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Carta de Desligamento Irmão RENY DO AMARAL



CARTA DE DESLIGAMENTO
TERESÓPOLIS 20/04/2008

À

CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

TERESÓPOLIS – CENTRAL

POR: RENY DO AMARAL CARNEIRO JUNIOR.

Venho aos irmãos, por este importante documento, expressar minha mais íntima gratidão por tudo que recebi tanto das vossas mãos, como das mãos do nosso Amado Deus através desta prezada igreja. Gostaria antes de tudo, de deixar claro o meu profundo amor por todos os irmãos da CCB, que comigo lutaram as minhas guerras, que combateram os meus combates, que choraram o meu pranto e também venceram as minhas vitórias de forma intrínseca e absoluta, sem olhar as dificuldades que esta vida nos apresenta, mas cumprindo a Palavra de Deus que nos ensina a “… se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram…”. Para estes que cumpriram este propósito participando da minha vida, mesmo não estando junto de vós de corpo presente daqui para frente, nosso espírito sempre testificará que somos FILHOS DE DEUS.


Graças dou a Deus pela vida de cada um de vós e, mesmo correndo o risco de não ser compreendido, deixo o meu coração aberto (assim como as portas da minha casa), para qualquer um de vós que sentir alegria em compartilhar ainda comigo das coisas celestiais, pois o meu maior desejo é que todos os caros irmãos sejam felizes debaixo do doce amor de Jesus Cristo, ensejando, de coração, encontrar-vos no céu para, de fato, cantarmos o hino da vitória.

Passo, a partir de agora, a comunicar oficialmente ao corpo ministerial e a toda a igreja em si, o meu desligamento de forma integral desta instituição, mostrando aos irmãos os verdadeiros e sinceros motivos, pelos quais tomei tal decisão.

Como a maioria dos irmãos tem ciência da minha vida (pois ela sempre foi um “livro aberto” diante da igreja), resumo aos mais interessados que nasci e cresci nesta instituição. Hoje me encontro com 27 anos, casado e com uma filha de três anos que o Senhor Jesus nos tem preparado pela sua infinita misericórdia. Sou encarregado de orquestra da igreja supra citada há, aproximadamente, cinco anos. Tenho liberdade de forma comum e nada em meu “histórico” que tenha cometido que desabone minha conduta diante de Deus e da cara irmandade.

Sinto-me frustrado por precisar escrever esta carta, pois isto era algo que jamais sonhei em fazer diante de uma igreja, entretanto, não me restou nenhuma opção plausível capaz de amenizar ou dirimir tamanha dor que hoje assola o meu peito, bem como o da minha família. Não uma dor de ódio ou rancor, de maneira alguma (pois não é isso que aprendo pela Palavra de Deus), mas uma dor de lamento. Lamento por lutar uma vida inteira por uma igreja que, mesmo me ouvindo apregoar o som do evangelho de maneira íntima e sincera, não me aceitou assim como sou, não aceitou a minha família tal como ela é e, conseqüentemente, não aceitou a minha pregação. Por esses e outros motivos, digo aos irmãos e principalmente ao ministério da igreja que lamento.

Lamento profundamente a posição doutrinária de uma igreja tão grande, tão organizada, com quase 100 anos de existência, mas com o orgulho do tamanho ou até maior que sua idade. Lamento ter que trabalhar o dia inteiro para levar o pão para minha família e, depois de toda a fadiga e cansaço do dia, ir à igreja esperando poder descansar nas doces palavras de Jesus que dizia “… meu julgo é leve e meu fardo é suave…”, mas ao invés disso, ouvir palavras ásperas e absurdas como “… a CCB é a única igreja verdadeira, o caminho santo e estreito que conduz a salvação… largo e espaçoso é o caminho das outras igrejas… que conduz a perdição”. Lamento por esta igreja não abrir mão de sua posição quanto a esta passagem bíblica entendendo que o caminho estreito diz respeito a Jesus “… eu sou o caminho, a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai senão por mim…” enquanto que, o caminho largo e espaçoso diz respeito ao mundo e suas práticas e não às outras igrejas evangélicas, vejamos: “… o mundo jaz do maligno…”. Lamento ter que assistir uma igreja passar um século inteiro lutando contra seus próprios irmãos apenas por pertencerem a outras igrejas, ou seja, contra a carne e contra o sangue.

Portanto, deixo claro aos irmãos, que estou deixando esta igreja não por orgulho, ganância, fins financeiros, políticos e nem doutrinários, pois enquanto eu pude me alimentar espiritualmente e honrar o meu ministério entre vós eu o fiz, mas agora não há mais alimentação, não há mais pregações inspiradas, não há mais o mesmo cuidado com as pessoas como outrora, mas sim com a imagem da igreja e, sendo assim, não posso esconder de vós que não conheço o Jesus que morreu por instituições, antes sim, o Jesus que morreu por pessoas naquela cruz. Na verdade, estou tentando dizer, que se eu quiser continuar a pregar e a viver o evangelho do amor de Jesus, não tenho outra escolha que não seja me retirar, isto é, diante de tudo isso, me faltou opção.

Tudo isso porque, na CCB, ainda que de forma tácita, a “doutrina” se tornou mais forte que o amor, contrariando uma importante passagem bíblica que diz: “… agora, pois, permaneçam a fé, a esperança e a caridade, porém, a maior destas é a caridade…”.

