de Malta. A história é contada no Evangelho de São Lucas no Novo Testamento. Ao chegar a Roma, Paulo encontrou o apóstolo Pedro, o sucessor escolhido por Jesus. Ali passou os dois anos seguintes, escrevendo e pregando, e foi reconhecido como líder da comunidade cristã.

O fim preciso de Paulo é desconhecido, mas conta-se que ele foi preso e decapitado em Roma por ordem do Imperador Nero (37 d.C. – 68 d.C.), famoso pelas perseguições severas aos cristãos. Praticamente sozinho, Paulo difundiu o cristianismo pela região oriental do Mediterrâneo. Menos de 300 anos depois, esta viria a se tornar a religião do próprio Império Romano.

A história da vida e dos tempos de Jesus – seguidor de uma religião e fundador de outra – foi escrita por quatro de seus discípulos após sua morte e se encontra nos Evangelhos do Novo Testamento da Bíblia.

Segundo os Evangelhos, Jesus (cerca de 4 a.C. – 29 d.C.) era judeu, nascido em Belém, na Palestina, durante o reinado de César Augusto, o primeiro imperador romano. Cresceu em Nazaré, filho de um carpinteiro chamado José e de sua esposa, Maria. Os cristãos ortodoxos acreditam que José era simplesmente seu padrasto, pois Jesus era, literalmente, o Filho de Deus.

Por volta de 25 d.C., Jesus se tornou curandeiro e professor itinerante. Judeu devoto e piedoso, ensinou a fé judaica na qual fora criado, acrescentando porém, um novo código moral que enfatizava a importância da paz, da honestidade, da simplicidade, da tolerância e da humanidade. Sua mensagem mais conhecida, o Sermão da Montanha, resumia esses princípios e acabou se tornando a base fundamental de uma nova fé.
À medida que a notícia dos ensinamentos de Jesus se espalhava, também corriam histórias sobre sua habilidade de curar os doentes e os cegos e até, segundo alguns, de levantar os mortos. Em pouco tempo, as pessoas começaram a falar dele como o tão esperado Messias, o salvador – que, como acreditavam alguns judeus, Deus mandaria para livrá-los dos opressores romanos, exatamente como Moisés os havia libertado da escravidão no Egito, por volta de 1250 a.C. Após quatro anos, Jesus já havia atraído inúmeros seguidores. Também fez muitos inimigos, tanto nos ciclos religiosos quanto nos oficiais, que viam o pregador carismático como uma ameaça à sua autoridade. Em 29 d.C., Jesus foi traído por um de seus seguidores e preso pelos romanos em Jerusalém. Seus inimigos convenceram Pôncio Pilatos, o governador romano, a mandar executá-lo, por representar um perigo para a regência de Roma.

Jesus foi pregado em uma cruz no monte chamado Calvário e abandonado para morrer. Segundo os Evangelhos, três dias depois de ter sido enterrado em uma catacumba, ele levantou-se dos mortos. Apareceu muitas vezes a seus discípulos nos 40 dias seguintes e depois subiu aos Céus.

Os discípulos de Jesus sustentam que ele era tanto o Messias como o Filho de Deus, que fora enviado à Terra para sacrificar sua vida para que todas as pessoas pudessem renascer na graça de Deus e entrar no paraíso eterno ou Céu. Após a morte de Jesus, seus muitos seguidores passaram a pregar sua mensagem e conseguir conversões para essa nova religião, chamada cristianismo.

Apesar das tentativas de reprimi-lo e destruí-lo, o cristianismo se difundiu e acabou se tornando a religião dominante do Império Romano. Dois mil anos depois de seu início, existiam 1,6 bilhão de cristãos no mundo. Fonte: Historia.com.br

Responder para: Cicero

 
  Nome: Ramon Em: 19/11/2012 | 19:03:16 E-mail: - ramonfreitask@terra.com
Comentários:
Jesus é Senhor [é Deus] e Salvador

Muito cuidado com os inimigos da cruz. As seitas negam a divindade de Jesus, isto é, dizem que Jesus não é Jeová; que Ele não é nosso Senhor e Salvador. Esses são os anticristos. As Igrejas Cristãs atestam que o Filho – JESUS – é o Deus encarnado. Eis o que diz a Bíblia:

01) Jesus é Jeová, que se fez homem e habitou entre nós (João 1.1,2, 14).

02) O próprio Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10.30, 38)

03) Jesus disse: “Quem me vê a mim, vê o Pai” (João 14.9; 2 Co 4.4).

04) Jesus disse: “Antes que Abraão nascesse, EU SOU” (João 8.58); “Se não crerdes que EU SOU, morrereis em vossos pecados” (João 8.24). Jesus usou o mesmo nome usado por Jeová: EU SOU (Êx 3.14). “Eu Sou” transmite idéia de eternidade. Jesus é Eterno; não foi criado. Os inimigos de Cristo morrerão em seus pecados.

05) Jesus é Senhor dos vivos e dos mortos (Romanos 14.9).

06) Jesus é o Criador de todas as coisas (João 1.3; Cl 1.15-17).

07) Jesus é o “nosso grande Deus e Salvador” (Tito 2.13; 2 Pe 1.1,11).

08) Jesus deve ser adorado como Deus (Hb 1.6-8).

09) Devemos adorar somente a Deus (Mt 4.10), mas Jesus recebeu e aceitou adoração porque se igualava ao Pai (Mt 2.2,11; 8.2; 14.33; 28.9; Jo 9.38).

10) A Bíblia diz que a Igreja é de Deus (Atos 20.28). Igualando-se a Jeová, Jesus diz: “Minha Igreja” (Mateus 16.18).

11) A Bíblia diz que Jesus é DEUS-CRISTO e que nEle habita TODA a divindade (Colossenses 2.2-3, 9).

12) Jesus disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14.6). O artigo definido “o” identifica, individualiza e indica Jesus como a única verdade.

13) A Bíblia diz que Jeová é autor da vida (1 Samuel 2.6). O mesmo título é dado a Jesus (Atos 3.15).

14) A Bíblia diz que somente Deus pode perdoar pecados (Isaías 1.18; 43.25; Provérbios 28.13; Mateus 6.12; Lucas 5.17ss). Jesus, na qualidade de Deus feito homem, e conhecendo os corações dos homens, perdoou muitos pecadores (Lucas 23.43; João 5.14; Mateus 9.2).

15) A Bíblia chama Jesus de Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 9.6).

16) Ao ver Jesus ressuscitado, Tomé disse: “Senhor meu e Deus meu” (João 20.28). Jesus não repreendeu o discípulo por ter sido chamado de Deus e Senhor. Ele é realmente Deus, Senhor e Salvador.

17) A Bíblia diz que Jesus é “Deus bendito eternamente” (Romanos 9.5).

18) A Bíblia diz que Jesus é “o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 Jo 5.20).

19) A onipotência é atributo exclusivo da Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Jesus se declarou onipotente: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim; aquele que é, que era e que há de vir, o TODO-PODEROSO” (Ap 1.8).

20) A Bíblia diz que Cristo é o nosso Salvador (Tito 3.4-6). O próprio Jesus declarou ser Salvador (Mt 18.11; João 3.18).

21) A Bíblia diz que em nenhum outro nome há salvação, somente em Jesus Cristo. Jeová salva e Jesus salva porque os dois são UM (Atos 4.12). Pr. Airton Costa.

Responder para: Ramon

 

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