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livro Jo

Total de versículos 1070

6

 
12 - É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?
 
13 - Está em mim a minha ajuda? Ou desamparou-me a verdadeira sabedoria?
 
14 - Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.
 
15 - Meus irmãos aleivosamente me trataram, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,
 
16 - Que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve,
 
17 - No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem, e em se aquentando, desaparecem do seu lugar.
 
18 - Desviam-se as veredas dos seus caminhos; sobem ao vácuo, e perecem.
 
19 - Os caminhantes de Tema os vêem; os passageiros de Sabá esperam por eles.
 
20 - Ficam envergonhados, por terem confiado e, chegando ali, se confundem.
 
21 - Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes.
 
22 - Acaso disse eu: Dai-me ou oferecei-me presentes de vossos bens?
 
23 - Ou livrai-me das mãos do opressor? Ou redimi-me das mãos dos tiranos?
 
24 - Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
 
25 - Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?
 
26 - Porventura buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
 
27 - Mas antes lançais sortes sobre o órfão; e cavais uma cova para o amigo.
 
28 - Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.
 
29 - Voltai, pois, não haja iniqüidade; tornai-vos, digo, que ainda a minha justiça aparecerá nisso.
 
30 - Há porventura iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?

7

 
1 - PORVENTURA não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro?
 
2 - Como o servo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
 
3 - Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam.
 
4 - Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até à alva.
 
5 - A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.
 
6 - Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e acabam-se, sem esperança.
 
7 - Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
 
8 - Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.
 
9 - Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
 
10 - Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.
 
11 - Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.
 
12 - Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?
 
13 - Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama; meu leito aliviará a minha ânsia;
 
14 - Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras;
 
15 - Assim a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que a vida.
 
16 - A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.
 
17 - Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas nele o teu coração,
 
18 - E cada manhã o visites, e cada momento o proves?
 
19 - Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?
 
20 - Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
 
21 - E por que não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Porque agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não existirei mais.

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