Ora, estas e outras divergências têm sido colocadas de forma incisiva pelo ministério da igreja como doutrina bíblica universal e imutável, assim como o uso do véu, corte de cabelo, uso de jóias e outras que os irmãos já conhecem justamente por fazerem parte desta instituição. Mas, baseado na “doutrina das doutrinas”, que é o AMOR, eu, infelizmente, rechaço (rejeito) todo e qualquer destes ensinamentos que protegem a instituição como “santa” e denigrem a imagem e machucam as pessoas que transgridem estas supostas “receitas” para se alcançar o céu. E digo aos irmãos, de mais puro e sincero coração, que tentei, juntamente com minha família, me alimentar espiritualmente entre vós, mas com o passar do tempo, estas observações tomaram o lugar do “… levanta e anda…”, do “… ide e pregai o evangelho a toda a criatura….”, do “….vinde como estais…” e, principalmente, da resposta dada ao ladrão da cruz “…ainda hoje estarás comigo no paraíso…”.

Por isso cito aqui o orgulho deste corpo ministerial, que não compreende que Jesus não disse ao ladrão que ele deveria descer da cruz e cumprir tal doutrina para então ser salvo posteriormente. Antes, Ele o salvou porque aquele ladrão, olhando em seus olhos, o amou intensamente reconhecendo que Ele não era “um” rei qualquer, mas que ele era O REI JESUS. E mesmo que alguém venha dizer: “..mas a situação do ladrão foi uma exceção…”, pois bem meu meus irmãos, isso seria mais um motivo para acreditarmos que para amar, de forma plena, às vezes precisamos quebrar as regras. As regras do orgulho, as regras da doutrina humana e até as regras da própria razão, pois, de fato, nenhum destes sentimentos correspondentes destes últimos itens (orgulho, doutrina e razão), têm poderes suficientes para rasgar as nuvens e adentrar aos céus com a autonomia e a autenticidade dada por Deus ao mais nobre de todos os sentimentos….O AMOR. Por isso, meus caros, Jesus não se ateve a excepcionalidade da situação do ladrão, mas ao fato de que ali pregado, estava mais um ser humano….e onde há um ser humano, vale tudo pra salvá-lo – até deixar o trono e tornar-se como um mero mortal (como ele fez por nós).

Meus irmãos, a receita para alcançar o céu chama-se Jesus Cristo! E Ele não veio pregar o evangelho das condutas externas como saias longas, cabelos compridos, barbas feitas, ternos e gravatas ou coisas do gênero (porque este tipo de convívio já era praticado pelos Fariseus), antes, Ele veio pregar o evangelho do amor, Ele morreu apaixonado por nós, apaixonado por vós, apaixonado pelo mundo. Ele não exigiu nada de nós, nenhum encargo, nenhum peso, nenhuma paga, porque a dívida herdada pela raça humana para com Deus pelo pecado de Adão, que até então homem nenhum havia conseguido pagar, foi extirpada pelo sangue de Jesus na cruz e ponto final.

Em virtude disso, afirmo aos irmãos, que não posso ir contra as escrituras sagradas, sacrificando minha família por uma dívida que já está paga há mais de 2000 anos. Que não posso continuar a assistir o sangue de Jesus sendo “anulado” na vida da minha família (e de tantas outras pessoas), por conta de um brinco ou calça que elas usem ou deixem de usar - pois quem convive com ela sou eu! Mas a igreja se sente mais apta do que a minha própria pessoa para falar sobre o grau de santificação da minha própria família.

Afirmo ainda, embasado na Palavra de Deus, que não vou criar a minha filha debaixo de um julgo pesado e desigual originado em uma interpretação equivocada da Bíblia. Interpretação esta propagada por uma igreja legalista e, conseqüentemente, exclusivista, que não se importa com o que você é por toda a vida, mas sim com o que você está sendo naquele momento, mesmo que seu comportamento seja transitório, ou seja, alguém pode ser íntimo de Deus em orações, pode amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, mas se estiver usando uma maquiagem, uma calça ou brinco, que seja, automaticamente a igreja anula todo o seu esforço e apaga suas demais condutas diante de Deus, considerando que, para sermos diferentes do mundo precisamos usar roupas, cabelos e coisas que denotam aparência externa, enquanto a bíblia nos diz para sermos “…fracos para ganhar os fracos…”.

Não posso conduzir minha filha por um caminho que a levará a entender que ela é melhor do que os outros crentes porque usa saia longa, não corta seu cabelo e teve o privilégio de nascer na “graça maravilhosa”, ou seja, a CCB. Antes, quero ensiná-la que a verdadeira graça de Deus é infinita e impalpável. Que quando ela acordar pela manhã e sentir o sol atravessar a janela do seu quarto, ela poderá dizer com toda a segurança: “… obrigado, Senhor, por esta graça…”. Quero fazê-la entender que tudo o que o ser humano recebe sem ter que lutar por aquilo é uma GRAÇA. Que o sol é uma graça, que a lua é uma graça, que a chuva é uma graça, bem como o ar que respiramos, enfim, todo o favor imerecido, É UMA GRAÇA.

E, lamentavelmente, por não partir desta premissa, os ministros da CCB têm situado a graça de Deus como se ela se estabelecesse em um lugar físico, tal como, aqui, ali ou acolá a transformando em algo de caráter material e, o que é pior, setorial também.

O que vivi até aqui entre os irmãos, vivi! O que senti até aqui entre os irmãos, senti! O que ouvi, ouvi. O que preguei, preguei e agradeço a Deus por tudo, assim como no início desta carta. Mas sinto que este é o momento de voar, de quebrar as paredes deste calabouço, de romper as grades desta imensa gaiola e voar, porque fomos feitos para ser livres e, confesso aos irmãos, que minha alma clama para conhecer o restante do Jesus que apenas comecei a conhecer na CCB, mas que nem ela própria, como igreja, reconhece seu tamanho e infinidade, limitando o corpo de Dele (Cristo) a apenas alguns de seus membros que cumprem aquilo que acham que é certo. Mas digo aos caros irmãos, que há vidas lá fora. Que há muita gente lá fora que precisa ser salva pelo sangue do cordeiro e não pela conduta dos seus corpos, pois “…quem crê e for batizado será salvo…”.

Portanto, caros irmãos, não posso passar a minha vida inteira amando apenas aqueles que me agradam e repetem os meus rituais diários, pois Jesus amou exatamente aqueles que não cumpriram tais rituais (prostitutas, ladrões, endemoniados…). Mas deixo esta carta aos irmãos como um sinal de advertência, pois eu espero ansiosamente pela reforma doutrinária desta igreja, para que, um dia, não haja mais discriminação aos nossos irmãos de outras igrejas evangélicas e nem aos nossos próprios irmãos que não andam segundo os ensinamentos sobre condutas externas da igreja (roupas, pinturas, cabelos…), que o ministério chama carinhosamente de “doutrina”. Para que possamos não chamá-los mais de “primos”, mas sim de irmãos em Cristo Jesus, levando em conta que não foi assim o procedimento das sete igrejas da Ásia, que curiosamente eram completamente diferentes em seus usos, costumes e liturgias (formas de culto), e, nem por isso, se desconsideravam reciprocamente. E mesmo se assim o fizessem, Deus não aceitaria esta discriminação, pois a maior prova disso está nas cartas que ele mandou que João escrevesse para cada uma, ou seja, as igrejas da Ásia eram diferentes entre si, mas o Senhor Jesus tinha uma única finalidade para todas elas: conduzi-las a salvação e, portanto, ele queria atender às necessidades de cada uma ao invés de fazer comparações entre uma e outra. Na verdade, Ele não fez nenhuma comparação.

Nós, da CCB, temos realmente que aceitar que, para pregar a Palavra, precisamos conhecê-la de forma profunda, pois se fizéssemos isso há mais tempo, saberíamos a diferença entre uma verdadeira seita religiosa (que nasce embasada em uma heresia), e uma verdadeira igreja evangélica (que nasce embasada nos princípios verdadeiros de fé deixados por Jesus), princípios estes que para os ministros à frente da CCB, são inteiramente desconhecidos, o que gera uma confusão em suas mentes sobre quais igrejas possuem características sectárias e quais não, antes, para eles, tudo o que não se chama “Congregação Cristã no Brasil”, não pode alcançar o céu. Afirmação desastrosa e lamentável para uma organização com tanto tempo de vida e tão extensa como a CCB.

Sendo assim, peço encarecidamente aos irmãos que repensem suas opiniões sobre estes e outros assuntos e deixem de julgar as pessoas apenas pela sua aparência ou roupas, brincos, etc. e passem a vê-las primeiro pelo coração, ou seja, de dentro pra fora, assim como Jesus o fez, pois se Ele não fizesse isso, e consequentemente observasse primeiro a aparência (de fora para dentro), a primeira pedrada na cabeça de Maria Madalena, partiria Dele mesmo.

Creio que, fazendo assim, a CCB deixará de lançar pessoas machucadas no território sombrio da solidão psicológica e aprenderá que o nosso Deus da remissão é o mesmo Deus da restituição. Aprenderá também a acreditar mais nas pessoas, a investir mais nelas e a amá-las mais, trazendo-as para o calor do seu seio e não as matando na frieza de sua opinião, como hoje freqüentemente tem acontecido.

Por essas e outras situações, não posso continuar a caminhada junto aos irmãos, mas afirmo a todos os que realmente me amam e amam minha família, que estarei firme aos pés de Jesus Cristo, orando por todos onde quer que eu esteja para que Deus mude a realidade desta igreja e faça com que as pessoas que aí estão, possam, um dia, ter o prazer de caminhar sem o desconforto do terror psicológico, causado por tantas regras e mandamentos infundados, construídos sob o alicerce do orgulho durante esses longos 100 anos de existência e pregado veementemente pelo ministério da igreja. Sinto muito ter que dizer que uma igreja é a pós-figuração de seus líderes. Por isso, alguns irmãos entre nós possuem a mesma opinião que a minha, mas, ainda amarrados pelo medo daquilo que é pregado, não conseguem expor seus verdadeiros sentimentos. E, com isso, sujeitam suas famílias a pregações como “… a graça não é de quem quer, nem de quem corre, mas de quem Deus usa de misericórdia…”.

Espero que algum dia, pelo ministério da CCB, a salvação seja pregada pela fé e não pelas obras, “… que a vida valha mais que o mantimento e que o corpo valha mais que o vestido…”, que o sacrifício de Jesus seja realmente maior que o pecado humano, porque, até agora, estes valores estão completamente invertidos na mente e no coração dos homens que dirigem esta igreja.

Mas, se tem algo que aprendi com tudo isso, é que RELIGIOSIDADE nada tem haver com ESPIRITUALIDADE. Quem é religioso, enxerga uma determinada religião com seus ensinamentos que, depois de cumpridos com muito sacrifício, levarão a Jesus. Mas quem é espiritual, enxerga Jesus de forma direta e absoluta e, obedecendo-o, se entrega a ele, produzindo conseqüentemente em seu ser, boas obras (como fruto da aceitação ao Espírito Santo). E aí está a inversão de valores! Jesus disse. “… guarda o que tens para que ninguém tome e tua coroa…” vejam; a coroa já foi dada quando ele disse: “… está consumado…” naquela cruz.

Portanto, não temos que aceitá-lo como único e pessoal Salvador e ainda escalar um paredão de doutrinas para ver se então, por méritos próprios, herdamos o céu. Na verdade, quando o aceitamos, temos que lutar “… contra as hostes do mal nos lugares celestiais…” para não perdermos a coroa para o ladrão e salteador que é satanás. Coroa esta, meus amados, que já foi dada como vimos acima, ou seja, Jesus já pagou por nós, agora, exercendo nosso livre arbítrio, apenas aceitamos e homologamos tal ato protegendo a coroa que nos foi cedida única e exclusivamente pela sua graça e correndo “… a carreira que nos está proposta”.

Estou deixando esta igreja com a mesma dignidade com que fui criado nela. Gostaria muito de não ouvir que “… caí da ‘graça’…”, ou que “…fui levado pelo ‘vento’ da Palavra…..” ou ainda que “…me tornei um ‘sectário’…”, pois o meu maior desejo é alcançar o céu, como todos os irmãos e, para tanto, vou continuar a jornada debaixo do verdadeiro evangelho de Cristo, porém, em outra instituição (igreja). Igreja esta que não vai “crucificar” a minha família apenas por conta de sua conduta externa, antes, pregará o evangelho da graça, deixado não por um Deus que observa roupas e enfeites, mas um Deus que “… sonda os rins e os corações…”. Por isso, peço aos irmãos e, principalmente ao ministério, que, após a minha saída, não façam declarações lamentáveis como: “… só pertencem a Deus, aqueles que permanecem ‘firmes’ nesta graça…” ou: “… não vigiou, o adversário o levou…”. Peço encarecidamente aos irmãos, que se não for para falar bem da minha família, então que não falem nada, pois a Palavra de Deus condena também os maldizentes.

E não hesito em confirmar que, sendo fiéis, nos encontraremos no céu para formar a igreja verdadeira de Jesus, não composta por placas denominacionais, mas por gente, por humanos, por vencedores e, ainda melhor, gente que não integrou as suas igrejas terrestres construídas de alvenaria a ponto de considerá-la superior a Jesus, mas gente que integrou a santa, irrepreensível, invisível e verdadeira igreja de Cristo, aquela que pairou entre o céu e a terra por todo esse tempo e que, só aceita dentro de si, aqueles que verdadeiramente “… amam a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos…” de forma sincera.

Baseado no disposto acima, coloco-me a disposição dos irmãos para melhores e maiores esclarecimentos a respeito dos assuntos aqui tratados e até de outros, deixando claro que, nesta exposição, não expressei 1/3 das minhas colocações quanto aos ensinamentos da igreja por não achar viável nem prudente, cabendo ao irmão interessado no referido assunto, me procurar para obtenção das explicações que não se fizeram possíveis aqui por conta da limitação do caráter deste documento como “carta de desligamento”.

Aqui também, abro mão de todos os benefícios e direitos que adquiri enquanto membro desta igreja, bem como, me isento de todo e qualquer dever ou obrigação sobre o qual, durante todo o tempo, me fiz participante, me desligando completamente da Congregação Cristã no Brasil, para efeitos meramente legais.

Agradeço novamente a Deus e a todos os irmãos que, de forma sincera, buscam o reino dos céus, estando à disposição de todos em qualquer tempo e lugar, com o coração aberto para aprender aquilo que realmente ensina a palavra de Deus, principalmente em minha casa, para recebê-los sempre que seja a vossa vontade.

A Deus, por Jesus Cristo, seja dada toda a honra, toda glória, todo o poder, todo o louvor, todo o império, toda a majestade, todo o domínio pelos séculos dos séculos amém.

Desde já, agradeço a todos,


RENY DO AMARAL CARNERIO JUNIOR

RUA PAULO LOSSIO, 26 BLOCO A1 APTO. 304 ARARAS

TERESÓPOLIS – RJ

TELEFONES: (21) 2642-1499 / 2642-7860 / 9638-0123

CENTRAL TERESÓPOLIS



_____________________________________

RENY DO AMARAL CARNEIRO JUNIOR

Fonte:
Jurista CCB

Postado em: 02/05/2008 | 23:19:15

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Comentários
  Nome: Romulo Em: 12/07/2013 | 20:51:52 E-mail: - romulop.albernaz@bol.com
Comentários:
Entre as mulheres judias, existem diferenças de vestuário, de acordo com o nível de religiosidade e a corrente judaica a que pertencem. Não é costume uma mulher religiosa usar calças, consideradas vestuário exclusivamente masculino. Ainda assim, nos últimos anos surgiram modelos de calças de modelos folgados, adotados por algumas mulheres mais liberais dentro da ortodoxia.

publicado por Boaz. DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 2012 Passerelle de Jerusalém

Responder para: Romulo

 
  Nome: Raquel Em: 18/06/2013 | 14:51:10 E-mail: -
Comentários:
Lei judaica exige que as mulheres casadas para cobrir seus cabelos, por razões de modéstia (tznius). Algumas mulheres usam perucas, conhecido como ..

Responder para: Raquel

 
  Nome: Andressa Em: 15/06/2013 | 15:57:10 E-mail: - andressaroman@uol.com
Comentários:
Como as mulheres judias se vestem?
Escrito por Aksana Nikolai | Traduzido por Jessica Pietro Pupo

As regras de vestuário das mulheres judias são ditadas pela seção de leis judias conhecidas como "Tznius", que, traduzindo do hebraico, significa "modéstia". Exige-se que as mulheres Ortodoxas se vistam conservadoramente, mas os níveis de modéstia, quando refere-se à cobrir o cabelo e ao comprimento apropriado das saias, vestidos e mangas, varia por facção. Dependendo do grupo ao qual pertencem, as mulheres seguem todas, algumas ou nenhum dessa regras de vestuário.

Cabelo
De acordo com a lei judia "Halacha", uma mulher casada deve se manter coberta em público. Isso é feito para mostrar que a mulher é a esposa de outro homem e que os homens não devem se aproximar dela. Uma mulher que ainda não seja casada, pode revelar seu cabelo. Essa tradição é observada principalmente por membros da facção Ortodoxa Haredi, embora algumas mulheres Ortodoxas Modernas cubram seus cabelos também. As mulheres usam boinas, chapéus ou lenços chamados "tichels", para cobrir seus cabelos. Os "tichels" vêm em uma variedade de estilos, que variam de simples cores sólidas, àqueles com padrões e desenhos ornamentados.

Parte de cima
Mulheres que fazem parte da facção Haredi usam blusas e camisas com mangas que terminam próximas ao cotovelo. A gola da camisa precisa cobrir a clavícula e o decote da mulher. Em algumas comunidades ultra Ortodoxas, as mulheres também usam uma túnica folgada sobre a camisa. Além disso, essas roupas têm que ser escolhidas em cores sóbrias e neutras, que não atraiam muita atenção - diferente de cores chamativas como rosa ou vermelho.

Parte de baixo
Saias ou vestidos que terminam no tornozelo são as partes de baixo mas tipicamente usadas por mulheres judias Ortodoxas. Meias são sempre usadas por baixo da saia ou vestido. Todas as mulheres Ortodoxas e algumas Ortodoxas Modernas não usam calças na companhia de homens. A maioria da mulheres Ortodoxas também não usa sapatos que deixem os dedos à mostra. Algumas irão usar sandálias, mas apenas com meias grossas ou meias calças que não revelem a pele.

Vestuário de feriados religiosos
Mulheres judias Ortodoxas, particularmente de herança do leste europeu, usam aventais brancos durante o Shabbat. Em preparação para o Shabbat, essas mulheres pertencentes à facção Moderna Ortodoxa, trocam suas roupas casuais, como calças e calçados esportivos, por roupas mais formais, similares às das mulheres Conservadoras. Todas as mulheres Ortodoxas e Ortodoxas modernas se vestem conservadoramente quando vão à sinagoga, nestas e em outras ocasiões especiais.

Judaísmo reformado
Mulheres pertencentes à facção Reformada não precisam seguir nenhuma regra de vestuário estabelecida. Vestidos e saias que mostrem a pele, assim como calças e shorts são permitidos, algumas vezes até mesmo na sinagoga ou durante feriados religiosos. Baseando-se somente na vestimenta, mulheres pertencentes a esta facção do judaísmo são difíceis de diferenciar das mulheres de outras religiões.

Responder para: Andressa

 
  Nome: Sonia Em: 14/06/2013 | 09:35:13 E-mail: - soniadvalentin@terra.com
Comentários:
SIGNO: CÃNCER. Fada: Oonagh é a esposa de Finvarra, o rei das fadas ocidentais e dos mortos. Seu cabelo dourado chega até o solo e veste um traje de teia de aranha com gotas de orvalho, que brilham como diamantes.

Responder para: Sonia

 
  Nome: Rubens Em: 11/06/2013 | 11:55:28 E-mail: -
Comentários:
Vestindo Calças. A campanha ‘Vista Calças Para Sacramental’ já esta causando comoção e controvérsia, o que é excelente para iniciar-se um diálogo sobre um problema que, usualmente, passa desapercebido por muita gente, especialmente por homens.

A campanha não é sobre que roupas mulheres podem vestir aos Domingos, mas sim sobre o fato de que essa decisão deve ser exclusividade delas, e de cada uma delas. A campanha também é sobre o quanto o corpo delas é de propriedade exclusiva delas, e de como nós homens pensamos nelas é de responsabilidade exclusiva nossa. E, finalmente, a campanha é sobre quão importante as mulheres são para a Igreja, e não apenas como mães e esposas, mas como suas opiniões, suas habilidades, e sua liderança podem e devem ser valorizadas.

Homens também podem participar da campanha desse próximo Domingo:
… vestindo uma camisa, ou gratava, ou meias, ou mesmo um laço, na cor roxa, sendo roxo a cor históricamente associado com o movimento para o sufrágio [de mulheres].

Pessoalmente, eu recomendaria manter posições públicas clara a favor da ordenação da mulheres ao Sacerdócio e o fim da objetificação do corpo feminino, e afins, mas por enquanto, roupas roxas seriam um bom começo.

vozesmormons.com.b Machismo no Mormonismo por Marcello Jun

Responder para: Rubens

 
  Nome: Diego Em: 10/06/2013 | 18:26:36 E-mail: - diegoconstantin@yahoo.com
Comentários:
Não se diferencia crente por roupas ou costumes, e sim por atitudes.

Responder para: Diego

 
  Nome: Arnaldo P. dos Reis Em: 08/06/2013 | 14:21:16 E-mail: - arnaldosidro@hotmail.com.br
Comentários:
ESTA GRAÇA È PARA OS HUMILDE,, VC A PERDEU QUANDO CONSTRUIU EM SUA MENTE VÃS Questões, COM DISCÓRDIAS E CONTENDAS. DE TODAS AS OUTRAS DENOMINAÇÕES, A QUE MAIS SE APROXIMA DA PALAVRA DEUS E A CCB.,OH CARO Irmão VOLTE ATRAS, APAGUE ISTO DE SUA MENTE, NÃO SEJA SÁBIO DEMAIS, MAS DEIXE O SENHOR TE CONDUZIR, VC E SUA FAMÍLIA.

Responder para: Arnaldo P. dos Reis

 
  Nome: Lenita Em: 07/06/2013 | 14:39:21 E-mail: - lenitam.venancio@globo.com
Comentários:
Mulheres vestindo calças

Historicamente, no Ocidente, as mulheres têm usado indumentárias semelhante as saias como vestuário, enquanto que, os homens tinham e têm usado calças. A final do século XIX, as mulheres começaram a usar calças e blusas para o trabalho industrial. Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres usavam as calças de seus maridos enquanto concorreram a seus empregos, e na década de 1970, as calças da moda foram feitas especialmente para as mulheres. No E.U.A., isto pode ter ocorrido devido à passagem do Título IX das Emendas de Educação de 1972, o que fez que o ensino público tratasse igualmente aos homens e as mulheres e que não se lhes exigisse que as estudantes seguissem um código de vestimenta diferenciado, já que estes mudaram em quase as escolas públicas todas dos Estados Unidos. Hoje, as mulheres usam calças com mais freqüência do que as saias, e muitas delas usam calças quase o tempo todo.

Enquanto nos países ocidentais as calças para as mulheres não se tornaram artigos de moda até o final do século XX, as mulheres começaram a usar as calças dos homens (devidamente modificadas) para o trabalho ao ar livre desde uma centena de anos atrás.

As meninas mineiras marrões de Wigan escandalizaram à sociedade vitoriana com a utilização de calças para o trabalho perigoso nas minas de carvão. Elas vestiam saias sobre as calças e as enrolavam na cintura para mantê-las fora do caminho.

As mulheres que trabalhavam nas fazendas do oeste americano do século XIX também usavam calças de equitação, e a princípios do século XX, aviadoras e outras mulheres que trabalhavam frequentemente usavam calças. Atrizes como Marlene Dietrich e Katharine Hepburn eram frequentemente fotografadas de calças nos anos 1930, e isto ajudou com que as calças fossem mais aceitas pelas mulheres. Durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres que trabalham nas fábricas e faziam também outras formas de "trabalho de homens" no serviço de guerra, usavam calças quando o trabalho o exigia, e no pós-guerra, as calças tornaram-se roupa casual para a jardinagem, a praia e outras atividades de lazer.

Na Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial, por causa do racionamento da roupa, muitas mulheres tomaram as roupas de seus maridos civis, incluídas as calças, para trabalhar, enquanto seus maridos estavam ausentes nas forças armadas. Isso foi em parte porque se as considerou como roupas práticas para o trabalho e, em parte para permitir que as mulheres mantenham suas prestações de roupas para outros usos. Como essa prática do uso de calças tornou-se mais difundida e o vestuário dos homens estava ausente, as substituições eram necessárias, de modo que no verão de1944 relatou-se que as vendas de calças de mulher foram cinco vezes mais que no ano anterior.1

Na década de 1960, André Courrèges introduziu calças compridas para as mulheres como um item de moda, levando à era de pantsuit e corte jeans e à erosão gradual das proibições contra que as meninas e mulheres usem calças nas escolas, no trabalho, e bons restaurantes.

Exceções
As maiorias das mulheres no Ocidente hoje usam calças, em oposição às saias / vestidos na maioria do tempo. No entanto, há momentos em que as mulheres podem preferir usar uma saia em vez de um par de calças, e algumas mulheres podem usar saias / vestidos o tempo todo fora da tradição moderna. Alguns desses motivos são:

Aparência profissional
Na maioria das profissões, foi aceito que as mulheres usassem calças. Com a popularidade da pantsuit e outras calças que dão a aparência de um terno de negócios, na maioria das profissões, é possível que as mulheres usem calças em todos os momentos. Muitas ocupações também permitem hoje uniformes do vestuário casuais ou que constem de calças. No entanto, existem mulheres que sentem que usar uma saia ou vestido assegura estar "bem vestidas", ou que dá uma impressão melhor.

As maiorias das mulheres que vestem roupas de negócios no trabalho, em alguns dias usam calças e saias no outro, com uma variação de estilo em mente. As atividades do dia de trabalho e temperatura exterior podem ter um impacto sobre sua escolha em qualquer dia determinado.

Ocasiões formais
A maioria das roupas formais para as mulheres consiste em um vestido. Embora historicamente a escolha tenha sido os vestidos de uma peça, atualmente produzem-se muitos vestidos de duas peças, muitas vezes inspirados nos ternos. Nos últimos anos, têm se desenvolvido alguns conjuntos formais constituídos por calças, utilizando o desenho de jogo para a sua justificação.

Enquanto permanece a regra de que os Vestidos de casamento sejam, como indica o próprio nome, vestidos, a roupa usada por outras mulheres para casamentos e para outras ocasiões formais, incluem por vezes, calças.

O clima
No tempo quente, muitas mulheres consideram suas saias mais confortáveis do que calças, especialmente quando se viaja, e em situações onde elas são forçadas a permanecer sentadas por longos períodos. Embora as bermudas sejam uma opção para muitas ocasiões casuais, muitas mulheres sentem que suas necessidades possam ser satisfeitas com um par de calças curtas. Os shorts podem também ser apropriados para certas ocasiões, e uma saia ou vestido, como um vestido de verão, pode ser a melhor opção. Além disso, algumas mulheres que se sentem pouco atraentes em shorts podem escolher um vestido para um clima mais quente.

Deficiência
Para as mulheres com deficiências pode ser mais fácil tirar ou pôr um vestido. Já que a saia poderia ser puxada pela cabeça, não é necessário dobra-la ou afivela-la. Além disso, aquelas com pernas quebradas não têm que se preocuparem com encaixar as calças sob suas fraturas, e as obesas podem achar mais fácil usar saias.

Gravidez
Embora haja calças maternais e sejam muito populares, algumas gestantes preferem usar vestidos durante a gravidez, que não têm cintura.

Religião
Em uma era onde a maioria das mulheres no momento dado usam calças há uma série de religiões que proíbem que as mulheres usem calças e alguns podem exigir incluso que todas as mulheres, meninas e frequentemente jovens só usem saias ou vestidos. As razões por trás de tais crenças, que variam dentro de cada religião e cultura, são, em geral devido às leis do pudor. A religião é a razão mais comum para uma mulher nunca use um par de calças.

•Judeus ortodoxos: As maiorias das mulheres judias ortodoxas estão obrigadas pela lei religiosa a usar saias e não calças. Existem dois principais preceitos do judaísmo que são a base para isso. Uma delas é a modéstia. Na crença judaica, o espaço entre as pernas de uma mulher é considerado uma área privada e, portanto, deve ser cobertos por uma roupa. Uma vez que as calças foram criadas originalmente como vestuário para homens, as mulheres estão, por conseguinte, proibidas de usá-las de acordo com as autoridades da maioria dos rabinos, no entanto, não haja um mandamento de esta prática em qualquer lugar da Bíblia. Embora a exigência comum seja que as pistas sejam usadas pelo menos até o joelho, muitas judeus ortodoxas prolongam a longitude como medida de precaução, vestindo com saias que chegam até a do tornozelo. Outras mulheres do Judaísmo moderno permitiram à brevidade, saias mais curtas por completo caso homizia de esta prática.

•Catolicismo tradicionalista: Em 13 de novembro de 866, o Papa Nicolau I escreveu ao rei Bóris I da Bulgária: ' Ou você ou a sua mulher usar ou não usar calças, não impede a sua salvação, nem leva a um aumento da sua virtude ("'sive vos, sive feminae vestrae, sive deponatis, sive induatis femoralia, nec saluti officit, nec ad virtutum vestrarum proficit incrementum'”-Patrologia Latina CXIX, 1002, aqui para a tradução em Inglês da resposta do Papa à questão de saber se o Rei, sendo cristãs, as mulheres búlgaras devem usar um vestido em vez de calças tradicionais). Alguns membros da Sociedade de São Pio X falaram sobre a preferência das mulheres com saias em vez de calças.2

•Unicidade Pentecostal: A mulher pentecostal opta por usar saias por o mandamento bíblico que diz que as mulheres não devem usar roupas de homens, no entanto, isto não é obrigatório.

•Menonitas: A base das saias em menonitas é a modéstia. Por esta razão, são obrigatórias as saias longas ou vestidos que cobrem a maior parte das pernas. Também usam vestidos e saias, já que eles acreditam que os homens e as mulheres devem ser distinguidos uns dos outros.

As dançarinas das terras altas de escócia
Nas danças escocesas das terras altas, as mulheres não usam Trews, mas vestidos Aboyne (para as danças nacionais) ou traje de falda nas danças das terras altas. No entanto, os Trews tartán podem ser usados por mulheres no Estados Unidos.

Uniforme escolar
Dado o aumento da população muçulmana, algumas escolas do Reino Unido permitem que os alunos a usar calças, mas saias são o traje mais comum nas escolas primárias e secundárias, mesmo quando têm a opção de usar calças. No final do século XX, muitas escolas começaram a mudar seus regulamentos uniformes para permitir calças para as meninas no meio da oposição - o mais conhecido pode ser Whickam Comprehensive en Gateshead en 2000.5 Embora seja geralmente aceito, não há caso de teste conhecido foi levado perante os tribunais, por isso não é ilegal a proibição de calças como parte do uniforme de escola para meninas. A regra aplica-se ainda nas escolas públicas mais independentes e seletivas, assim como muitas escolas abrangentes.
Mais recentemente, algumas escolas já tentaram proibir as meninas usam saias curtas inadequada.

Leis
Em Sudão, o artigo 152 das emendas do Código Penal de 1991 proíbe o uso de "trajes obscenos" em público. Esta lei tem sido utilizada para prender e perseguir mulheres que usam calças. Treze mulheres, incluída a jornalista Lubna al-Hussein foram presas em julho de 2009 em Cartum por usar calças, dez das mulheres se declarou culpado e foi atingido com dez chicotadas e uma multa de 250 libras sudanesas cada. Lubna al-Hussein decidiu ir aos tribunais para contestar a lei. Em meio a um clamor internacional por ativistas de direitos humanos, foi condenado e multado em £ 500 sudaneses. Ela é considerada um bom muçulmano e disse: "O Islã não diz se uma mulher pode vestir calças ou não ... Não é religião, se trata de homens maltratando as mulheres." Ela quer mudar a lei em nome de todas as mulheres do Darfur. Doe, John (2 de Agosto de 2009). Lubna Husseinurl: "Eu não tenho medo de ser abusada. Mas isso é um insulto". Encyclopedia of Things. The Observer (O observador). Página visitada em 6 de Julho de 2006.

Mulheres que usam jeans
Os jeans, palavra portuguesa mas de origem inglesa, foi e é um tipo de calça também adotada tanto pelas mulheres como pelos homens. Calças projetadas para trabalhar nas minas, foram pouco a pouco utilizadas por mulheres e crianças. As primeiras mulheres a usar calças jeans foram as hippies dos Estados Unidos em meados dos anos 1960, usando os jeans, muitas vezes rotos dos seus irmãos ou pais já que embora existissem os primeiros jeans para mulheres istos não estavam estandardizados nem de moda. Em 80 começou a difundir-se o uso de jeans a outras áreas e começaram a usar calças jeans mulheres que não eram hippies. Inventaram novas formas de usar calças jeans e também alguns cortes. No início dos 90 começou a difundir-se o uso de jeans para mulheres a nível internacional, e começou a expandir-se também sua produção, alterando sua textura e cor. Hoje, os jeans são produzidos tanto para homens como para mulheres, estes primeiros com um número infinito de detalhes e apliques tanto nos bolsos traseiros como laterais, com uma textura, corte, tiro (baixo ou prostrado, metade ou padrão, alta ou ajustado) e cor diferente a dos homens e com diferentes matizes,6 O mais comum e o clássico azul, mas também há negros. Há também programas de televisão como Utilísima que ensinam como tingi os com cores raras e novas. É comum hoje em dia que as mulheres, geralmente jovens entre 10 e 30 anos, mas também as meninas e mulheres maiores usam jeans, com exceção de alguns países, a maioria do Oriente Médio, porque é proibido por lei. Cantoras como Michelle Branch vestem jeans a maioria do tempo e Mia Rose normalmente em seus vídeos de autopromoção de Youtube aparece cantando e também usa jeans azul.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Responder para: Lenita

 
  Nome: Moreira Em: 06/06/2013 | 07:49:18 E-mail: -
Comentários:
Na Biblia não está escrito que a mulher não pode usar calça comprida. Também não está escrito que o homem não pode usar calça comprida. Eles usavam túnica (= vestido). Tanto os homens quanto as mulheres.

Responder para: Moreira

 
  Nome: vera Em: 05/06/2013 | 23:51:57 E-mail: - vida.luz76@hotmail.com
Comentários:
Bem falando mais ma vez sem querer criticar a ninguém,ta faltando espiritualidade de Deus ai, pois pelo o que eu estou vendo não a comunhão ao entrar na igreja pois vocês comentam muito sobre saias curtas,que é melhor esta de calça,pois esta mais bem vestidos vocês perceberam que ai existe um pecado querendo dar lugar para outro,é como se guerreassem,ou ate mesmo tampar o sol com a peneira,sem contar que moramos no Brasíl,e que aqui os costumes são bem diferentes de outro país.pois é se eu acho melhor vestir calça do que saia curta o pecado é o mesmo não adianta falta espiritualidade da parte de DEUS,DEUS ama os que são seus e por isso ELE adverti a todos e outra vez vereis a diferença,faça você a diferença,lembre -se o nosso galardão esta nos céus aqui tudo é passageiro,se alguém usa ou deixe de usar o que importa é você,DEUS te escolheu você é um vaso nas mãos DELE e é ELE quem te usa, e o resto entregue pra ELE e o mais ELE fará.Tenha uma abençoada noite na PAZ de DEUS.

Responder para: vera

 

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